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Honda Civic (2006-2012)
Estilo arrojado, equipamento elevado e dinâmica de bom nível, o Honda Civic peca apenas pela conforto.
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6 anos anteson
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Motor GuiaPara quem está habituado ao ar conservador do Honda Civic, pode ter ficado algo chocado com as linhas estilo “nave espacial” da oitava geração do familiar compacto nipónico, que romperam totalmente com a tradição. Mas não foi revolucionário só no estilo exterior. O habitáculo é também arrojado, tecnológico e com materiais nobres. A versatilidade, com os bancos traseiros mágicos, é referencial.
Fiel á tradição são os comandos, todos muito precisos e rápidos, assim como a boa posição de condução e um chassis capaz de bons níveis de aderência, ainda que à custa de um acerto de suspensão algo firme, principalmente no eixo traseiro.
A gama é bastante simples, apenas com três motores, se excluirmos o desportivo Type R. O motor 1.4 de 83 cv não é especialmente recomendável, por apresentar prestações demasiado modestas. Mesmo na evolução para 100 cv continua a ser demasiado amorfo.
O motor 1.8 de 140 cv é muito mais capaz e agradável, sem apresentar consumos muito superiores. A versão 2.2 Diesel de 140 cv carateriza-se pela suavidade de funcionamento para um motor Diesel, assim como pelas prestações. No entanto, há poucos exemplares no mercado de usados e o seu preço nem sempre se justifica.
Principais problemas e avarias
No geral, a oitava geração do Honda Civic é bastante fiável. Contudo, registam-se alguns casos de problemas da alimentação elétrica da bomba de combustível, o que pode dificultar bastante o arranque do motor, ou mesmo impossibilitar o seu funcionamento. Ainda no capítulo elétrico, há também relatos de problemas de tensão irregular na alimentação da direção, o que a pode tornar pesada. Alguns exemplares produzidos em 2010 foram chamados à oficina para substituição do pedal de travão.
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Esta segunda geração do Mercedes Classe B veio melhorar vários aspetos do seu antecessor, mantendo as suas linhas de monovolume ele acaba por se revelar mais agradável e eficaz de conduzir.
Com uma excelente posição de condução, ligeiramente elevada, este Classe B proporciona ao condutor um bom ambiente ao volante com todos os comandos ergonomicamente bem distribuídos, mesmo considerando que na consola central são inúmeros podendo requerer alguma habituação nalguns casos. Mas nada que meia-dúzia de quilómetros não resolva.
Em termos de habitabilidade o Classe B deixa um pouco a desejar pois nos bancos traseiros dois ocupantes viajam bem, mas três já não irão assim tão “à vontade”. Apesar do seu aspeto exterior de monovolume este Mercedes não oferece uma modularidade muito apurada o que faz dele uma proposta menos polivalente e versátil do que outros concorrentes.
No entanto oferece um comportamento dinâmico muito eficaz com uma suspensão a trabalhar muito bem nas mais variadas situações e dando a este Classe B um comportamento mais semelhante a uma berlina do que a um monovolume já que controla muito bem os movimentos da carroçaria. Isso associado a uma direção informativa e suficientemente precisa dão a quem vai ao volante uma boa noção de tudo o que se passa no eixo dianteiro. Em ambiente urbano a boa posição de condução e a boa visibilidade, pois os pilares traseiros não são demasiado volumosos, fazem deste Classe B um bom companheiro citadino, fácil de conduzir.
O seu preço não é dos mais competitivos, mas o bom nível de equipamento acampa por compensar um pouco esse facto, no entanto, tratando-se de um modelo de uma marca premium, não se esperem custos de manutenção muito “competitivos”.
Motores
O Mercedes Classe B conta com uma gama de motores que começa com as unidades a gasolina 1.6 com 122 e 156 cv, passando para o 2.0 com 184 e 211 cv. Já nos motores Diesel da família CDi a oferta começa com o 1.5 com 90 e 109 cv, seguindo-se o 1.8 BlueEfficiency com 109 e 136 cv, o 2.2 também com 136 cv e 177 cv. A proposta mais equilibrada são os 1.8 CDi BlueEfficiency com 109 cv ou 136 cv que apresentam um bom consumo médio, com a marca a anunciar uma média de apenas 4,1 l/100km para o primeiro e 4,4 l/100 km para o segundo, ao mesmo tempo que oferecem uma boa resposta ao acelerador.
Principais avarias e problemas
Os motores 180 CDI podem começar a ter algumas vibrações ao ralenti devido a problemas com o volante motor. Já os demais motores CDI podem fazer ruídos no arranque que podem levar à substituição da corrente da distribuição ou de um tensor.
Nalguns modelos foram registados problemas com a válvula EGR e com o filtro de partículas.
Podem surgir problemas com o pedal da embraiagem nos modelos com caixa de velocidades manual fabricados até fevereiro de 2013.
Posição de condução
Comportamento dinâmico
Custos de manutenção
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No seio da marca Kia o Sportage é um dos nomes mais reconhecidos e já está no nosso mercado desde o início dos anos noventa do século passado. Esta que é a sua quarta geração e em termos estéticos evoluiu o design moderno e arrojado da geração anterior, mantendo ainda muitos dos seus pontos positivos.
Com um interior espaçoso e confortável, este Kia Sportage mostra-se um bom companheiro para os desafios urbanos do dia a dia e também para as viagens mais longas onde a sua bagageira também ajuda com uma capacidade de 503 litros. Lamenta-se apenas o formato, onde as cavas das rodas são talvez demasiado proeminentes, mas nada que um bom “jogo” com os vários volumes não resolva.
Os materiais utilizados no interior deste Sportage não são dos mais nobres, apesar da qualidade de montagem estar num bom plano. Em termos de conforto este coreano cumpre, com uma suspensão que consegue lidar bem com as “armadilhas” do piso tanto em termos de ruído como de vibrações. No entanto este Sportage não se mostra tão eficaz a eliminar o som do motor que entra um pouco no habitáculo o que pode comprometer ligeiramente o conforto sonoro dos ocupantes.
Muito previsível quando a estrada se mostra mais exigente, este Kia não é propriamente uma fonte de emoções de condução. A direção é leve e vaga na informação que dá ao condutor e os movimentos da carroçaria fazem-se sentir. Num outro registo, a leveza da direção até facilita as manobras citadinas mas quem vai ao volante tem de estar atento pois a dimensão dos pilares traseiros prejudica um pouco a visibilidade para trás.
Motores
Esta geração do Kia Sportage conta com os motores a gasolina 1.6 GDi com 132 cv de potência e o 1.6 T-GDi com 177 cv. Além destas propostas surgem ainda os motores a gasóleo 1.7 CRDi com 116 cv e o 2.0 CRDi com 136 e 185 cv. Este motor revela-se algo ruidoso, mas é uma das propostas mais equilibradas entre prestações e consumos sendo que para a versão de 136 cv a marca coreana anuncia um consumo médio de 4,8 l/100km.
Principais avarias e problemas
A garantia de 7 anos da Kia é sempre uma vantagem no campo da manutenção. Em termos de contratempos, nos modelos equipados com o motor 1.7 CRDi fabricados até maio de 2016 a luz do motor pode acender devido ao coletor do filtro de partículas que deverá ser substituído.
A caixa de velocidades manual pode começar a fazer alguns ruídos devido a anomalias no sincronizador e os travões também podem começar a fazer alguns barulhos, algo que é resolvido com a substituição dos discos ou das pastilhas.
No campo da iluminação, as lâmpadas de xénon podem não ter um funcionamento correto o que leva à sua substituição.
Habitabilidade
Garantia de 7 anos
Alguns materiais
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