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Fiat 500 (2007 -)
O Fiat 500 não é só um automóvel giro, mas também um automóvel bem construído e muito agradável de utilizar em cidade.
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6 anos anteson
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Motor GuiaA reinterpretação do icónico 500 terá sido a melhor ideia da FIAT nas últimas décadas. Resultou tão bem que, passados mais de 10 anos sob o seu lançamento e com um facelift pelo meio, continua a ser um verdadeiro sucesso de vendas. É pequeno, é caro, mas continua a ser desejado por muitos, principalmente pelos elementos do sexo feminino. Mas será só um automóvel com uma imagem arrebatadora? Não, de forma alguma. O FIAT 500 tem as limitações a inerentes a um automóvel que mede apenas 3,50 metros de comprimento, como é o caso da bagageira de reduzidas dimensões, ou o pouco espaço para os passageiros do banco traseiro. Não é vocacionado para viagens longas.
No entanto, é um automóvel muito fácil de conduzir, com uma direção tremendamente leve graças à função City e com um comportamento dinâmico de salutar, por tão ágil e preciso. O habitáculo, apesar dos diversos materiais duros, é bem construído e sólido. É aí também que podemos encontrar um bom recheio de equipamento, principalmente nas versões Lounge e Sport, que contam sempre com ar condicionado, bluetooth, comandos no volante, computador de bordo e, no caso do Lounge, sensores de estacionamento e teto panorâmico.
A gama conta com alguns motores, mas o mais equilibrado acaba por ser o vestuto 1.2 FIRE, a gasolina. Tem apenas 69 cv, mas o escalonamento da caixa traz o desembaraço suficiente em cidade, até porque o motor é disponível desde os baixos regimes. Em autoestrada, contudo, apresenta algumas limitações, principalmente nas recuperações. Em 2010, surgiu o pequeno dois cilindros, twinair, com 85 e 105 cv. No primeiro caso, há uma evidente maior desenvoltura face ao 1.2, mas também é uma utilização mais difícil, por tão curta que é. Além disso, os consumos são bastante mais elevados, assim como o ruído e vibrações. A versão de 105 é bastante mais despachada e agradável.
O motor 1.3 Mjet, com 75 cv entre 2007 e 2010, e 95 cv a partir daí, vibra mais, mas é o mais económico de utilizar. No caso da versão mais potente, é também despachado para um citadino, tornando-se até bastante engraçado de conduzir.
Principais problemas e avarias
O Fiat 500 é genericamente fiável, mas é comum haver problemas com as cablagens da tampa da bagageira, que se partem, o que resulta em falhas na abertura da mesma e outros avisos no painel de instrumentos. No caso do motor 1.3 Mjet, há relatos de problemas com o sistema de refrigeração.
Imagem
Facilidade de condução
Preço em usado
Suspensão algo firme
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Utilizando o mesmo chassis que o Fiat 500, este Ka revela-se mais confortável e também mais acessível que o modelo italiano.
Com esta segunda geração do Ka a Ford continuou a oferecer um citadino que até se pode tornar divertido de conduzir graças ao seu bom comportamento dinâmico e à sua facilidade de condução em ambiente urbano onde se destaca um bom diâmetro de viragem e uma direção suficientemente leve que simplifica as manobras. Pequeno, ágil e com uma boa resposta às ordens do condutor, este Ka revela-se um excelente companheiro na cidade.
No interior este Ford oferece um bom espaço, considerando as suas dimensões exteriores, o mesmo podendo dizer-se sobre a sua bagageira que com 224 litros de volume é bem generosa. Os materiais utilizados no habitáculo não são dos melhores e a ergonomia dos vários comandos também deixa um pouco a desejar, com a consola central a estar um pouco repleta de comandos. No entanto, nada que a habituação não resolva.
De um modo geral este Ka é um modelo confortável. A sua suspensão faz um bom trabalho nos mais variados tipos de piso e só é pena que a insonorização não seja ligeiramente melhor já que o ruído do motor sente-se um pouco no habitáculo.
Motores
Este citadino conta com duas motorizações, uma a gasolina, o 1.2 com 69 cv de potência que se mostra rápida na resposta ao acelerador e não é muito “gulosa” nos consumos e o 1.3 TDCi a gasóleo com 75 cv de potência e um consumo médio de apenas 4,2 l/100 km.
Principais avarias e problemas
O motor 1.2 a gasolina pode começar a apresentar falhas no funcionamento ao ralenti devido a anomalias com o sensor da temperatura do ar. O sistema Start & Stop também pode deixar de funcionar corretamente, algo que é resolvido com uma reprogramação.
No motor 1.3 TDCi a luz do óleo pode acender de forma inadvertida o que leva a uma reprogramação para solucionar este contratempo.
A caixa de velocidades pode começar a apresentar dificuldades nas passagens de caixa, problema que pode levar mesmo à sua substituição.
Facilidade de condução
Comportamento dinâmico
Habitabilidade
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O Renault Zoe foi um dos primeiro modelos totalmente elétricos e que de certa forma começou a “democratizar” o conceito no mercado automóvel pois surgiu com um preço acessível e uma autonomia que, mesmo algo limitada nos modelos iniciais, já fazia dele um modelo interessante, ultrapassando assim duas das principais barreiras para a compra dos primeiros modelos elétricos: o preço e a autonomia.
Com umas linhas fluídas, modernas, mas sóbrias e que, de certa forma, na altura em que foi lançado destoavam positivamente da estética algo “agressiva e estranha” dos modelos elétricos de então, o Zoe mostrou que um elétrico pode ser um modelo “igual” aos outros, no bom sentido.
O ambiente citadino é o habitat natural deste Renault e onde a sua facilidade de condução e conforto mais sobressaem. A disponibilidade rápida da potência necessária para lidar com o trânsito facilita a tarefa de conduzir, tornando-se até relaxante. Até 2017 o Zoe esteve equipado com uma bateria de 22 kWh o que lhe dava uma autonomia de apenas 210 quilómetros, no entanto já era algo razoável para os trajetos urbanos quando ele foi lançado. Depois de 2017 passou ser equipado com uma bateria de 41 kWh que praticamente duplicou a sua autonomia.
Dinamicamente o Zoe cumpre com o que se espera dele, ou seja, é suficientemente confortável em cidade e previsível numa estrada mais sinuosa, mas não se exija muito dele pois naturalmente não é uma “fonte de emoções”. O único pormenor menos positivo é a reação algo brusca dos travões à pressão no pedal que pede alguma habituação para que a condução seja um pouco mais suave e fluída.
No habitáculo encontramos alguns materiais que poderiam ser melhores e a sua posição de condução revela-se um pouco alta demais com o banco um pouco elevado devido ao posicionamento das baterias. A bagageira oferece 338 litros de capacidade, um bom volume para um citadino e o seu plano de carga é baixo, o que facilita o acesso.
Motores
O pequeno Zoe produzido até 2019 conta com os motores Q90 com 88 cv de potência e 210 km de autonomia, R90 com 88 cv e 317 km de autonomia e o R110 com 108 cv de potência e uma autonomia de 300 km. Entre estas propostas o R90 e o R110 surgem como mais apelativas devido à sua maior autonomia.
Principais avarias e problemas
Nos modelos equipados com o motor Q90 produzidos até julho de 2017 foram detetados problemas na mudança para “Go” ou para “Ready”, algo solucionado com uma reparação do motor. Já os motores R90 e R110 podem revelar algumas anomalias como dificuldades no arranque ou o acendimento de falsas luzes de alerta, situações que são resolvidas com uma reprogramação.
As luzes do airbag podem acender devido a uma falha na cablagem, o que leva à substituição da mesma. A climatização pode deixar de funcionar corretamente devido a problemas nas juntas que garantem a estanquicidade do circuito do habitáculo.
Autonomia
Facilidade de condução
Reação dos travões
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