Motos
Miguel Oliveira despediu-se do Algarve com um 14º lugar
Naquele que possivelmente terá sido o seu último Grande Prémio de Portugal como piloto de MotoGP, Miguel Oliveira terminou em 14º lugar somando mais dois pontos no campeonato.
O Autódromo Internacional do Algarve brindou Miguel Oliveira com uma “espécie” de despedida de todos os grandes e bons momentos que o piloto português deu a todos os aficionados pelas duas rodas com a resistência, inteligência, conquistas, pódios e vitórias na categoria rainha do motociclismo mundial. Mas com o seu futuro garantido na equipa da BMW campeonato mundial de superbikes ainda iremos ver muitas lutas e quem sabe conquistas do Miguel nos circuitos nacionais.
Neste fim de semana a qualificação não correu bem com o piloto nacional da Prima Pramac a não conseguir levar a sua Yamaha além do 19º lugar. Na corrida Sprint ganha por Alex Marquez e a sua Ducati o piloto de Almada ainda conseguiu recuperar alguns lugares mas acabou por terminar em 16º. Já no Grande Prémio de domingo a prova correu um pouco melhor e o “Falcão” conseguiu terminar nos pontos ao assegurar o 14º lugar. A corrida foi ganha por Marco Bezzecchi aos comandos da sua Aprilia com Alex Marquez a ficar em segundo e Pedro Acosta a levar a sua KTM ao último lugar do pódio.
Com o ceptro de Campeão já entregue a Marc Marquez, o segundo lugar continua na posse do seu irmão Alex agora com 444 pontos enquanto Miguel Oliveira segue em 20º lugar com 38 pontos. A última prova desta temporada de MotoGP terá lugar em Valência entre 14 e 16 de novembro.
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Inspeções às motos não avançam na Europa
O Conselho da União Europeia deixou cair a proposta de obrigatoriedade da realização de inspeções periódicas a motociclos nos estados membros o que representa uma enorme vitória para os motociclistas europeus.
Esta decisão surge na sequência da apreciação de um pacote sobre segurança rodoviária que incluía três pontos: a alteração da periodicidade das inspeções periódicas aos ligeiros para anual após dez anos da matrícula do veículo; a alteração das verificações técnicas das inspeções e por fim obrigatoriedade de inspeções periódicas para os motociclos. No final do Conselho foi decidido que tudo fica como está, ou seja, inspeções aos automóveis ficam com a mesma frequência e tipo de verificações como até aqui e a não foi aceite a proposta de obrigatoriedade de inspeções periódicas aos motociclos.
Estamos perante uma vitória dos motociclistas europeus que através de várias entidade e associações sempre fizeram ver a sua posição contra esta medida, baseando-se em factos comprováveis de que não é com as inspeções que se aumenta a segurança no universo das duas rodas.
Face a esta importante decisão, Wim Taal, Secretário-Geral da Federação Europeia das Associações de Motociclistas (FEMA – Federation of European Motorcyclists’ Associations) comentou que “os motociclistas cuidam das suas motos porque sabem que as suas vidas dependem disso. Os estudos mostram que educação, infraestrutura e sensibilização dos condutores têm um impacto muito maior na segurança do que inspeções obrigatórias generalizadas”.
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A balada da Bullet
Lançada mundialmente no último Salão de Milão, EICMA, a nova geração da Royal Enfield Bullet foi revelada de uma forma original com a apresentação da composição “The Ballad of Bullet”, uma parceria “mecano-artística” com o Royal Albert Hall.
Celebrando o legado da Bullet, um dos modelos mais míticos da Royal Enfield, a marca juntou-se ao Royal Albert Halle e da mente criativa do compositor Rushil Ranjan nasceu “The Ballad of Bullet”, uma criação musical onde não faltam alguns ritmos sonoros claramente na engenharia mecânica. Rushil Ranjan é londrino, apaixonado por motos e pela Royal Enfield e nesta sua composição musical conseguiu juntar o mítico orgão do Royal Albert Hall a um solo de Vina, o típico instrumento de cordas indiano. O resultado é esta balada:
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