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Equipe-se para os contratempos

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Há pequenos utensílios que não ocupam muito espaço no seu automóvel e que podem ser decisivos quando tiver uma avaria ou outro contratempo no seu veículo.



Imponderáveis acontecem quando menos se espera e quem conduz não está livre deles. Por vezes uma simples ferramenta ou equipamento é o suficiente para resolver o problema e quem sabe até salvar vidas. Por isso aqui ficam algumas sugestões de utensílios que além de não serem muito caros, não ocupam muito espaço e podem ser incrivelmente úteis quando menos se espera.

Uma lanterna

Uma avaria ou um furo de noite torna-se bem mais complicado do que de dia pela ausência de luz. Por isso ter uma lanterna no porta-luvas é uma boa solução para facilitar a tarefa de trocar um pneu por exemplo. Além disso há lanternas com auxiliares de sinalização de emergência que melhoram a sua visibilidade perante os outros utentes da via. Se optar por uma lanterna com um punho sólido ou até algumas que têm um espigão para partir vidros, então também tem uma ferramenta capaz de quebrar uma janela em caso de ficar preso dentro do carro na consequência de um acidente, por exemplo.

Um impermeável

Uma avaria à chuva torna tudo mais complicado. Se tiver um simples impermeável na bagageira tudo se torna mais simples e confortável. Não se esqueça que além do contratempo, o facto de estar encharcado também aumenta o stress da situação, podendo levar a distrações e quebras de atenção ou foco, o que podem tornar-se bastante perigoso. Se o impermeável for refletor, melhor ainda pois a sua presença fica ainda mais visível.

Um par de luvas

Ter umas luvas ajuda a proteger as mãos não só da sujidade, mas também de pequenas lesões como arranhões ou cortes. Além disso, se tiver de trocar um pneu, depois de terminada a tarefa, não regressa ao carro com as mãos sujas que depois acabam por sujar o volante, pegas da porta, alavanca da caixa, entre outros.

Cabos de bateria

Ficar sem bateria é algo que acontece a qualquer um e nos momentos mais inesperados, especialmente no inverno onde as temperaturas mais baixas são mais prejudiciais para as baterias. por isso uns cabos de bateria na bagageira podem sempre dar jeito para sair de manhã para o trabalho com a ajuda de um vizinho ou de uma alma mais generosa. Mesmo que não solucione o problema da falta de carga na bateria de forma definitiva, pelo menos não fica preso à espera da assistência e pode deslocar-se à oficina mais próxima.

Pequeno compressor

Não é propriamente um elemento pequeno, mas pode ser determinante. Normalmente quando se vê a pressão dos pneus só se verificam os que estão montados e não o pneu suplente. Está na bagageira, se calhar cheio de “tralha” em cima e dá trabalho ver a pressão. No entanto se tiver um furo, o pior que pode acontecer é trocar o pneu e verificar que o suplente não tem ar, o que significa que vai ficar parado na estrada. Por isso um pequeno compressor que se liga à tomada do isqueiro pode solucionar esse contratempo.

Kit de primeiros socorros

Muitos automóveis já contam com um kit de primeiros socorros como equipamento de série, mas se não for esse o caso do seu veículo então é fácil adquirir um pequeno estojo de primeiros socorros em qualquer loja de peças automóveis ou hipermercado. Não são caros e não ocupam muito espaço e por vezes uma tarefa simples como mudar uma lâmpada pode correr mal e fazer um corte mais profundo que pode ser mais facilmente estancado e tratado se tiver um destes kits. Além disso, nunca se sabe quando as atividades lúdicas, como andar de bicicleta ou passear no campo, podem correr mal e assim sabe sempre que no carro tem um estojo de primeiros socorros.

Fita adesiva

Um rolo de fita adesiva, especialmente a denominada “duct tape” ou “fita americana”, pode resolver muitos contratempos, pelo menos de forma temporária. Polivalente e resistente, este tipo de fita pode resolver um pisca ou um farol partido ou prender algo que se soltou momentaneamente.

Ferramenta multifunções

Uma ferramenta como um canivete suiço ou um alicate multifunções estilo “Leatherman” é outro pequeno objeto que pode ser muito útil. Além de ter um elemento de corte, inclui chave de fendas, alicate, pequena tesoura, entre outros que podem ser determinantes para solucionar um pequeno contratempo.

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Maus sinais da correia de distribuição

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A correia de distribuição é um dos elementos fulcrais para o bom funcionamento de um motor a combustão e se ela falha pode causar problemas bastante graves no motor, por isso convém estar atento aos seus sinais.



A função de uma correia de distribuição no motor de um automóvel é manter o mesmo todo sincronizado, nomeadamente o eixo da cambota e o eixo das válvulas fazendo ainda funcionar a bomba de água que garante o arrefecimento do motor. Havendo falhas na correia da distribuição e acabando esta por colapsar já se podem imaginar os danos graves e onerosos que podem daí advir. Portanto é importante que esta esteja em bom estado e que se detetem com antecipação eventuais sinais da sua degradação como os que passamos a descrever de seguida:

– Complicação no arranque

Se tiver alguns problemas e dificuldades a colocar o seu carro a trabalhar (excluindo obviamente uma falha de bateria) e sentir que há uma falha mecânica no arranque, isso pode ser sinónimo de uma correia da distribuição desgastada.

– Som estranho

Um dos sintomas mais evidentes de que a correia da distribuição pode estar “a dar as últimas” é ouvir um ruído vindo do motor que se assemelha a um silvo. Normalmente uma correia da distribuição deve ser trocada a cada 100 mil ou 120 mil quilómetros, mas se o veículo não fizer muita quilometragem então de cinco em cinco anos convém estar muito atento. Lembre-se que uma correia é feita de um material à base de borracha e como tal não são só os quilómetros que levam ao seu desgaste, também o tempo reduz as suas qualidades.

– Demasiado fumo

Se o carro estiver a evidenciar demasiados gases de escape isso pode ser por causa de alguma dessincronização das válvulas de escape, dessincronização essa que pode ter a ver com problemas na correia da distribuição.

– Vibrações no motor

Se o funcionamento do motor estiver a evidenciar algumas vibrações ou até se tiver a sensação que há uma prisão na forma como ele trabalha, semelhante a um solavanco, isso também pode ser um sinal que a correia de distribuição não está em condições.

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Como tratar os riscos na pintura do carro

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Olhar para o seu veículo e ver alguns riscos é praticamente inevitável e por isso aqui lhe trazemos alguns conselhos sobre como lidar com os riscos na pintura do seu automóvel.



Ter o seu carro sem riscos é algo que só durará pouco tempo após a sua compra como modelo novo. Se o utiliza de uma forma regular e especialmente se for todos os dias em ambiente urbano, o tempo e a realidade rodoviária irá encarregar-se de deixar as suas marcas na pintura do seu veículo. Alguns riscos nem “chateiam” muito, mas outros podem incomodar mais e é por essa razão que lhe damos algumas dicas para amenizar o problema:

Avaliar os riscos

O primeiro passo é ver qual a gravidade dos riscos na pintura do seu carro. Isso irá definir o tipo de intervenção que será necessária. Um bom truque é passar com a unha num movimento perpendicular ao risco, se esta não prender é porque a coisa não é problemática. Se por outro lado a profundidade do risco prender a unha então é porque já é preciso uma intervenção mais complexa. Se não conseguir aferir o estado dos danos na pintura, então, naturalmente a melhor solução será recorrer à opinião de um especialista em pintura automóvel.

Resolver pequenos riscos

Os riscos menos profundos normalmente conseguem resolver-se de uma forma simples através de um produto de polimento ou um kit de polimento. Comece por limpar muito bem a área do risco e depois aplique a massa de polir num pano suave e bem limpo. Passe sobre o risco com movimentos circulares de maneira a que o risco e toda a pintura envolvente fiquem bem nivelados e uniformizados. Por vezes a utilização de uma simples pasta de dentes podem também resolver a situação, atuando como uma massa de polir.

Riscos mais profundos

Quando o risco é um pouco mais sério e já passou a camada da pintura, atingindo até camada de primário ou mesmo o metal da carroçaria, então aí já exige um trabalho de pintura. Mais uma vez limpe bem a zona e depois se optar por resolver com as suas próprias mãos, tente usar uma caneta de retoque de pintura automóvel que se pode encontrar em lojas da especialidade, normalmente disponíveis com uma palete das cores mais comuns no mercado automóvel.

Danos mais complexos

Por vezes o problema com os riscos não se consegue resolver com uma solução “caseira”. Mesmo estando perante um dano que não causou amolgadelas na chapa, é melhor recorrer a um técnico especializado. Então, após avaliar o estrago e qual a reparação poderá ter de pintar apenas o painel onde estão os riscos ou se a pintura estiver de tal forma riscada e envelhecida pode ser necessário pintar todo o carro. No entanto, lembre-se que há lojas que são peritas na recuperação de pinturas envelhecidas e utilizam soluções que nem sempre obrigam à pintura integral.

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