Manutenção
Estacionar em segurança

Na esmagadora maioria das vezes a preocupação principal ao estacionar é mesmo encontrar um simples lugar onde caiba o carro, mas há alguns cuidados que deve ter para garantir uma melhor segurança para si e para o seu veículo.
Os principais riscos para si e o seu veículo que deve considerar quando estaciona podem, de uma forma simplista, ser divididos em dois grupos principais: os possíveis danos e os possíveis roubos. Os danos podem ser intencionais, acidentais ou por efeito da natureza e os furtos podem ser de bens pessoais, de objetos ou do próprio veículo. Por isso, para minimizar o risco de qualquer uma destas situações acontecer, o condutor deve prestar atenção a alguns fatores quando estaciona.
Local iluminado
Durante a noite sempre que possível escolha um local iluminado para estacionar o seu automóvel. Caso estacione na rua, tente fazê-lo o mais perto possível de um poste de iluminação. Um veículo estacionado num local com boa luz é menos “apetitoso” para potenciais furtos do que se estiver num canto escuro da rua.
Boa visibilidade
Tanto de dia como de noite é conveniente que o automóvel esteja bem visível. Primeiro porque é menos atrativo para eventuais furtos e depois porque também é uma forma de evitar alguns acidentes como uma ligeira raspadela na chapa ou um espelho partido.
Atenção às esquinas ou às passadeiras
Evite estacionar perto de esquinas. Uma manobra menos bem conseguida por parte de um veículo pesado, por exemplo, pode ter consequências inesperadas na chapa do seu carro. Já em relação às passadeiras, como são zonas de muita passagem de peões também pode acontecer um toque ou uma raspadela causada por algum peão mais distraído… ou menos “sóbrio”.
Cuidado com as árvores
Nos dias mais quentes e soalheiros do verão, estacionar à sombra de uma árvore é uma excelente solução pois além de minimizar o aumento da temperatura no habitáculo também evita que a pintura seja “queimada” pelo sol. Contudo na estação “oposta”, no inverno pode ser um problema. Em dias mais complicados em termos climatéricos pode correr o risco do seu veículo sofrer com uma queda de árvore e mesmo que tenho um seguro que cubra essa situação, não se livra das complicações causadas por este infortúnio.
Escolha bem o lugar no parque
Se for estacionar num parque coberto, como nas grandes superfícies comerciais, por exemplo, escolha bem o lugar. Não deixe o carro demasiado isolado pois assim facilita a tarefa de quem o queira assaltar pois há menos gente perto. Se possível escolha um lugar junto a um pilar, pelo menos um dos lados do seu automóvel fica “imune” a pancadas das portas de quem está estacionado ao seu lado.
Veja bem a sinalização
Confirme se o lugar onde vai estacionar é “legal”. Por vezes pode acontecer chegar ao pé do local onde estacionou e o seu carro não estar lá e isso acontecer porque, ao estar mal estacionado, ele foi rebocado pelas forças da autoridade e não porque tenha sido roubado. Por isso é melhor evitar a multa e também o susto, estacione de forma legal.
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Como tratar os riscos na pintura do carro

Olhar para o seu veículo e ver alguns riscos é praticamente inevitável e por isso aqui lhe trazemos alguns conselhos sobre como lidar com os riscos na pintura do seu automóvel.
Ter o seu carro sem riscos é algo que só durará pouco tempo após a sua compra como modelo novo. Se o utiliza de uma forma regular e especialmente se for todos os dias em ambiente urbano, o tempo e a realidade rodoviária irá encarregar-se de deixar as suas marcas na pintura do seu veículo. Alguns riscos nem “chateiam” muito, mas outros podem incomodar mais e é por essa razão que lhe damos algumas dicas para amenizar o problema:
Avaliar os riscos
O primeiro passo é ver qual a gravidade dos riscos na pintura do seu carro. Isso irá definir o tipo de intervenção que será necessária. Um bom truque é passar com a unha num movimento perpendicular ao risco, se esta não prender é porque a coisa não é problemática. Se por outro lado a profundidade do risco prender a unha então é porque já é preciso uma intervenção mais complexa. Se não conseguir aferir o estado dos danos na pintura, então, naturalmente a melhor solução será recorrer à opinião de um especialista em pintura automóvel.
Resolver pequenos riscos
Os riscos menos profundos normalmente conseguem resolver-se de uma forma simples através de um produto de polimento ou um kit de polimento. Comece por limpar muito bem a área do risco e depois aplique a massa de polir num pano suave e bem limpo. Passe sobre o risco com movimentos circulares de maneira a que o risco e toda a pintura envolvente fiquem bem nivelados e uniformizados. Por vezes a utilização de uma simples pasta de dentes podem também resolver a situação, atuando como uma massa de polir.
Riscos mais profundos
Quando o risco é um pouco mais sério e já passou a camada da pintura, atingindo até camada de primário ou mesmo o metal da carroçaria, então aí já exige um trabalho de pintura. Mais uma vez limpe bem a zona e depois se optar por resolver com as suas próprias mãos, tente usar uma caneta de retoque de pintura automóvel que se pode encontrar em lojas da especialidade, normalmente disponíveis com uma palete das cores mais comuns no mercado automóvel.
Danos mais complexos
Por vezes o problema com os riscos não se consegue resolver com uma solução “caseira”. Mesmo estando perante um dano que não causou amolgadelas na chapa, é melhor recorrer a um técnico especializado. Então, após avaliar o estrago e qual a reparação poderá ter de pintar apenas o painel onde estão os riscos ou se a pintura estiver de tal forma riscada e envelhecida pode ser necessário pintar todo o carro. No entanto, lembre-se que há lojas que são peritas na recuperação de pinturas envelhecidas e utilizam soluções que nem sempre obrigam à pintura integral.
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Dicas para conduzir em estradas de montanha

Numa viagem é normal que surja um troço do trajeto que atravesse uma serra ou uma montanha e nesses casos a geografia define o traçado da estrada e obriga a alguns cuidados específicos.
Com bom tempo, uma estrada de montanha ou numa serra pode ser divertida para o condutor ou brindar os ocupantes do veículo com paisagens inesquecíveis, mas se o tempo estiver chuvoso, frio ou propício ao surgimento de neve ou gelo, então essa estrada pode apresentar alguns desafios mais exigentes. Por isso aqui lhe deixamos alguns conselhos para que a sua viagem numa estrada desta natureza decorra em segurança.
– Prepare o carro
Como para qualquer viagem antes de partir verifique um conjunto de elementos essenciais no seu veículo. Comece pelos pneus e veja o seu estado e se a pressão está correta. Depois passe para as luzes e veja se todas estão a funcionar corretamente e se tem um conjunto de lâmpadas de substituição. Por fim verifique os níveis dos vários fluídos como o óleo do motor, o líquido de refrigeração, o óleo dos travões e também o nível da água do limpa para-brisas. Confirme ainda se a climatização está a funcionar corretamente pois o frio pode complicar o conforto da sua viagem.
– Os desafios da estrada de montanha
Uma estrada de serra ou de montanha apresenta mais variáveis para o condutor. A sucessão de curvas obriga a uma atenção permanente, a visibilidade é reduzida pois há mais “curvas cegas” em que não é possível ver a curva na sua totalidade, há várias inclinações e se o tempo não ajudar, então a aderência do veículo à estrada pode ser menor, o que implica um cuidado redobrado.
– Adapte a sua condução
Perante estas circunstâncias convém ajustar a sua condução. Mantenha as distâncias de segurança para os outros veículos e conduza com cuidado. Reduza a velocidade antes de cada curva e depois mantenha uma aceleração constante de modo a que não tenha de se preocupar com o rendimento do motor (se o carro está na mudança correta, se vai com rotações demasiado elevadas ou demasiado baixas), isso permite que esteja focado apenas na direção e em fazer as correções necessárias no volante em função do ângulo da curva.
Se está a subir é importante que antes de cada curva vá com a relação da caixa de velocidades correta de modo a que não perca rotação a meio da curva e tenha de fazer uma redução quando deveria estar “focado” na curva e no volante. Depois como já foi referido é manter uma aceleração constante pois assim o carro estará sempre “agarrado” à estrada. Se no entanto estiver a descer, então não se esqueça da importância do efeito de “travão motor”, ou seja, utilize a caixa de velocidades para “prender” o carro com uma relação de caixa e então complementar com os travões. Desta forma divide o esforço de travagem entre os travões e o motor e tem um maior controlo sobre o carro.
– Clima adverso
Se as condições meteorológicas são mais rigorosas, todos estes conselhos são aplicáveis, mas o condutor deve redobrar a sua atenção e no momento da preparação da viagem se calhar é bom colocar umas correntes de neve na bagageira, caso venha a ser surpreendido por neve ou gelo na estrada, uns agasalhos pois o frio pode complicar a situação e uns snacks e bebida pois é possível que fique retido nalguma estrada que ficou intransitável. Em termos de condução todos os gestos devem ser suaves e progressivos, ou seja, não vire o volante de repente e não trave ou acelere de forma brusca pois isso pode levar à perda de aderência do carro com o asfalto.
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