Comerciais
Volkswagen inicia a comercialização da nova Amarok

Após um interregno de dois anos, a Volkswagen Veículos Comerciais anunciou o início da comercialização da nova geração da pick-up Amarok no mercado nacional.

Desenvolvida em parceria com a Ford e o modelo Ranger, a nova Amarok apresenta um visual expressivo e muito dinâmico, e traz consigo novas valências que alargam o seu leque de utilizações. Em Portugal, o modelo vai ser proposto numa carroçaria de cabina dupla com motores Diesel 2.0 TDI de 170 e 204 CV (este segundo é biturbo) e um 3.0 V6 de 240 CV.
Com 5,35 metros de comprimento, é quase 10 cm mais comprida do que a antecessora. O espaço a bordo, assim como de carga, também cresceram, com o aumento em 17 cm da distância entre eixos para 3,27 metros.

A redução dos vãos da carroçaria reforçou as capacidades offroad. Melhorados de forma assinalável foram os ângulos de ataque e de saída, sendo de 29° à frente e de 21° atrás. Duas europaletes podem ser carregadas sem problemas no espaço de carga, que possui uma diversidade de coberturas com abertura elétrica ou manual. A carga útil subiu de 935 para 1.160 quilos, sendo a capacidade de reboque até 3.500 quilos, dependendo do motor que a equipa. O interior é bem mais confortável e tecnológico do que se encontra num ‘todo o terreno’ de trabalho. Atrás do volante está um painel de instrumentos digital de 8″, que pode crescer para as 12″ a partir do nível Style.

Um ecrã tátil de infoentretenimento de 12 polegadas com formato tablet está incluído a partir desse nível, que baixa para as dez polegadas na versão de entrada de gama. Pode ainda contar com seis perfis de condução – Normal, Eco, Escorregadio, Neve/Areia, Lama/Rocha e Reboque/Transporte – adaptados a cada situação. Ao nível dos assistentes de apoio ao condutor, são mais de 20 os novos sistemas disponíveis. A Volkswagen Amarok arranca nos 36.209 euros na configuração base do nível Style com 170 CV, chegando aos 55.868 euros na versão Aventura de 240 CV.

Comerciais
Volvo Trucks lança nova geração do sistema i-Roll

A Volvo Trucks continua a sua jornada rumo à sustentabilidade com o lançamento de uma nova geração da sua tecnologia I-Roll, que inclui uma funcionalidade inédita: o sistema de start/stop do motor.
Desenvolvido internamente pelo fabricante sueco, esta inovação assinala um marco histórico no setor dos pesados, ao integrar uma solução que promete diminuir o impacto ambiental e otimizar os custos operacionais no transporte.
Este novo recurso, que funciona em conjunto com as tecnologias I-See e I-Roll já existentes, opera através da monitorização constante dos dados relativos à estrada e à sinuosidade do percurso. Sempre que é detetada uma descida ao longo da rota, o motor é desligado temporariamente. Este processo elimina o consumo de combustível e as emissões de dióxido de carbono durante o período em que o motor estiver parado, resultando numa diminuição significativa do impacto ambiental.

A marca já demonstrou que as suas inovações tecnológicas podem proporcionar melhorias reais na eficiência de combustível, como comprovado pela recente atribuição do prémio Green Truck Award 2025 ao modelo Volvo FH Aero. A nova cabina Aero, lançada em 2024, inclui melhorias aerodinâmicas que contribuíram para uma diminuição significativa do consumo de combustível e das emissões de dióxido de carbono. Com a introdução do novo sistema start/stop, a Volvo reforça o seu compromisso com a sustentabilidade.
Com o novo I-Roll e o sistema start/stop, a Volvo estima que será possível reduzir até 1% das emissões de combustível e de CO₂, em condições favoráveis, como uma topografia e uma temperatura ambiente ideais. Embora esta redução pareça modesta, soma-se às melhorias já alcançadas com outras tecnologias da marca, criando um impacto positivo tanto nas emissões como nos custos operacionais para os operadores de transporte.
A nova funcionalidade estará disponível nos modelos Volvo FH e FH Aero com motor diesel de 13 litros e os clientes poderão encomendar a tecnologia a partir de setembro de 2025. A estratégia de descarbonização da Volvo Trucks, que inclui também o uso de combustíveis renováveis, camiões elétricos a bateria e com células de combustível, reflete o compromisso da empresa com a inovação e a sustentabilidade no transporte rodoviário.
Ao introduzir o sistema start/stop, a Volvo Trucks reforça a sua liderança na transformação do setor dos transportes, combinando a eficiência operacional com a responsabilidade ambiental. A marca segue a todo o vapor rumo a um futuro mais verde, comprovando que a inovação tecnológica pode ser a chave para um transporte mais limpo e eficiente.
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Hyundai renova camião Xcient

Doze anos após a sua estreia no mercado, o Hyundai Xcient recebeu uma atualização profunda, aproximando-se ainda mais da linguagem de design já conhecida nos automóveis de passageiros da marca.

A história do Xcient sempre foi peculiar: embora tenha dimensões, acabamentos interiores e equipamento ao estilo europeu, a sua versão com motor de combustão nunca chegou a estrear-se na Europa. O camião foi concebido sobretudo para os mercados asiáticos, de forma a travar a migração dos clientes locais para marcas europeias. No Velho Continente, a Hyundai apenas disponibilizou a versão a hidrogénio — bastante dispendiosa e presente sobretudo na Suíça.

Agora, com a nova geração revelada na Coreia do Sul, o Xcient surge ainda mais adaptado às exigências europeias. A aposta recai numa forte componente eletrónica: painel digital com dois grandes ecrãs, câmaras que substituem os espelhos retrovisores e um conjunto de seis radares responsáveis por sistemas avançados de segurança, incluindo cobertura total dos ângulos mortos e monitorização do trânsito em frente. O modelo integra ainda direção assistida com regulação ativa e uma transmissão pensada para cumprir os requisitos ambientais mais rigorosos.

A gama mecânica contará com dois motores desenvolvidos pela Hyundai: um bloco de 9,9 litros e outro de 12,7 litros, capazes de debitar até 540 cv. Ambos estarão associados a uma caixa automatizada ZF de 12 velocidades e cumprem a norma Euro 6D, atualmente em vigor na Europa.
No que toca ao espaço interior e dimensões exteriores, não há alterações significativas. Contudo, a frente do camião foi redesenhada, exibindo agora um perfil mais aerodinâmico e linhas inspiradas nos modelos recentes da marca, como o Santa Fé ou o Ioniq 5.
Vale a pena destacar que a divisão de camiões da Hyundai continua a fazer parte do mesmo grupo que os automóveis de passageiros — uma situação invulgar no setor.

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