Miguel Oliveira partiu o pulso e tem de ser operado – Motorguia
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Miguel Oliveira partiu o pulso e tem de ser operado

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Logo na sexta feira durante os treinos livres do Grande Prémio da Indonésia que o piloto de Almada sofreu uma queda e partiu o pulso, o que vai obrigar a uma intervenção cirúrgica e, para já, a certeza de que falhará a presença no Japão.



Ao que consta uma falha eletrónica terá feito com que Miguel Oliveira tenha ficado sem controlo de tração na sua Aprilia o que provocou a queda. O “feio” highside daí resultante deixou o piloto português com o pulso direito fraturado que o obrigará a uma operação e ao consequente período de recuperação que deverá impedi-lo de participar no grande Prémio do Japão.

Com a prova na Indonésia terminada para o piloto nacional, Jorge Martín na sua Ducati conseguiu a pole position na qualificação e terminou a corrida Sprint de sábado na terceira posição atrás de Enea Bastianini e de Francesco Bagnaia que venceu a prova. Já no domingo as posições no pódio inverteram-se com Martín a conquistar a primeira posição, Pedro Acosta com a sua KTM ficou em segundo e Bagnaia fechou o pódio na terceira posição.

Com estes resultados Martín reforça a liderança no campeonato e está agora com 366 pontos, mas Bagnaia não desarma e segue na segunda posição a 21pontos de diferença. Miguel Oliveira não pontuou e continua na 14ª posição com 71 pontos.

A próxima prova será no circuito de Montegi, no Japão e decorrerá entre os dias 4 e 6 de outubro.

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Miguel Oliveira fecha época com mais 4 pontos

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Tendo conseguido regressar da lesão sofrida a tempo para o último grande prémio da temporada de MotoGP, Miguel Oliveira conseguiu terminar na 12ª posição na Catalunha, num fim de semana em que Jorge Martín se sagrou pela primeira vez Campeão do Mundo.



O piloto português recuperou quase totalmente da sua lesão no braço e conseguiu voltar às pistas ainda antes do final da temporada para fazer a sua última corrida com as cores da Trackhouse Racing, antes de seguir para novos desafios com a equipa Pramac na próxima época, onde trocará de moto, deixando a Aprilia e passando a correr com uma Yamaha. Foi este fim de semana na Catalunha, num grande prémio solidário com aqueles que foram afetados pela catástrofe na região de Valência, que Miguel Oliveira regressou e terminou na 14ª posição na qualificação.

A corrida Sprint foi ganha por Francesco Bagnaia, sendo seguido pelo colega de equipa, Enea Bastianini e por Jorge Martín que fechou o pódio, mostrando que não queria deixar fugir a vantagem que tinha no campeonato para Bagnaia. Miguel Oliveira não conseguiu ir além da 18ª posição.

Já na corrida de domingo o piloto de Almada conseguiu conquistar mais alguns pontos no campeonato e passou a linha de meta na 12ª posição numa corrida ganha novamente por Bagnaia e com Jorge Martín mais uma vez a ficar em terceiro atrás de Marc Marquez. Desta forma o piloto espanhol da Prima Pramac Racing garantiu o seu primeiro título de Campeão do Mundo de MotoGP, fechando as contas do campeonato com 508 pontos mais 10 que o seu rival Bagnaia. Miguel Oliveira terminou o campeonato na 15ª posição com 75 pontos.

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Inspeções às motos poderão nunca avançar

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Segundo uma de três propostas que o Grupo Parlamentar do PSD apresentou ao parlamento a obrigatoriedade das inspeções periódicas aos motociclos poderá ser afastada de vez.



Esta foi uma de três propostas que abordam o tema das duas rodas e no caso das inspeções o Grupo Parlamentar segue uma das diretrizes da União Europeia que em relação a este tema permite “excluir da obrigatoriedade da inspeção periódica motociclos, triciclos e quadriciclos, caso os Estados-membros tenham instituído medidas alternativas eficazes de segurança rodoviária”. Por isso o PSD defende que os motociclos deverão continuar a ser fiscalizados pelas autoridades competentes na estrada e acrescenta que deverão ser tomadas “medidas preventivas eficazes centradas ao nível das principais causas” de acidentes.

Além desta proposta, foi apresentada outra que defende uma alteração no Código da Estrada de forma a que os motociclos possam circular nos corredores de BUS. Essa medida já está em vigor em alguns municípios, mas até agora a sua aplicação estava sob a alçada das autarquias, sendo que a ideia é passar a ter aplicação a nível nacional.

Por fim a terceira proposta aborda a desigualdade dos valores pagos nas portagens entre motociclos e automóveis ligeiros e defende a criação de uma Classe própria para as motos de forma a que haja um pagamento mais justo, considerando que uma moto provoca um desgaste muito inferior à infraestrutura em causa do que um veículo ligeiro.

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