Comerciais
2025 marca os 50 anos de existência da italiana IVECO

A IVECO assinala os 50 anos sobre a sua fundação em 1975, quando cinco dos principais fabricantes europeus de veículos industriais se juntaram, organizando um programa de atividades para celebrar o seu vasto legado de excelência e inovação no setor dos transportes.
No seu conjunto, estas comemorações refletem o constante compromisso da marca italiana para com o progresso, a sua forte ligação às suas raízes e a sua perspetiva para o futuro. No seu 50º aniversário, a marca honra o passado, celebra o presente e abraça as excitantes oportunidades que se avizinham.

Atualmente, é um dos principais players mundiais no setor dos transportes, tendo estabelecido uma presença global com uma implantação industrial que inclui 7 locais de produção e 8 Centros de Investigação e Desenvolvimento na Europa, Ásia, África, Oceânia e América Latina, bem como uma vasta rede de concessionários com 3.500 pontos de venda e serviços que apoiam os clientes em mais de 160 países.
As celebrações do 50º aniversário da IVECO culminarão no “50xBeyond”, um evento marcante de quatro dias do Iveco Group na Officine Grandi Riparazioni-OGR Turim, entre 12 e 15 de junho. Este encontro emblemático irá honrar o legado da IVECO, profundamente enraizado no seu ADN italiano, enquanto evidencia a sua arrojada visão para o futuro. Turim, uma cidade fulcral na história da IVECO, um símbolo das suas origens italianas e a sede do Iveco Group, foi escolhida como local para este evento marcante, refletindo a profunda ligação da marca às suas raízes.

A marca irá também assinalar este significativo marco com o lançamento de Edições Limitadas de veículos ligeiros e pesados com pinturas e decorações comemorativas específicas que combinam o valioso legado da marca com o seu carácter orientado para o futuro.
A Edição Limitada IVECO S-Way será lançada oficialmente em maio no Moto GP em Misano. Disponível em três cores, apresentará elementos distintivos, incluindo um autocolante comemorativo, o logótipo “Anniversary” e uma grelha colorida, bem como interiores personalizados.
A Edição Limitada do modelo Daily estará disponível em versões de cabina e furgão, com uma versão Premium com autocolantes e logótipo do “Anniversary” e interiores personalizados, enquanto a versão Basic ostentará o autocolante “Anniversary” na porta.
O percurso da IVECO começou em 1975 com a união de cinco dos principais fabricantes europeus de veículos industriais: Fiat Veicoli Industriali (que incluía a Officine Meccaniche e a Lancia Veicoli Speciali), a francesa Unic e a alemã Magirus-Deutz. Juntos, combinaram mais de 150 anos de experiência em engenharia e inovação sob um único nome: IVECO, acrónimo de Industrial Vehicles Corporation. Através de aquisições, alianças e parcerias, a IVECO tornou-se um dos principais protagonistas do transporte rodoviário a nível mundial, estabelecendo uma presença como fabricante e fornecedor comercial nos mais importantes países industrializados e nos mercados emergentes.
Comerciais
Camionista: uma profissão em declínio. O que nos guarda o futuro?

Face ao abrandamento da indústria automóvel, a União Europeia procura estimular o setor dos veículos pesados.
Entre a procura por camiões maiores para emitir menos e o aumento dos camiões pesados sem motorista para compensar a escassez de motoristas, a Europa encontra-se numa encruzilhada estratégica. Entre a urgência ecológica, as tensões sociais e a revolução tecnológica, o transporte rodoviário terá de traçar o seu caminho e resolver equações com várias incógnitas.

Menos camiões nas nossas estradas: é ao mesmo tempo um desejo político, um imperativo ambiental e… um cenário que a realidade já impõe. Por um lado, a União Europeia promove a ideia de «megacamiões» de 60 toneladas, mais carregados e, portanto, potencialmente menos numerosos, para reduzir as emissões de CO₂.
Por outro lado, o setor é afetado por uma escassez mundial de motoristas que também pode esvaziar as autoestradas de seus caminhões pesados. Entre restrições ecológicas e dificuldades de recrutamento, o transporte rodoviário precisa se reinventar, e às vezes de forma acelerada.
Então, o que vamos encontrar nos nossos carros do futuro? A resposta está nos camiões de hoje.
Os números são impressionantes: mais de três milhões de vagas para motoristas de camiões estão abertas em 36 países, de acordo com a União Internacional de Transportes Rodoviários (IRU). E se nada mudar, esse número poderá duplicar até 2028. Na Europa, o problema é agravado pelo envelhecimento acentuado da profissão: a idade média dos motoristas ultrapassa os 47 anos e quase um em cada três já tem mais de 55 anos. Os jovens, por sua vez, evitam uma profissão considerada árdua, e as mulheres representam apenas 6% do efetivo.

Face a esta dupla ameaça ecológica e humana, a Europa não falta ideias. O projeto dos megacamiões visa transportar mais mercadorias com menos viagens, reduzindo assim a pegada de carbono. Mas esses gigantes não resolvem a questão dos motoristas: mesmo que o número de viagens diminua, ainda serão necessários motoristas qualificados para conduzi-los
Em um plano mais social, algumas empresas estão tentando melhorar a atratividade da profissão. Áreas de estacionamento modulares, pontos de recarga para camiões elétricos, cabines mais confortáveis ou mesmo modelos «drop and swap» que permitem aos camionistas regressar mais vezes a casa.
A autonomia dos camiões, uma resposta ainda parcial?
Com menos de 3% das vendas de camiões pesados novos no ano passado na Europa, o camião elétrico ainda tem dificuldade em democratizar-se face ao diesel.
E se, por falta de motoristas, dispensássemos… os motoristas? A ideia já não é ficção científica. Fabricantes como a Scania já estão a testar camiões autónomos, em ambientes confinados (minas australianas) ou em autoestradas na Europa. A implantação comercial está prevista para 2027, desde que as regras sejam cumpridas.
Para Peter Hafmar, vice-presidente de soluções autónomas da Scania, a lógica é clara: a autonomia não substituirá completamente o ser humano, mas assumirá as viagens repetitivas e longas, deixando aos motoristas os segmentos mais complexos — último quilómetro, mercadorias perigosas, manuseamento especializado. Esta abordagem gradual permitiria aliviar o pessoal, mantendo uma presença humana no circuito.
Embora os veículos autónomos possam estabilizar a cadeia logística, eles não resolvem todas as equações: ainda é necessário que as infraestruturas, a legislação e a opinião pública acompanhem. Na Europa, a Alemanha e os Países Baixos já estão na vanguarda, mas a questão da aceitabilidade permanece em aberto. Os sindicatos e os profissionais temem uma transição abrupta que deixaria à margem aqueles que ainda vivem da profissão de motorista.
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Stellantis põe travão ao hidrogénio

O hidrogénio continua a ser para muita gente o futuro da indústria automóvel. Contudo, todas as marcas que apostam nesta tecnologia têm tido dificuldades em fazê-la crescer, torná-la sustentável.
A Stellantis era precisamente um desses construtores e estava determinada em investir no hidrogénio. Convém lembrar que a Renault abandonou recentemente a mesma tecnologia, sendo que o foco dos dois construtores era nos veículos comerciais.
O conglomerado francês acabou por assumir que o investimento era grande, numa primeira fase, para colocar veículos à venda. Depois era necessário contornar a falta de infraestruturas de abastecimento que estão em falta um pouco por todo o mundo, por isso a tarefa seria hercúlea.

Assim, a Stellantis vai encerrar o programa de desenvolvimento e abandonar os planos de lançar veículos comerciais movidos a hidrogénio este ano. A produção deveria arrancar em 2025, mas tal não vai acontecer. O grupo queria ter oito furgões movidos a hidrogénio e tudo avançava no bom sentido, mas em 2025 concluiu que o melhor seria ficar por aqui.
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