Novos
A importância da distância de segurança
Published
8 meses anteson
By
Pedro Grilo
A distância de segurança é um conceito no meio rodoviário que pode ser definido como a distância que separa dois veículos que circulam na mesma faixa e que permite ao que circula atrás travar em segurança sem embater no da frente.
Naturalmente que essa distância em concreto varia em função de vários fatores como a velocidade, o estado do piso ou as condições climatéricas, por isso aqui lhe deixamos alguns conceitos e conselhos para garantir que circula sempre com a distância de segurança adequada.
O bom estado do veículo
Pneus, travões e amortecedores em boas condições são determinantes para a eficácia da travagem do veículo, logo é importante saber gerir a distância para o veículo da frente caso desconfie que algum destes elementos possa não estar a 100% (como antes de ir à revisão, por exemplo).
A velocidade
Quando maior a velocidade, mais espaço o veículo necessita para se imobilizar em segurança e menos tempo de reação tem o condutor, logo tem de adequar a distância de segurança à via em que circula, aumentando-a em função do aumento da velocidade. Ou seja, em auto-estrada a distância para o veículo da frente terá que ser maior do que em estrada e aqui maior do que em cidade.
As condições do condutor
O cansaço, o sono ou as distrações são dois fatores que influenciam a capacidade de reação. Numa primeira análise, se sentir alguma destas condições o condutor não deve conduzir, mas se ainda assim tiver de o fazer, então convém aumentar a distância de segurança para poder ganhar tempo de reação face a qualquer imprevisto.
O estado do piso
Um piso degradado prejudica a capacidade de travagem do veículo pois os amortecedores estão sempre a ressaltar. Isto faz com que a roda não esteja permanentemente em contacto com o asfalto o que em caso de travagem vai aumentar a distância percorrida pelo veículo pois o esforço dos travões não está a ser aplicado em pleno no alcatrão. Por isso se a estrada está degradada também deve aumentar a distância de segurança.
A meteorologia
Chuva, neve, gelo ou nevoeiro são elementos que prejudicam a aderência e também a visibilidade e como tal exigem uma condução mais preventiva e cautelosa. Por isso deve, pelo menos, duplicar a distância de segurança habitual em função da via em que circula porque uma má visibilidade prejudica o seu tempo de reação e um piso escorregadio aumenta e muito a distância percorrida numa travagem de emergência, por exemplo.
Também pode gostar

Quando falamos da importância de quem viaja ao lado do condutor, não nos referimos à importância emocional ou afetiva que naturalmente a cara metade, o familiar ou amigo tem para com o condutor, mas sim da importância que quem está sentado ao lado tem na ajuda a quem vai ao volante numa viagem.
Ir ao lado do condutor não significa que o “pendura” se limite a apreciar a paisagem. Há cuidados e tarefas importantes que melhoram a qualidade da viagem e da própria segurança de todos os ocupantes do veículo.
Manter o ambiente controlado
Uma das coisas importantes a fazer é garantir o que se passa dentro do carro não afeta a atenção e concentração do condutor na estrada, nomeadamente se há crianças ou animais a bordo. O acompanhante deve assegurar que todos viajam com os respetivos sistemas de segurança bem colocados durante toda a viagem e que todos estão calmos e tranquilos, sem distúrbios que possam distrair quem vai ao volante.
Assegurar a navegação
O “co-piloto” também deve assumir a tarefa de manusear o sistema de navegação ou, se for caso disso, o próprio mapa, dando as indicações ao condutor sobre qual o caminho a seguir e assim este mantém-se focado apenas na estrada.
Boa conversa
A importância de quem vai ao lado é enorme no que diz respeito a manter o condutor no melhor “estado de espírito” na condução. Uma boa conversa é importantíssima para que o condutor esteja concentrado e bem acordado se a viagem for noturna, por exemplo. Além disso o acompanhante pode servir também de “moderador”, acalmando quando o condutor estiver mais tenso e enervado ou animando quando este estiver mais sonolento ou cansado. Convém no entanto que a conversa não distraia o condutor daquilo que se passa à sua volta na estrada. Como o tema é conversa, quem vai ao lado pode também tratar dos telemóveis e ser ele a atender as chamadas, libertando o condutor.
Não adormecer
Conduzir com alguém ao lado a dormir é meio caminho andado para a sonolência se instalar também no condutor, por isso convém que o acompanhante se mantenha acordado e alerta. Se o cansaço ou o sono forem mais fortes, então sugerir ou convencer o condutor a parar e descansar um pouco também é algo que o acompanhante pode fazer. Se também tiver carta de condução e estiver desperto, também pode trocar com o condutor e continuar a viagem. Assim partilham o esforço da condução, garantindo as melhores condições de conforto e segurança para a viagem.
Funcionar em equipa
Como se pode perceber, o acompanhante pode “aliviar” um conjunto de tarefas ao condutor. Desde ser o responsável pela música e tratar do auto-rádio, por exemplo, garantir um ambiente a bordo propício a uma condução atenta, serena e segura ou até partilhar o volante com o condutor se for caso disso, dividindo o esforço da condução. No fundo, se o condutor e quem vai ao lado partilharem tarefas, funcionando em equipa a viagem será certamente mais agradável, menos cansativa e acima de tudo, bem mais segura.

A época do verão é aquela em que mais se sofre com o calor no automóvel, por isso aqui lhe deixamos meia-dúzia de dicas úteis para conseguir lidar melhor com o calor e amenizar o desconforto das altas temperaturas.
Proteja o automóvel
O primeiro passo para evitar sofrer demasiado com, o calor no seu carro é protegê-lo do sol. Tente sempre estacionar num local com sombra, evitando a luz direta do sol. Não se esqueça também de utilizar um para-sol no vidro dianteiro e se possível outro no vidro traseiro. Estes elementos protetores além de reduzirem a temperatura a bordo, também minimizar o efeito do sol nos vários plásticos e elementos do interior. Com o para-sol colocado já não se “queimará” tanto quando tocar no volante ou na alavanca da caixa de velocidades.
Escolha bem o vestuário
Se tiver de se fazer à estrada em plenas horas de calor, não use roupa justa ou apertada. Escolha roupa confortável e de preferência de cores claras. As cores escuras e o sol direto são uma combinação que rapidamente causam desconforto. Em linguagem mais corrente, conduzir “com o sol de chapa” e vestido de preto não é uma boa opção.
Programe as suas deslocações
Nem sempre é possível programar muito as deslocações de carro, mas se for possível, então evite circular nas as horas de maior calor, em especial entre as 14 horas e as 16 horas. Apesar de estas não serem as horas mais quentes do sol, são aquelas onde o efeito deste no solo ou nas habitações faz com que também “emanem calor” criando um ambiente mais quente em torno do veículo e consequentemente aumentando a sua temperatura.
Areje e refresque o carro
Antes de entrar no carro abra os vidros, ligue a ventilação no máximo para extrair o ar quente das condutas e só então ligue o ar condicionado. Desta forma consegue refrescar o habitáculo e não sobrecarrega o sistema de ar condicionado pois não o obriga a um esforço suplementar para eliminar o ar quente das condutas.
Use bem o ar condicionado
Em viagem não aponte as saídas de ventilação diretamente para si. Não é saudável e não é tão eficaz como se as apontar para o tejadilho onde o ar fresco vai propagar-se de forma mais eficiente.
Cuidado com a hidratação
Não se esqueça de se hidratar com frequência. O calor leva à perda de líquidos, por isso convém repor os níveis no seu corpo. Naturalmente deve ter cuidados redobrados se viajar com idosos, crianças ou animais.

A importância de quem viaja ao lado do condutor

Novo Mercedes CLE Coupé já tem preços

MAN e Torsus unem-se para produzir o minibus mais robusto de sempre

Toyota vai desenvolver baterias com mais de 1000 km de autonomia

A resposta da Jeep ao Defender chama-se Recon

Scania em Portugal muda-se de Vialonga para Castanheira do Ribatejo

O adeus à Mini Clubman

Uma Drag Race ao estilo da Red Bull

Tazzla, um “Transformer” com base num Corolla

Spirit of Munro, uma Indian muito especial

Range Rover Classic da quinta para a passerelle

Quando Le Mans sai às ruas

Eletre, o primeiro elétrico da Lotus

Modelos Fiat “cinzentões” vão acabar

Hyundai i10 (2008-2013)

Volvo já revelou o preço do novo EX30

Volvo Trucks começa a produzir camiões elétricos na fábrica de Ghent

O adeus à Mini Clubman

Uma Drag Race ao estilo da Red Bull

Ford Ranger vai estrear um versão plug-in em 2025

A resposta da Jeep ao Defender chama-se Recon
Publicidade
Newsletter
Ultimas do Fórum
- por RYZONQue tipo de carros gostas? Não tenho opinião Quais os segmentos ou tipo de carro em consideração C Que marcas e modelos gostas e...
- por japazulBoa noite, Adquiri um Mazda 6 2.0 Diesel, do ano de 2003, com 165.000kms, em aparente óptimo estado. Segundo dia que peguei no carro, acendeu...
- por Eagle88Apesar do Clio V ter recebido recentemente um restyling, já se fala na próxima geração. Se sair com essa traseira, o Gilles Vidal está a...
- por cadilacViva ? Meu sobrinho acabou de tirar o curso de engenharia mecanica , esta a trabalhar já numa empresa. ele diz que quer ir fora de portugal porque...
Em aceleração
- Manutenção1 semana antes
A importância de quem viaja ao lado do condutor
- Notícias2 semanas antes
Kia vai usar plástico recuperado dos oceanos
- Notícias2 semanas antes
Peugeot já revelou o novo e-3008
- Motos2 semanas antes
Sexto lugar em San Marino para Miguel Oliveira
- Notícias1 semana antes
Novo Mercedes CLE Coupé já tem preços
- Notícias1 semana antes
Já imaginou viajar com um touro como pendura?
- Comerciais2 semanas antes
Renault mostra novo Grand Kangoo já com versão elétrica
- Comerciais1 semana antes
MAN e Torsus unem-se para produzir o minibus mais robusto de sempre