Comerciais
Astara fornece 48 unidades da Isuzu D-Max à ANEPC
A Astara, representante em Portugal da Isuzu, estabeleceu um contrato com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) para fornecimento de 48 unidades Isuzu D-Max, cuja entrega está prevista até ao próximo mês de abril.

Os modelos que serão adquiridos ao abrigo do acordo dispõem todos de tração integral e destinam-se a diversas finalidades, designadamente comando tático, combate a incêndios, reconhecimento e avaliação da situação e operações específicas.
A cerimónia de assinatura do contrato, que decorreu nas Caldas da Rainha, contou, entre outras entidades, com a participação do ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, da secretária de Estado da Proteção Civil, Patrícia Gaspar, e do presidente da ANEPC, Duarte Costa.
O diretor-geral da Astara Portugal, Francisco Geraldes, salientou: “É para nós um motivo de satisfação firmar este contrato, que na prática significa um importante reforço da capacidade de auxílio da ANEPC à sociedade civil. Estamos certos que a Isuzu D-Max estará à altura dos desafios complexos que são próprios de uma intensa ação no terreno, em prol da segurança e do bem-estar das populações”.
A Isuzu D-Max é uma pick-up que goza de elevada reputação no mercado nacional, vendo com este novo acordo reconhecido um conjunto de caraterísticas que lhe têm assegurado um lugar de destaque no seu segmento, nomeadamente fiabilidade, robustez e capacidade de adaptação às mais exigentes tarefas de âmbito profissional ou de lazer.
Comerciais
Renault 4 E-Tech aposta forte na versão van
A Renault apresentou a versão comercial do 4 E-Tech, uma variante pensada para uso profissional que privilegia a capacidade de carga em detrimento da lotação.
Para esse efeito, o modelo abdica da segunda fila de bancos, passando a disponibilizar 1.045 litros de volume útil, com capacidade para transportar mercadorias até 1,2 metros de comprimento, além de um compartimento de arrumação inferior adicional. A carga útil anunciada é de 375 kg.

Esta versão elétrica do 4 E-Tech foi desenvolvida segundo as especificações de veículo comercial ligeiro N1 pela Qstomize, subsidiária da Renault especializada em conversões, sendo produzida na mesma unidade de Maubeuge onde é fabricado o modelo de passageiros.
No mercado francês, o Renault 4 E-Tech comercial tem preços a partir de 29.300 euros (antes de impostos) na versão equipada com bateria de 40 kWh e motor de 120 CV (88 kW), que oferece uma autonomia de até 307 km. Está também prevista uma variante mais potente, com 150 CV (110 kW) e bateria de 52 kWh, capaz de atingir uma autonomia máxima de 409 km. Em ambas as versões, o carregamento rápido permite recuperar de 15 a 80% da bateria em cerca de 30 minutos.

Comerciais
Scania testa camiões elétricos e a hidrogénio em operações reais
A Scania reforçou o seu compromisso com o transporte sustentável ao avançar com novos testes de tecnologias elétricas e movidas a hidrogénio, no âmbito do programa Pilot Partner.
Embora a eletrificação a bateria continue a ser o pilar da estratégia da marca, a empresa mantém ativa a avaliação de soluções alternativas que possam contribuir para um sistema de transporte livre de combustíveis fósseis.
Durante a feira Transport.CH, em Berna, a fabricante anunciou uma nova fase de colaboração com a Asko Norge AS, referência em logística sustentável e parceira de longa data. As duas empresas estão a testar camiões com célula de combustível a hidrogénio em operações reais, com o objetivo de avaliar a autonomia, o desempenho técnico e a viabilidade comercial.
Para já, estes modelos não estão disponíveis para encomenda, integrando apenas o programa Pilot Partner, destinado a clientes selecionados que testam novas tecnologias antes da sua eventual integração no mercado.
Segundo Tony Sandberg, diretor do programa, “testar em ambientes reais permite perceber o que funciona na prática e acelerar o progresso”. Apesar da introdução destes testes, a estratégia da Scania mantém-se focada na eletrificação direta, colocando o hidrogénio como uma alternativa complementar em estudo.
Os primeiros resultados obtidos com a Asko são encorajadores: os camiões têm alcançado autonomias próximas dos 1.000 quilómetros por abastecimento e emitem apenas vapor de água.
Para Jørn Arvid Endresen, CEO da ASKO Midt, esta parceria é uma oportunidade para contribuir de forma ativa para o desenvolvimento de soluções mais sustentáveis. Já Sandberg sublinha que o envolvimento da Asko é “crucial para transformar experiências piloto em conhecimento útil para todo o setor”.
Criado em 2021, o programa Scania Pilot Partner reúne clientes estratégicos para testar tecnologias emergentes, desde veículos elétricos a bateria — prioridade da marca — a motores com extensor de autonomia e sistemas de célula de combustível. O objetivo é recolher informação real sobre o desempenho das soluções e apoiar os operadores na transição para um transporte descarbonizado.
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