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Adamastor Furia, o superdesportivo português

O Centro de Congressos da Alfândega do Porto foi o local escolhido para a apresentação oficial daquele que é o primeiro superdesportivo português, desenvolvido e fabricado no nosso país, o Adamastor Furia.
Depois de algumas imagens “teaser” reveladas há algum tempo atrás, chegou finalmente a hora de ver as reais linhas do Adamastor e também de conhecer o seu “nome de guerra”: Furia.
As suas linhas não enganam e percebe-se que foi “desenhado pelo vento”, com a aerodinâmica a dominar todo o desenvolvimento. O Furia tem um chassis monocoque em fibra de carbono e uma carroçaria com 4,56 metros de comprimento, 2,21 de largura e 1,09 de altura.
O seu coração é um motor desenvolvido pela Ford Performance e trata-se de um V6 com 3,5 litros de cilindrada, capaz de debitar 650 cv de potência e 571 Nm de binário. O Furia consegue acelerar dos 0 aos 100 km/h em apenas 3,5 segundos e dos 0 aos 200 km/h em 10,2. A sua velocidade máxima é superior aos 300 km/h e para travar esta máquina o Furia conta com travões de disco de seis êmbolos com 378 mm na frente e de quatro êmbolos com 356 mm atrás. Haverão duas versões deste Adamastor, uma de estrada denominada Road e outra para circuito com o nome Race.
Este projeto português é liderado por Ricardo Quintas e o Adamastor será produzido numa fábrica em Perafita, Matosinhos a uma cadência de 25 unidades por ano, sendo que cada modelo lançado pela marca portuguesa não deverá exceder as 60 unidades, o que posiciona a Adamastor no nicho das marcas de superdesportivos de baixa produção, o que aumenta a sua exclusividade.
Exclusivo é também o seu preço. Estima-se que cada Adamastor Furia venha a custar qualquer coisa como 1,6 milhões de euros aos quais acrescem os impostos.



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Citroën 2CV poderá voltar

A onda “revivalista elétrica” parece que veio para ficar com as marcas a potenciarem nomes do passado para consolidarem as suas posições no universo dos modelos elétricos e agora parece que a Citroën equaciona trazer de volta o icónico 2CV e este poderá vir numa forma totalmente elétrica.
Foi numa entrevista à Autocar que o CEO da Citroën, Thierry Koskas, referiu que será importante para a marca capitalizar com o seu património de modelos emblemáticos do passado e o 2CV é um dos que melhor representa esse legado.
No entanto, segundo o responsável da marca gaulesa, a ideia não será apenas recriar modelos do passado só para reavivar o conceito, mas sem reflexo significativo no volume de vendas. A ideia passa por ter modelos como o 2CV plenos de história e simbolismo, mas que as pessoas realmente queiram comprar por serem boas propostas adaptadas às necessidades e gostos dos dias de hoje.
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Skoda Octavia vai ter versão 100% elétrica

O Skoda Octavia vai também ter uma opção totalmente elétrica. Quem o afirmou foi o próprio diretor geral da marca checa.
Aquela que é uma das gamas mais bem sucedidas da Skoda irá também ter uma versão 100% elétrica que deverá chegar aos mercados mais perto do final da década. Segundo Klaus Zellmer, diretor geral da Skoda, no próximo Salão Automóvel de Munique que decorrerá em setembro, será apresentado o protótipo do futuro Octavia que irá revelar as novas linhas e também tecnologias que serão utilizadas na nova geração, onde deverá surgir a opção elétrica.
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