Manutenção
Evite a fadiga ao volante

A fadiga ao volante é um risco para a segurança do condutor, dos ocupantes do veículo e para os demais utentes da via pois diminui as capacidades e a prontidão de quem está a conduzir.
A fadiga pode ter origem em vários fatores: muitas horas ao volante; uma refeição pesada; poucas horas de sono; cansaço visual; monotonia da própria via; má posição de condução; má ventilação do habitáculo; temperaturas elevadas; condução à noite; ou medicação ingerida, entre outros.
Para evitar que a fadiga se instale enquanto conduz e assim garantir a segurança de todos e também o conforto ao volante aqui lhe deixamos alguns conselhos:
Faça paragens
A cada duas horas de condução, ou a cada 200 quilómetros da sua viagem, pare para um pequeno descanso. Aproveite para se movimentar, saia do carro e hidrate-se. Lembre-se que ao fim de duas horas seguidas ao volante o tempo de reação do condutor passa ser duas vezes mais lento.
Posição de condução correta
Sente-se no veículo e acerte os vários ajustes do banco e do volante para que se sinta confortável e com todos os comandos acessíveis de forma intuitiva.
Não estabeleça horários
Se for possível não coloque um objetivo horário para chegar ao final da sua viagem. Isso só irá aumentar a sua tensão enquanto está ao volante e aumentará o seu cansaço e desatenção.
Temperatura certa
Estabeleça uma temperatura amena no habitáculo. Ajuste o ar condicionado para um valor entre os 21 e os 24 graus para que o ambiente não fique nem muito quente, nem muito frio, mas para que esteja confortável.
Pare para dormir
Se começar a sentir-se cansado ou com sono não resista. Pare e descanse. Se for caso disse durma um pouco e recupere as energias para continuar atento e desperto para o que falta da viagem.
Troque de condutor
Caso sinta que a fadiga começa a afetar a sua condução e se tem companhia na viagem que está mais capaz de conduzir, não hesite e passe-lhe os comandos do automóvel. Além de garantir que ao volante está alguém em melhores condições, também pode aproveitar para retemperar forças e descansar um pouco.
Nos dias de hoje vários automóveis já disponibilizam um sistema de deteção de fadiga no condutor, que emite um alerta sempre que identifica que este está a revelar uma condução menos precisa e regular. Se for possível opte por um modelo com este tipo de solução de segurança.
Manutenção
Como verificar o estado dos travões

Manter o sistema de travagem do seu veículo em bom estado é fulcral para a sua segurança e a dos demais, por isso aqui lhe deixamos algumas dicas de como verificar se os seus travões estão em bom estado.
Os travões são um elemento determinante na condução. Desde manobras tão simples como abrandar a velocidade ou estacionar, até momentos mais complicados como travagens bruscas para evitar uma colisão, os travões são fundamentais em todas estas situações e muitas mais. Por essa razão é muito importante estar atento ao seu estado e conseguir perceber os sinais de que o sistema de travagem pode não estar nas melhores condições.
Luz de travões
O sinal mais evidente de que algo não está bem é a luz dos travões presente no painel de instrumentos. Quando esta acende significa que o nível do óleo desceu abaixo do mínimo no sistema, ou que as pastilhas de travão já estão a dar as últimas, por isso deve ir o mais rapidamente possível à assistência e substituir as pastilhas que estejam gastas e verificar o nível do óleo.
Verificação visual
É conveniente verificar visualmente o estado de desgaste das pastilhas e confirmar se estas têm mais do que dois milímetros de espessura para gastar. Desta forma garante que estas estão em bom estado e em condições de travar bem o carro e também pode evitar custos extras pois quando a luz dos travões acende, normalmente é porque o desgaste das pastilhas já chegou ao sensor que cada uma tem, danificando-o. Isso obriga a que além de substituir as pastilhas terá também de substituir o sensor das mesmas.
Atenção ao pedal do travão
O próprio pedal do travão pode indicar que algo não está bem com o sistema de travagem. Se sentir uma resistência fora do habitual pode significar que algo nas tubagens do circuito hidráulico não está a fluir como deve. Por outro lado se o pedal não oferecer grande resistência e for logo para baixo pode ser que haja uma fuga de óleo dos travões no circuito.
Sons anormais
Se detetar que quando trava o carro faz um som estranho, normalmente um silvo metálico, então está na hora de ir à assistência ver o que se passa. Pode estar perante um desgaste que venha a danificar os discos de travão e nesse caso a despesa será bem maior do que um simples jogo de pastilhas.
Vibrações
Sentir algumas vibrações quando trava isso é outro indicador de que algo pode não estar bem. Se pressionar o pedal de travão e sentir vibrações no mesmo ou até no volante, pode significar que os discos de travão estão com alguma anomalia e ao ser pressionados pelas mandíbulas com as pastilhas eles causam vibrações. Podem estar empenados ou desalinhados, por exemplo. Uma pancada num buraco ou uma variação muito brusca de temperatura nos discos pode causar uma anomalia desta natureza.
O carro não trava a direito
Se quando trava o carro não trava em linha reta e desvia para um dos lados então pode estar perante um problema com o repartidor de travagem que não distribui de maneira uniforme o esforço de travagem. Esta situação é particularmente perigosa pois se na travagem o carro tem um comportamento inesperado isso aumento o risco de perda de controlo.
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Proteja o seu carro dos efeitos do mar

Para quem vive em localidades costeiras ou para os que vão de férias para zonas junto ao mar, é importante ter alguns cuidados com o seu carro pois os efeitos do mar no mesmo podem causar alguns danos.
Viver junto ao mar ou fazer dele o destino de férias pode ser o melhor para muitos, mas pode não ser muito bom para os veículos. O sol forte e o sal que anda no ar do mar, a humidade ou a nevoeiros podem causar estragos no seu carro. Junte-se um sol que queima a pintura e um sal que corrói e já consegue imaginar os danos que isso pode fazer num veículo. Por isso, aqui ficam alguns conselhos para desfrutar das maravilhas costeiras sem depois ter custos inesperados com o seu automóvel.
Lavagem regular
Para retirar o sal acumulado no exterior do carro nada melhor do que lavá-lo regularmente. Ao utilizar água doce vai retirar o sal e aproveite para no final o encerar, sempre acrescenta mais uma camada de proteção na pintura. Lembre-se que além do sol e do sal, também os ventos levantam areia e essa também pode estragar a pintura. Quanto mais protegida esta tiver, menos riscos corre de ser danificada.
Utilize uma capa
Se vive junto ao mar e tem de ter o carro estacionado na rua, o melhor é comprar uma capa de proteção que sempre evita que o carro esteja tão exposto ao sol, ao sal e a areias.
Garagem
Na compra ou aluguer de uma casa junto ao mar, opte sempre por ter uma garagem, caso isso seja possível. Assim, garante que o seu carro está bem resguardado e protegido de todos os elementos e até minimiza o risco de roubo.
Repare danos de imediato
Caso o seu carro apresente algum ponto de ferrugem, por exemplo, repare-o imediatamente. Especialmente para quem vive junto ao mar em que os carros estão mais tempo expostos ao sol forte e à maresia e se não houver o cuidado necessário, ao final de um tempo podem surgir alguns pontos de corrosão. Estes devem ser logo tratados para que não alastrem e formem áreas maiores mais complexas de reparar e solucionar. Normalmente estes pontos de corrosão surgem em danos que a pintura já tem como é o caso de riscos ou pequenas batidas.
Cuidado com o interior
Evitar entrar com os pés cheios de areia ou molhados e cheios de sal para dentro do carro ou meter utensílios de praia também molhados e com areia na bagageira também não é bom para os interiores do carro. Se for caso disso coloque uma proteção na área da mala e também nos bancos e na zona dos pés. Desta forma evita que os materiais do forro da bagageira, ou do estofo dos bancos, absorvam água salgada, por exemplo. Isto não só pode manchar os tecidos como vai manter sal dentro do habitáculo, o que também não é bom.
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