Manutenção
Sons que podem identificar problemas
Um automóvel produz centenas de sons quando está em funcionamento, mas alguns sons podem ajudar o condutor a perceber que algo não está bem com o seu veículo. vejamos alguns exemplos:
Um silvo no momento do arranque
Quando liga o seu veículo e ouve um som semelhante a um silvo agudo e prolongado isso pode significar que a correia da distribuição já viu melhores dias, que já está gasta e muito usada, devendo de imediato ir à assistência pois em caso de rutura as consequências podem ser catastróficas para o motor.
Os travões chiam
Ainda dentro do universo dos “silvos”, os travões podem ser outra fonte desse tipo de som. Sempre que trava ouve uma das rodas chiar? Então isso pode significar que as pastilhas de travão estão gastas e necessitam de ser trocadas.

Som abafado nas rodas
Por vezes enquanto conduz, especialmente a velocidades de cruzeiro, ouve um som abafado, grave que varia ligeiramente com a velocidade e que surge de uma das rodas (ou de mais que uma). Esse som pode indicar que está a conduzir com um pneu com pressão a menos ou que os pneus já estão com um desgaste ou uma idade em que necessitam de ser trocados. Lembre-se que por vezes o piso ainda está dentro dos limites legais de desgaste, mas a idade do pneu já fez com que a borracha endurecesse, perdendo elasticidade e consequentemente perdendo as suas qualidades e desempenho.
Som de máquina de lavar
Se enquanto conduz ouvir um som semelhante ao de uma máquina de lavar, encoste de imediato. Este som pode ter origem num elemento solto no cubo da roda o que significa que a mesma não está segura. Logo, o melhor a fazer é parar a viatura em segurança o mais rapidamente possível.

Uma espécie de rugido debaixo do carro
Quando sentir que debaixo do banco do condutor surge um som grave, quase semelhante a um rugido, isso pode significar problemas com a linha de escape. pode haver um buraco ou uma fissura que deixa os gazes saírem sem fazerem o seu trajeto através do catalisador ou da panela de escape. A tendência é que o som se torne mais intenso e grave já que normalmente o orifício na linha de escape tende a aumentar de tamanho. Convém ver esta situação antes que provoque mais danos.
Ruídos metálicos na suspensão
Quando circula em mau piso e repara que há sons metálicos como se algo batesse de forma ritmada na zona das rodas, então convém verificar o estado da suspensão. Podem haver borrachas, foles ou uniões desgastadas que estão a fazer com que os elementos metálicos entrem em contacto entre si, causando desgaste e podendo levar a situações mais complicadas, tanto em termos mecânicos como de segurança.

A direção chia
Se nas manobras do dia a dia sente que a direção chia, especialmente quando estão perto dos limites do seu diâmetro de viragem, então esse som pode indicar que o sistema de direção assistida precisa de ser verificado pois pode haver problemas com a bomba da direção ou com o próprio fluído da direção.
O som de um estoiro na traseira
Quando o motor está a queimar combustível no momento errado ou de forma errada podem surgir os vulgarmente chamados “rateres” ou o som de uma explosão como um tiro na ponteira de escape. Isso resulta de problemas na gestão do motor que pode estar a funcionar com uma mistura demasiado rica (uma relação desequilibrada entre a quantidade de combustível e o ar que entra na câmara de combustão, sendo que neste caso é combustível a mais) ou porque o timing da distribuição está errado.
Manutenção
Conselhos para enfrentar o trânsito
Para quem vive e trabalha nas cidades, os congestionamentos de trânsito fazem parte do dia a dia e são momentos que exigem dos condutores especial atenção e uma calma ainda mais especial para que tudo corra pelo melhor com os menores contratempos possíveis.
O trânsito sempre foi um dos problemas e incómodos para quem faz a sua vida no ambiente urbano e nos últimos tempos com o surgimento de novas realidades rodoviárias como as trotinetas, o crescente número de scooters, o aumento de veículos TVDE ou a maior conexão dos veículos e correspondente distração, por exemplo, vieram complicar ainda mais a tarefa de conduzir no trânsito. Por isso aqui lhe deixamos alguns conselhos para que tudo corra melhor quando for apanhado numa fila de trânsito.
– Foco
Manter o foco é das coisas mais difíceis quando estamos presos no trânsito e isso pode suceder por várias razões: a pressa de chegar ao destino pode distrair da condução, o que se passa à volta que vai para lá da condução também distrai ou aquela mensagem que se recebe pelo telemóvel que não se pode ver, mas sempre se espreita, também retira a atenção necessária da estrada. Tudo isto pode dar mau resultado pois a distração pode causar a uma colisão (mesmo que ligeira) ou então o inverso que é sofrer uma colisão por não estar atento e não ter feito o necessário para evitar o erro de outros.
– Suavidade na condução
Não seja brusco no controlo do seu carro. Isso aumenta a incerteza no ambiente rodoviário que o rodeia. Não acelere e não trave de forma brusca, recorde-se que outros condutores podem não reagir a tempo, ou até estar distraídos, e não conseguirem evitar males maiores. Este conselho também se aplica à direção. Não ande constantemente a mudar bruscamente de faixa. Não é por isso que irá ganhar tempo na viagem e mais uma vez causa incerteza, sendo que neste caso acrescenta o aumento do risco de embater num motociclo que siga entre as duas faixas. Nunca se esqueça de sinalizar a sua manobra correta e atempadamente com os piscas.
– Calma
Manter a calma num engarrafamento é essencial pois vai manter todas as suas capacidades de condução intactas. Aumentar a sua tensão ou perder as estribeiras é meio caminho andado para aumentar o stress numa situação já de si bastante stressante e que não é por esbracejar ou berrar que o vai tirar dali mais depressa.
– Mantenha as distâncias
Esteja atento à distância para o veículo da frente, para os dos lados e também para os de trás. Não conduza em cima de quem vai à frente e lembre-se que o que não faltam são scooters e motos a passar entre as faixas. Pelo sim pelo não use bem os espelhos e veja se o condutor que vai atrás de si não “ameaça” a sua traseira.
– Não use o telemóvel
Além de ser uma contra-ordenação, usar o telemóvel vai tirar o seu foco da condução. Mesmo com o trânsito parado resista à tentação de usar o telemóvel esses segundos podem ser precisamente aqueles onde a sua atenção era mais necessária na estrada.
– Evite o trânsito
A melhor forma de não sofrer com os problemas do trânsito é evitá-lo e portanto, caso possa, faça as suas deslocações citadinas fora das horas de maior tráfego. Se não puder, então se tiver um sistema de navegação explore as suas possibilidades ao máximo e utilize-o para saber que alternativas menos congestionadas tem para chegar ao seu destino. Se mesmo assim não conseguir evitar uma fila trânsito… então siga os nossos conselhos anteriores.
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Cuidado com o conta-quilómetros
Se vai comprar um automóvel usado, a quilometragem do mesmo é importante para poder aferir do seu estado e em função disso avaliar o seu valor, portanto ter a garantia que o conta-quilómetros marca a quilometragem verdadeira é determinante.
Inúmeras vezes se ouvem histórias de automóveis usados vendidos com a quilometragem adulterada para exibirem menos quilómetros do que os que realmente já percorreram para dessa forma serem valorizados no momento da venda, tanto no que diz respeito à confiança do comprador como do valor monetário da venda.
Por essa razão é muito importante que o comprador esteja atento e preparado para verificar se o valor que o conta-quilómetros marca é verdadeiro e para isso há algumas ajudas que podendo não ser 100% infalíveis, podem ser determinantes para reduzir o risco de ser enganado:
O livro de revisões
A forma mais simples e imediata de aferir se o conta-quilómetros marca a quilometragem verdadeira é ver o livro de revisões e perceber se a frequência destas é regular e se a última que foi feita está dentro do intervalo de revisões previstos pela marca comparativamente ao número de quilómetros do carro. Sempre que este vai a uma revisão é registada a sua quilometragem e assim além do historial do veículo, ficamos a ter uma ideia se os quilómetros que marca são verdadeiros ou não.
O aspeto não engana
Se normalmente os modelos usados são bem “aperaltados” para estarem o melhor possível no momento da venda, também é verdade que há indicadores que podem revelar que, se calhar, o carro em causa tem mais quilómetros do que os que estão no conta quilómetros, levantando a suspeita sobre a adulteração do mesmo. Esses pequenos pormenores, que são como um alerta para a real quilometragem podem ser o estado do volante, se está muito desgastado, o mesmo se podendo dizer em relação ao punho do travão de mão, a alavanca da caixa de velocidades, os pedais ou os próprios estofos que podem revelar mais “quilómetros” de uso do que os que estão marcados no conta-quilómetros.
Apoio de um mecânico
O conhecimento e a experiência de um mecânico podem ser muito úteis quando for avaliar um carro usado pois ele poderá conseguir perceber se o desgaste do carro é maior do que o que seria expectável para os quilómetros que este tem marcados.
Recorrer a documentação especializada
Se está mesmo interessado num determinado modelo usado, então se calhar o melhor é confirmar junto de fontes idóneas o real historial do veículo e dos seus quilómetros. Para isso pode recorrer ao IMTT, Instituto da Mobilidade e dos transportes terrestres e solicitar uma Certidão de Inspeção. Para isso necessita do VIN do carro em causa que pode ser encontrado no Documento Único Automóvel (há algumas páginas de classificados que nos dados do veículo que está anunciado incluem também o VIN) e receberá a certidão onde consta a quilometragem registada nas IPO – Inspeções Periódicas Obrigatórias. Este documento tem um custo de 30€ e se o seu interesse é grande pode ser um investimento que se justifica.
Além do IMTT, também pode recorrer a outras entidades para saber mais sobre o veículo que lhe interessa. Há páginas online europeias que permitem saber o historial do carro também através do VIN (como a auto DNA, entre outras, por exemplo). Estas páginas socorrem-se de dados das seguradoras e por isso é possível saber o número de proprietários anteriores, se o carro teve algum acidente e por vezes até têm fotografias dos danos causados pelo acidente e que arranjos que foram feitos.
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