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Comprar Carro Usado – Todos os Perigos

Certamente já ouviu dizer que comprar um carro usado pode ser uma verdadeira lotaria…

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Realmente pode tornar-se numa questão de sorte encontrar um carro usado em boas condições, cujo dono anterior teve o cuidado de fazer as revisões atempadamente. No mercado atual pode encontrar diversos tipos de carro. Os carros dos particulares, dos stands e dos concessionários.

Carros de particulares

O negócio menos arriscado pode passar pela compra de um veículo a um particular. Não é garantido que esse particular seja honesto e que esteja a vender um carro roubado. A documentação do veículo no momento de assinar a declaração de venda deve ser toda apresentada. Caso falte algum documento, não faça o negócio.

Os carros particulares podem também evidenciar problemas diversos como manutenção atrasada, problemas crónicos de avarias, etc.

Até há bem pouco tempo o particular não dava garantia do seu carro, porque não existia essa possibilidade. Já existe um serviço que lhe permite dar garantia (www.garantia.com.pt). A vantagem passa por sabermos os quilómetros reais do carro e contarmos com eventuais manutenções indicadas para essa quilometragem. Ainda assim, a garantia entre particulares não é obrigatória.

Stands de Usados

A percentagem de comerciantes honestos neste ramo é bastante reduzida, todavia, existem muitos stands conceituados que não correm riscos e a suas garantias são a prova disso. Mas todo o cuidado é pouco quando entrar num stand.

A retirada de quilómetros é generalizada e faz parte do negócio. Não aconselhamos a comprar carros importados num stand. São o principal alvo desta prática. Os documentos do país de origem desaparecem, não há livros de revisões nem histórico da viatura. É como comprar no escuro.

“A retirada de quilómetros é generalizada e faz parte do negócio. Não aconselhamos a comprar carros importados num stand”

Deve ler com atenção as garantias que os stands de “beira de estrada” lhe dão, para não ficar com um documento que não serve para nada. (ver em baixo as Garantias)

Concessionários Oficiais

Os carros usados dos concessionários são os mais aconselhados. Normalmente têm uma idade máxima até aos cinco anos, foram revistos segundos os padrões da marca e oferecem garantia média de um ano. A única desvantagem é o preço, que normalmente leva o cliente a pensar se não vale a pena esforçar um pouco mais o orçamento para chegar a um novo.

 

O QUE DEVE OBSERVAR COM TODA A ATENÇÃO

Siga as nossas instruções e evite gastos desnecessários. A incredulidade e a preguiça podem representar danos avultados na sua conta bancária.

Carroçaria

Tanto pela conservação, como pela segurança, a carroçaria não pode ter ferrugem nem pode estar empenada. Para descobrir o passado do carro, inspecione os faróis e farolins. Se forem novos, em especial se apenas um deles o for, é de admitir que o carro tenha sofrido um acidente, pois raros são os automobilistas que substituem um farol por estar velho. Se estiver rachado, descolorido ou torto e o espelho estiver baço ou com ferrugem, o carro teve muito uso e poucos cuidados.

As jantes amolgadas são um mau sinal para a direção. Isso traduz pancadas em buracos ou passeios, que se repercutem no alinhamento das rodas e podem ofender os pneus. Veja se o volante não vibra quando o carro circula a alta velocidade.

Certifique-se de que o chassis não está empenado: Veja se algum dos pneus tem um desgaste anormal. Depois, meça com rigor a distância que vai do pneu à carroçaria em cada uma das quatro rodas.

Veja se nenhuma das rodas está mais recuada, pois nesse caso é sinal mais que evidente de que o “chassis” está realmente torto, o que significa que, em matéria de segurança, o carro está condenado. Prefira sempre que o carro ostente a pintura de origem. É preferível alguma falta de brilho ou até algumas esfoladelas, a uma repintura à pressa feita pelo comerciante. Desta forma saberá qual o real estado da carroçaria. Geralmente é fácil ver se o carro foi repintado ou não, mas casos há em que o disfarce é até bem feito. Veja junto aos frisos se não existem sinais de tinta antiga acumulada, se as borrachas vedantes dos vidros e das portas estão sujas de tinta, se existe tinta de outra cor dentro do compartimento do motor e se a cor da tinta nas junções é exatamente a mesma.

A ferrugem é o cancro do automóvel. Retire os tapetes e veja o estado da chapa, tanto no piso como no fundo da bagageira. Deite-se debaixo do carro e, com uma lanterna, veja, milímetro a milímetro, se há buracos, falta de chapa ou remendos.

Veja também por baixo da roda sobressalente se não existe ferrugem.

As embaladeiras, cavas de rodas, caleiras e locais junto aos frisos onde há parafusos são sítios preferidos da ferrugem.

Interiores

Analise o interior do carro em pormenor e ficará a saber se está a fazer uma boa compra. Aqui pode colher indícios sobre o tratamento a que o carro foi sujeito e, claro está, sobre a sua idade. Note se as capas que revestem os pedais estão muito gastas. Se forem novas, desconfie.

Verifique o estado do forro dos bancos. Verifique também se estes estão demasiado deformados e experimente a sua regulação. Veja se as molas de enrolamento dos cintos ainda têm força. Veja o aspeto das chaves e da fechadura de ignição. Repare também no volante e aproveite para verificar se há folgas na direção. Mexa-o para os dois lados e veja se as rodas respondem prontamente.

Mecânica

Através de alguns testes, pode apurar se existem problemas graves. Se o motor estiver muito limpo pode traduzir cuidados do antigo proprietário ou um estratagema do vendedor para ocultar fugas de óleo. Retire a vareta do óleo e veja o aspeto deste. Não deve ser preto nem ter limalha de ferro. Veja (no respetivo depósito) se o líquido de refrigeração tem vestígios de ferrugem ou de óleo.

Observe se tudo está no seu devido sítio e se as tubagens têm bom aspeto. Apalpe-as para ter a certeza de que não estão podres. Exija que lhe mostrem o filtro do ar. Se estiver sujo de óleo tal significa que o motor pode necessitar de ser recondicionado.

Confirme essa suspeita verificando se o tubo de escape se apresenta gorduroso interiormente, pois em caso afirmativo fica provado que o motor está a queimar óleo. Se houver fios novos ou suplementares na instalação elétrica, desconfie. Procure na bateria se esta tem alguma inscrição sobre a sua data de fabrico (muitas têm). Se tiver mais de três anos está a caminho da “reforma”. Se os bornes tiverem pó branco também é mau sinal.

O ideal seria que verificasse o lubrificante da caixa de velocidades. Há comerciantes que, para evitarem os ruídos das engrenagens colocam lubrificantes não indicados para “abafarem” o ruído, mas esta é uma das questões que só se apuram ao pormenor utilizando o carro, e isso consegue-se se o comprar com garantia. As suspensões devem denotar a rigidez adequada: ao carregar a frente ou a traseira, a carroçaria não pode ficar a oscilar, mas sim regressar prontamente à posição correta. Insista para que o deixem conduzir o carro. Se este estiver em boas condições, o vendedor não tem nada a temer. Se possível, vá a um centro de diagnóstico e verifique a parte elétrica e a compressão.

Documentos

Nalguns casos, o vendedor só procede à transferência de propriedade quando o comprador liquidou uma parcela substancial do valor do carro. Daí a utilidade de um contrato de compra e venda em que seja descriminado o preço, as características, o ano de fabrico e a matrícula do carro. O livrete e o registo de propriedade são também fundamentais.

Opte sempre por um comerciante que lhe dê uma garantia por escrito (com descriminação do tipo de garantia, órgãos abrangidos e prazos). O comprador tem de segurar a viatura.

Ao comprar um automóvel usado peça sempre para ver o livro de revisões do carro. Este pode comprovar a quilometragem constante no conta-quilómetros.

Tente obter informações através do antigo proprietário. Uma conversa com este pode evitar a compra de “gato por lebre”. Certifique-se sempre de que os documentos não são falsos.

Verifique o histórico do veículo

Aceda ao site do IMT através do portal das finanças e peça uma Certidão de todas as inspeções que o veículo realizou. Ficaria surpreendido com a quantidade de carros que “reduziram” o número de quilómetros entre inspeções com a famosa “troca de quadrante”. Há stands especialistas nesta prática que assim fazem desaparecer milhares de quilómetros e tornar o carro novamente apetecível. Perca o amor a 27 euros e certifique-se que não está a comprar um carro “aldrabado”.

Siga este link e preencha a matrícula do carro que quer comprar. Receberá no seu e-mail o relatório de todas as inspeções do carro com os quilómetros em cada inspeção.

Outra alternativa de informação que não deve descurar é o VIN. Por cerca de 10 euros pode ter acesso a tudo o que aconteceu e está regista no número de identificação do veículo (VIN). Basta que o vendedor o deixe anotar o número do VIN e fazer a pesquisa numa base de dadas como a vin-info.com (tem versão portuguesa).

Com estas duas armas pode evitar dissabores enormes e ser burlado pelos “artistas dos usados”. Não arrisque.

 

Garantia obrigatória… ou não

Todos os stands de usados estão obrigados por lei a uma garantia mínima de dois quando vendem um carro usado, mas que pode ser reduzida para um ano por comum acordo. Alguns stands anunciam que a garantia custa mais 500 ou 1000 euros em cima do valor anunciado. Muitas vezes obrigam o cliente a assinar um documento onde prescinde da garantia. Esta prática não é legal e mais tarde o stand terá de assumir a garantia que não deu, mesmo com este tipo de papéis assinados.

Se o negócio for feito entre particulares não existe prazo de garantia. A lei não obriga um particular a dar garantia.

 

 

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Manutenção

Equipe o seu carro para o inverno

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O inverno está à porta e especialmente nesta época também se aproximam as viagens natalícias que muitas vezes podem ter a surpresa da chuva, do frio, da neve ou do gelo. Sempre esperando que não aconteça nenhum contratempo nunca é demais equipar bem o seu carro com um “kit de inverno”.


Por vezes quando o tempo fica mais rigoroso é normal vermos notícias de estradas fechadas devido à neve, por exemplo. Na realidade, quando se faz uma viagem, nunca estamos à espera que podemos ser nós a ficar presos porque a estrada foi fechada ou porque aconteceu uma avaria, mas isso pode acontecer e pode ser uma experiência muito desagradável para o condutor e demais ocupantes do veículo. Para minimizar o desconforto e também garantir a máxima segurança possível é conveniente ter um “kit de inverno” que inclua um conjunto de objetos que podem solucionar uma variedade de problemas.

Roupas quentes e visíveis

Pode parecer básico, mas viajar com roupas adequadas para enfrentar o frio é determinante e nunca é demais acrescentar uma manta ou cobertor, sem esquecer um impermeável. Em caso de avaria além de ter de sair do carro também poderá ter de ficar muito tempo no seu interior sem climatização ou nenhuma forma de aquecimento, o que em pleno frio pode tornar-se complicado. Além disso roupa de alta visibilidade também é conveniente (pode sempre usar o colete refletor do carro) pois é bem provável que a visibilidade no exterior seja reduzida.

Telemóvel sempre a 100%

Obviamente será difícil ter o telemóvel a 100% quando surgir um contratempo, mas levar um carregador e um adaptador para a ficha de isqueiro do carro é essencial. Um powerbank também não será mal pensado pois o automóvel pode ter uma avaria elétrica e ficar sem energia nenhuma que permita carregar o telemóvel. Para poupar a bateria para o essencial que é comunicar, convém também levar consigo uma lanterna pois dessa forma evitar gastar a bateria do telemóvel com a luz do mesmo.

Comida e bebida

Numa paragem forçada no meio do frio nunca se sabe quanto tempo poderá ter de ficar no veículo e nesses casos alguns snacks ou bolachas para contornar a fome e recuperar energias são essenciais. Ao mesmo tempo, ter água para hidratar ou bebidas quentes num termo para aquecer um pouco também ajuda bastante. Além de reconfortante é meio caminho andado para manter os seus sentidos alerta.

Ferramentas úteis

Algumas ferramentas que não usa regularmente no carro podem ser muito úteis em caso de avaria ou paragem. Se a bateria fizer das suas, ter um par de cabos para poder fazer a ligação a outro carro podem “salvar-lhe” a viagem (se tiver um booster de pequenas dimensões seria o ideal pois não teria de esperar pela ajuda de outros). Uma pá pode fazer a diferença se ficar preso na neve. Basta uma daquelas pás pequenas dobráveis para já ser uma ajuda preciosa. Um raspador de gelo para limpar os pára-brisas que podem estar repletos de gelo que se formou durante a noite. Um pequeno jerrycan de combustível vazio também não é de menosprezar porque nem sempre as viagens correm como planeado e pode dar consigo sem combustível (que pode ter como causa uma avaria mecânica). Escusado será dizer que se não tem montados pneus de inverno ou de todas as estações, então um conjunto de correntes de neve para as rodas é essencial caso vá viajar para zonas onde pode encontrar neve ou gelo. Nalguns casos as autoridades condicionam algumas estradas e só deixam passar veículos equipados com correntes ou com pneus apropriados.

Óculos de sol

Pode parecer estranho, mas é bem possível que viaje com sol numa zona com neve e nesse caso a luminosidade é muito intensa com a luz a refletir na neve. Uns óculos de sol irão ajudá-lo na viagem pois além de não ficar encandeado com tanta luz também não irá cansar a vista.

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Manutenção

Cuidado com o conta-quilómetros

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Se vai comprar um automóvel usado, a quilometragem do mesmo é importante para poder aferir do seu estado e em função disso avaliar o seu valor, portanto ter a garantia que o conta-quilómetros marca a quilometragem verdadeira é determinante.


Inúmeras vezes se ouvem histórias de automóveis usados vendidos com a quilometragem adulterada para exibirem menos quilómetros do que os que realmente já percorreram para dessa forma serem valorizados no momento da venda, tanto no que diz respeito à confiança do comprador como do valor monetário da venda.

Por essa razão é muito importante que o comprador esteja atento e preparado para verificar se o valor que o conta-quilómetros marca é verdadeiro e para isso há algumas ajudas que podendo não ser 100% infalíveis, podem ser determinantes para reduzir o risco de ser enganado:

O livro de revisões

A forma mais simples e imediata de aferir se o conta-quilómetros marca a quilometragem verdadeira é ver o livro de revisões e perceber se a frequência destas é regular e se a última que foi feita está dentro do intervalo de revisões previstos pela marca comparativamente ao número de quilómetros do carro. Sempre que este vai a uma revisão é registada a sua quilometragem e assim além do historial do veículo, ficamos a ter uma ideia se os quilómetros que marca são verdadeiros ou não.

O aspeto não engana

Se normalmente os modelos usados são bem “aperaltados” para estarem o melhor possível no momento da venda, também é verdade que há indicadores que podem revelar que, se calhar, o carro em causa tem mais quilómetros do que os que estão no conta quilómetros, levantando a suspeita sobre a adulteração do mesmo. Esses pequenos pormenores, que são como um alerta para a real quilometragem podem ser o estado do volante, se está muito desgastado, o mesmo se podendo dizer em relação ao punho do travão de mão, a alavanca da caixa de velocidades, os pedais ou os próprios estofos que podem revelar mais “quilómetros” de uso do que os que estão marcados no conta-quilómetros.

Apoio de um mecânico

O conhecimento e a experiência de um mecânico podem ser muito úteis quando for avaliar um carro usado pois ele poderá conseguir perceber se o desgaste do carro é maior do que o que seria expectável para os quilómetros que este tem marcados.

Recorrer a documentação especializada

Se está mesmo interessado num determinado modelo usado, então se calhar o melhor é confirmar junto de fontes idóneas o real historial do veículo e dos seus quilómetros. Para isso pode recorrer ao IMTT, Instituto da Mobilidade e dos transportes terrestres e solicitar uma Certidão de Inspeção. Para isso necessita do VIN do carro em causa que pode ser encontrado no Documento Único Automóvel (há algumas páginas de classificados que nos dados do veículo que está anunciado incluem também o VIN) e receberá a certidão onde consta a quilometragem registada nas IPO – Inspeções Periódicas Obrigatórias. Este documento tem um custo de 30€ e se o seu interesse é grande pode ser um investimento que se justifica.

Além do IMTT, também pode recorrer a outras entidades para saber mais sobre o veículo que lhe interessa. Há páginas online europeias que permitem saber o historial do carro também através do VIN (como a auto DNA, entre outras, por exemplo). Estas páginas socorrem-se de dados das seguradoras e por isso é possível saber o número de proprietários anteriores, se o carro teve algum acidente e por vezes até têm fotografias dos danos causados pelo acidente e que arranjos que foram feitos.

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