Comerciais
Luís Simões expande negócio na Península Ibérica

A Luís Simões, operador logístico de referência na Península Ibérica, apresentou o seu Relatório de Sustentabilidade e Contas de 2023, que confirma que o Grupo mantém a sua tendência positiva de crescimento. Com um aumento de 2.9% no volume de negócios em relação a 2022, a empresa reflete o seu compromisso com a inovação, qualidade e sustentabilidade integral.

Em 2023, a Luís Simões comemorou 75 anos de história. Após superar com grande sucesso os desafios que 2022 apresentou ao setor da distribuição e do transporte, para o futuro mais imediato propôs-se a aumentar o seu volume de negócios, abrir novos centros logísticos e otimizar os seus serviços ao cliente. Em paralelo, continuou a conciliar estes objetivos de negócio com os critérios ESG (ambientais, sociais e de governação) e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 das Nações Unidas.
Adicionalmente, a Luís Simões impulsionou um projeto de Melhoria Contínua para a Logística, que vai garantir a implementação de um modelo de governação transversal a toda a organização, que apoia a digitalização de processos e a aplicação de métricas Kaizen nos centros logísticos. Tudo isto vai gerar uma maior eficiência a todos os níveis.
Por outro lado, a Luís Simões manteve o foco em proporcionar excelência aos seus clientes, trabalhando arduamente para melhorar a qualidade operacional e de serviço. O operador percorreu 101 milhões de quilómetros por toda a Península Ibérica, com uma média diária de 1744 viagens e rotas de distribuição. No primeiro semestre, procedeu à abertura de quatro novos Centros de Operações Logísticas (COL), consolidando uma rede de 23 COL, 25 armazéns e 34 plataformas de Cross-Docking. Para além disso, no ano em que também completou uma década no âmbito da Logística Promocional, preparou 4.523.443 unidades deste tipo por mês.
Entre as ações mais destacadas encontra-se a transformação da frota, com uma média de idade de 4.6 anos, abaixo da média do setor, e com 99% dos veículos equipados com motores Euro V e VI, que são mais eficientes. Para além disso, a empresa dispõe de 17 veículos euromodulares que, com uma capacidade de carga equivalente a três camiões convencionais, contribuem para reduzir o consumo de combustível e emitem 30% menos de gases com efeito de estufa (GEE) por tonelada transportada. Adicionalmente, iniciou um projeto piloto com combustíveis de origem renovável e definiu critérios de contratação de transportadores em termos de motorização Euro.
Comerciais
Luís Simões incorporou este ano 70 novas unidades Lecitrailer

A operadora logística portuguesa Luís Simões incorporou ao longo deste ano 70 novas unidades Lecitrailer à sua frota, em diferentes tipos de semirreboques, reafirmando assim a sua confiança nos produtos da marca e o seu compromisso com uma logística moderna, eficiente e sustentável.
Com esta importante expansão, a Luís Simões reforça a sua capacidade operacional e consolida a sua posição como uma das principais referências no transporte e logística na Península Ibérica.
Os semirreboques entregues pela Lecitrailer foram configurados à medida para atender às diferentes necessidades de transporte, incorporando soluções técnicas avançadas que respondem aos elevados padrões operacionais do operador.
Entre elas, destacam-se as unidades com configuração especial para o transporte de bobinas de papel, que incluem piso reforçado e máxima estanqueidade para garantir a integridade da carga.
Além disso, parte dos veículos está preparada para formar conjuntos euro-modulares duo-trailer, com a integração de dollys de 2 eixos Lecitrailer, o que permite uma maior eficiência no transporte e uma redução significativa das emissões de CO₂e.
Toda as unidades entregues incorporam o equipamento mais completo e representativo da frota da Luis Simões, incluindo, por exemplo:
Jantes de alumínio para reduzir o peso e melhorar a eficiência energética;Caixas de grande capacidade em aço inoxidável;
Sistema de amarração de mercadorias Streep 2 Go, que melhora a segurança na fixação da carga;
Sistemas de segurança avançados, orientados para a proteção tanto do condutor como do ambiente.
A entrega destas 70 unidades reforça a relação estratégica entre a Luis Simões e a Lecitrailer, baseada na qualidade do produto, na capacidade de adaptação técnica e no compromisso comum de oferecer soluções de transporte robustas, sustentáveis e alinhadas com os desafios atuais do setor logístico.
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Camiões elétricos ganham isenção de portagens até 2031

O Parlamento Europeu aprovou a prorrogação da isenção de portagens para camiões elétricos e a hidrogénio até 2031, numa medida considerada estratégica para acelerar a descarbonização do transporte rodoviário.
A decisão pode traduzir-se em poupanças significativas para os transportadores, desde que seja implementada por cada Estado-Membro.
A iniciativa surge num momento em que a penetração de camiões elétricos na Europa é ainda reduzida, representando menos de 3% das vendas, e visa reduzir os custos de exploração, apontados como o principal obstáculo à adoção destes veículos.

Atualmente, apenas dois países aplicam a gratuidade total das portagens e dez oferecem tarifas reduzidas, enquanto a maioria ainda não recorreu a qualquer incentivo. A eliminação ou redução das portagens pode representar milhares de euros de poupança anual por veículo, sendo um contributo decisivo para equilibrar o custo total de propriedade (TCO) face aos camiões a diesel, cujo preço de compra é até 59% superior. Estudos indicam que, com manutenção e energia mais económicas, a diferença de custos pode ser compensada em menos de seis anos para percursos longos.
A medida integra um pacote europeu mais amplo, que inclui a revisão das normas sobre pesos e dimensões para os camiões elétricos, investimento de 570 milhões de euros na rede de carregamento entre 2025 e 2026 e incentivos nacionais moduláveis para acelerar a adoção destes veículos. Outras ações visam aumentar a competitividade das frotas e reduzir as emissões de CO₂ em 45% até 2030, em relação a 2019.
Apesar do avanço, a implementação depende de cada Estado-Membro. A ACEA, associação dos fabricantes de automóveis europeus, considera a medida “um passo decisivo para a neutralidade carbónica”, mas alerta que apenas 3,5% dos camiões em circulação são elétricos, longe da meta de 35% prevista para 2030, e apela a uma rápida transposição da diretiva e à expansão das estações de carregamento adequadas.
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