Comerciais
Novo Mercedes-Benz Citan já tem preços para Portugal
Apresentada há cerca de dois meses, na feira de Düsseldorf, na Alemanha, o novo furgão Mercedes-Benz Citan só chega ao mercado português no final de novembro, mas já está disponível para encomenda e já tem preços para o nosso país.

Com um design mais moderno e com mais tecnologia, o Citan de segunda geração, tal como a primeira, é construída sobre a mesma base do novo Renault Kangoo.
Tal como na primeira geração, o Citan, vai chegar ao mercado português com uma versão comercial (Furgão) e outra de passageiros (Tourer), sendo que esta última conta com portas laterais deslizantes de série.
O novo Mercedes-Benz Citan vai chegar ao nosso país com dois níveis de equipamento: BASE e PRO. No nível de entrada destaca-se o ar condicionado, rádio, porta lateral deslizante e piso de carga revestido; Já na gama PRO, que terá um custo adicional de 890 € (+ IVA), sobressai o sistema MBUX, o sistema de auxílio ao estacionamento, o regulador e limitador de velocidade, o volante multifunções e as jantes de 16’’.

No lançamento, o Citan vai estar disponível com três versões Diesel e duas a gasolina. Mais tarde, na segunda metade de 2022, será lançada a eCitan, a versão 100% elétrica desta carrinha, que terá uma autonomia em ciclo combinado WLTP de 285 km.

A oferta Diesel é composta por um bloco 1.5 de quatro cilindros em linha que pode assumir três níveis de potência: 75 cv (Citan 108 CDI), 95 cv (Citan 110 CDI) e 116 cv (Citan 112 CDI); Já a gama a gasolina assenta num motor de quatro cilindros em linha com 1.3 litros que produz 102 cv na versão Citan 110 e 131 cv na variante Citan 113.
Quanto a preços…
Citan Furgão 110 BASE — a partir de 18 447 euros (sem IVA)
Citan Furgão 108 CDI BASE — a partir de 18 984 euros (sem IVA)
Citan Tourer 110 BASE — a partir de 19 913 euros (sem IVA)
Comerciais
Scania testa camiões elétricos e a hidrogénio em operações reais
A Scania reforçou o seu compromisso com o transporte sustentável ao avançar com novos testes de tecnologias elétricas e movidas a hidrogénio, no âmbito do programa Pilot Partner.
Embora a eletrificação a bateria continue a ser o pilar da estratégia da marca, a empresa mantém ativa a avaliação de soluções alternativas que possam contribuir para um sistema de transporte livre de combustíveis fósseis.
Durante a feira Transport.CH, em Berna, a fabricante anunciou uma nova fase de colaboração com a Asko Norge AS, referência em logística sustentável e parceira de longa data. As duas empresas estão a testar camiões com célula de combustível a hidrogénio em operações reais, com o objetivo de avaliar a autonomia, o desempenho técnico e a viabilidade comercial.
Para já, estes modelos não estão disponíveis para encomenda, integrando apenas o programa Pilot Partner, destinado a clientes selecionados que testam novas tecnologias antes da sua eventual integração no mercado.
Segundo Tony Sandberg, diretor do programa, “testar em ambientes reais permite perceber o que funciona na prática e acelerar o progresso”. Apesar da introdução destes testes, a estratégia da Scania mantém-se focada na eletrificação direta, colocando o hidrogénio como uma alternativa complementar em estudo.
Os primeiros resultados obtidos com a Asko são encorajadores: os camiões têm alcançado autonomias próximas dos 1.000 quilómetros por abastecimento e emitem apenas vapor de água.
Para Jørn Arvid Endresen, CEO da ASKO Midt, esta parceria é uma oportunidade para contribuir de forma ativa para o desenvolvimento de soluções mais sustentáveis. Já Sandberg sublinha que o envolvimento da Asko é “crucial para transformar experiências piloto em conhecimento útil para todo o setor”.
Criado em 2021, o programa Scania Pilot Partner reúne clientes estratégicos para testar tecnologias emergentes, desde veículos elétricos a bateria — prioridade da marca — a motores com extensor de autonomia e sistemas de célula de combustível. O objetivo é recolher informação real sobre o desempenho das soluções e apoiar os operadores na transição para um transporte descarbonizado.
Comerciais
MAN entrega primeiro camião elétrico da Luís Simões
A Luís Simões, operador logístico de referência na Península Ibérica, deu um passo importante na sua estratégia de sustentabilidade com a entrada em operação do seu primeiro camião 100% elétrico, o MAN eTGX.
Com esta incorporação, a empresa pretende tornar o transporte mais eficiente e reduzir o consumo energético da frota. Em simultâneo, instalou carregadores rápidos de 300 kW, desenvolvidos em parceria com a REMO, numa solução pioneira em Portugal que assegura carregamentos mais rápidos, fiáveis e adaptados às necessidades de veículos pesados elétricos.
O novo MAN eTGX 20.449 4×2 BL SA EB, com autonomia até 500 km, ficará afeto ao transporte diário de semirreboques entre o Porto e Lisboa. O modelo destaca-se pelos reduzidos tempos de carregamento, pela integração de sistemas avançados de assistência ao condutor e pelos serviços digitais da plataforma RIO, que permitem monitorização e conectividade em tempo real.

Para Tiago García, Diretor de Transportes Portugal da Luís Simões, este é um passo decisivo na eletrificação do transporte de mercadorias, historicamente marcado por desafios de autonomia e eficiência energética. O responsável sublinha que a empresa está comprometida com rotas mais limpas e alinhadas com o objetivo estratégico de descarbonização.
A acompanhar a entrada do novo camião elétrico, a Luís Simões reforçou a sua infraestrutura com novos carregadores de 300 kW nos Centros de Operações Logísticas do Carregado e de Vila Nova de Gaia. A solução foi desenvolvida pela REMO, que garantiu um projeto totalmente adaptado às necessidades operacionais da empresa, reduzindo riscos e assegurando uma transição segura para a mobilidade elétrica.
Segundo Luís Castanheira, CEO da REMO Powered By Mota-Engil, o projeto demonstra a capacidade da marca em oferecer soluções completas, fiáveis e escaláveis para frotas pesadas eletrificadas. Estas novas unidades juntam-se a outros investimentos da Luís Simões, que já dispõe de pontos de carregamento e painéis fotovoltaicos em várias instalações para promover o autoconsumo e reduzir emissões.
Numa perspetiva mais alargada, a empresa está também a renovar a frota ligeira utilizada pelos colaboradores, sendo que 30% já é composta por veículos elétricos ou híbridos plug-in. O objetivo é que esta percentagem aumente para 50% até 2030.
Para Fernanda Simões, Administradora da Área de Transportes, a aposta na eletrificação é essencial num setor que tem um papel central no mercado ibérico e internacional. A responsável destaca que a incorporação do novo camião representa um marco importante na estratégia de descarbonização e circularidade da empresa.
Apesar dos desafios associados à transição energética no transporte, nomeadamente no que toca a autonomia e custos, a Luís Simões afirma estar empenhada em continuar a inovar e a trabalhar com parceiros estratégicos. A empresa reforça que a adoção de tecnologia sustentável é essencial para reduzir o impacto ambiental e preparar uma cadeia de abastecimento mais eficiente e responsável. Com este primeiro camião elétrico pesado, a Luís Simões dá um passo firme na sua visão de mobilidade sustentável e reafirma a sua posição de referência no setor logístico.
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