Comerciais
Mercedes-Benz apresenta o Actros L, maior e mais equipado
Com a legislação que permite cabinas um pouco maiores, a Mercedes-Benz é a senhora que se segue no lançamento de opções que abragem estas novas leis.

Assim, depois da DAF com a cabina XG+ e a Scania com as cabina R e S 30 cm mais compridas, é a vez da Mercedes-Benz mostrar o Actros L, um ca,ião maior e com uma dotação de equipamento superior. As vendas arrancam em julho.
Depois de ter lançado os Actros F, focado na funcionalidade, e a edição limitada Actros Edição 2, é agora a vez deste L que vê a posição do banco do condutor rebaixada 4 cm, para uma direção mais leve e uma visão mais ampla para a estrada. Os faróis em LED de novo design são opcionais e oferecem uma intensidade de luz mais elevada. Mas os sistemas de segurança não se ficam por aqui.

No Actros L está disponível, por exemplo, o Mercedes-Benz Sideguard Assist S1X que comparativamente ao sistema anterior, surge equipado com um função adicional. Já não visa apenas da movimentação de peões e ciclistas, mas se o motorista deixar de responder antecipadamente aos avisos, o sistema pode acionar automaticamente os travões a velocidades de até 20 km/h de forma a parar o veículo.
Outra opção de equipamento deste “L” é o Active Drive Assist de segunda geração. O sistema auxilia ativamente o motorista com orientação longitudinal e lateral do camião e pode manter automaticamente a distância para o veículo que o precede, acelerar e curvar se as condições do sistema forem as necessárias, como as marcações legíveis na estrada, um raio suficiente da curva…

Este sistema inclui ainda um subfunção de Assistência à Travagem de Emergência, que é capaz de travar a fundo se o motorista não estiver a controlar o volante, apesar dos avisos visuais e sonoros. Assim que o camião para, o travão de estacionamento e de imediato ativado. Além disso as portas destrancam-se para que o motorista possa ser socorrido, se for caso disso.
Traz ainda de série o Active Break Assist 5 com função de reconhecimento de peões. Este sistema pode ajudar a evitar acidentes por causa de uma distração do motorista, se o camião correr o risco de colidir com um carro parado à sua frente ou se houver risco de colisão com um peão.

Comerciais
Isuzu comemora 3 milhões de pick-up exportadas desde a Tailândia
A Isuzu, representada em Portugal pela Astara, alcançou um marco histórico nas suas operações internacionais. A unidade de produção localizada na Tailândia, responsável pelo fabrico da pick-up D-MAX, atingiu o impressionante número de três milhões de unidades exportadas para 120 países, evidenciando a sólida implantação global da marca japonesa.

Desde 2002 dedicada à produção de pick-ups Isuzu para os mercados internacionais, esta fábrica produz não só a versão Diesel da D-MAX, como também a nova D-MAX EV, 100% elétrica, um modelo que assinala um passo decisivo na estratégia de eletrificação da marca.

O êxito da D-MAX reflete-se igualmente no seu desempenho comercial na Europa. Em 2024, o modelo registou um novo recorde de vendas, com 23.132 unidades comercializadas, representando um crescimento de 17% face ao ano anterior. Em Portugal, a D-MAX tem assegurado presença constante no top 3 do segmento, tendo mesmo liderado o mercado no último ano.

A Isuzu D-MAX construiu a sua reputação com base numa robustez e fiabilidade amplamente reconhecidas, tornando-se uma solução versátil tanto para trabalho como para lazer. A estas qualidades juntam-se um design moderno e apelativo, elevados níveis de conforto e sistemas de segurança preparados para enfrentar os desafios mais exigentes.
O modelo disponibiliza uma vasta gama de configurações, com opções de cabina simples, longa ou dupla, tração 4×2 ou 4×4, e três níveis de equipamento.
As versões a gasóleo recorrem ao consagrado motor 1.9 litros turbodiesel common rail, com 164 cv de potência e 360 Nm de binário máximo, associado a uma caixa manual de seis velocidades e em conformidade com as normas de emissões Euro 6d.
Já a D-MAX EV conta com um sistema de propulsão totalmente elétrico composto por uma bateria de 66,9 kWh e dois motores elétricos — um no eixo dianteiro, com 43 kW, e outro no eixo traseiro, com 97 kW — que asseguram uma potência combinada de 140 kW (188 cv) e um binário máximo de 325 Nm. Trata-se da primeira pick-up 100% elétrica disponível no mercado europeu a oferecer carga útil de uma tonelada, tração integral e capacidade de reboque até 3.500 kg.
Em termos de preços, a Isuzu D-MAX com motorização convencional está disponível a partir de 28.680 € + IVA, enquanto a versão elétrica tem um preço inicial de 66.900 € + IVA.
Comerciais
Ford e Renault estudam colaboração no âmbito dos veículos comerciais ligeiros
A Ford e o Renault Group assinaram uma carta de intenções com vista a uma possível cooperação estratégica no desenvolvimento e na produção de novos veículos comerciais ligeiros (VCL) na Europa.
Num momento de profunda transformação do transporte profissional, as duas marcas procuram unir esforços para reforçar a sua posição num segmento-chave para a logística, o transporte urbano e a atividade empresarial.
A colaboração em estudo prevê o desenvolvimento conjunto de novos modelos, potencialmente produzidos em unidades industriais europeias, assente na partilha de plataformas e na otimização dos processos produtivos. O objetivo passa por reduzir custos de desenvolvimento, acelerar o lançamento de novos veículos no mercado e oferecer soluções mais ajustadas às necessidades de frotas e profissionais independentes, incluindo versões elétricas e de combustão adaptadas a utilizações urbanas e interurbanas.
A eventual parceria beneficia da forte experiência de ambas as marcas no segmento dos VCL, com a Ford a liderar o mercado europeu através de modelos como Transit, Custom e Courier, e a Renault a afirmar-se como especialista em veículos para empresas com propostas como Kangoo, Trafic e Master. A escala industrial e a rede europeia da Ford, aliadas ao know-how da Renault em produção flexível e soluções profissionais, poderão também facilitar o desenvolvimento de versões eletrificadas.
A carta de intenções agora assinada não tem caráter vinculativo, mas estabelece as bases para a análise de projetos industriais comuns, abrangendo todas as fases, do desenvolvimento à produção, com potencial para otimizar a cadeia de fornecimento e gerar impacto significativo no mercado europeu de veículos comerciais ligeiros.
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