Manutenção
Os segredos das escovas

Garantir uma boa visibilidade é uma das condições chave para uma condução segura e nesse campo as escovas limpa para-brisas são determinantes. Por isso aqui o ajudamos a identificar quando estão a ficar gastas e como mantê-las em bom estado de funcionamento.
Há vários sintomas que indicam que as escovas não estão em bom estado:
– O ruído
O típico chiar das escovas no vidro quando estão a funcionar pode indicar que a borracha está ressequida ou deformada.
– Vibrações
Quando a escova faz alguma vibração ou até parece saltar isso pode indicar que já deformou ou que o adaptador da haste não é o correto ou já não está em condições.
– Marcas no vidro
Se a escova deixa marcas de arrasto no para-brisas isso também pode indicar que a borracha está envelhecida ou deformada.
– Falhas no funcionamento
Se a escova falha especialmente quando está no ritmo mais elevado isso indica que está na hora de ser trocada.
Como manter as escovas em bom estado
– Mantenha o vidro limpo
A sujidade e os insetos agarrados no vidro podem deformar e danificar as escovas. Se o vidro estiver limpo consegue evitar esse desgaste na borracha.
– Limpe as escovas
A própria borracha acumula poeiras e sujidade por isso sempre que limpar o vidro, limpe também a borracha das escovas.
– Cuide das hastes
Veja sempre se as hastes, os adaptadores e as articulações estão em bom estado. Só assim é feita uma pressão correta da borracha sobre o vidro evitando o desgaste prematuro.
– Escolha bem o líquido do limpa para-brisas
Evite produtos com elementos abrasivos que sendo eficazes na limpeza do vidro podem, no entanto, danificar a borracha tornando-a ressequida e quebradiça.
Manutenção
Maus sinais da correia de distribuição

A correia de distribuição é um dos elementos fulcrais para o bom funcionamento de um motor a combustão e se ela falha pode causar problemas bastante graves no motor, por isso convém estar atento aos seus sinais.
A função de uma correia de distribuição no motor de um automóvel é manter o mesmo todo sincronizado, nomeadamente o eixo da cambota e o eixo das válvulas fazendo ainda funcionar a bomba de água que garante o arrefecimento do motor. Havendo falhas na correia da distribuição e acabando esta por colapsar já se podem imaginar os danos graves e onerosos que podem daí advir. Portanto é importante que esta esteja em bom estado e que se detetem com antecipação eventuais sinais da sua degradação como os que passamos a descrever de seguida:
– Complicação no arranque
Se tiver alguns problemas e dificuldades a colocar o seu carro a trabalhar (excluindo obviamente uma falha de bateria) e sentir que há uma falha mecânica no arranque, isso pode ser sinónimo de uma correia da distribuição desgastada.
– Som estranho
Um dos sintomas mais evidentes de que a correia da distribuição pode estar “a dar as últimas” é ouvir um ruído vindo do motor que se assemelha a um silvo. Normalmente uma correia da distribuição deve ser trocada a cada 100 mil ou 120 mil quilómetros, mas se o veículo não fizer muita quilometragem então de cinco em cinco anos convém estar muito atento. Lembre-se que uma correia é feita de um material à base de borracha e como tal não são só os quilómetros que levam ao seu desgaste, também o tempo reduz as suas qualidades.
– Demasiado fumo
Se o carro estiver a evidenciar demasiados gases de escape isso pode ser por causa de alguma dessincronização das válvulas de escape, dessincronização essa que pode ter a ver com problemas na correia da distribuição.
– Vibrações no motor
Se o funcionamento do motor estiver a evidenciar algumas vibrações ou até se tiver a sensação que há uma prisão na forma como ele trabalha, semelhante a um solavanco, isso também pode ser um sinal que a correia de distribuição não está em condições.
Manutenção
Como tratar os riscos na pintura do carro

Olhar para o seu veículo e ver alguns riscos é praticamente inevitável e por isso aqui lhe trazemos alguns conselhos sobre como lidar com os riscos na pintura do seu automóvel.
Ter o seu carro sem riscos é algo que só durará pouco tempo após a sua compra como modelo novo. Se o utiliza de uma forma regular e especialmente se for todos os dias em ambiente urbano, o tempo e a realidade rodoviária irá encarregar-se de deixar as suas marcas na pintura do seu veículo. Alguns riscos nem “chateiam” muito, mas outros podem incomodar mais e é por essa razão que lhe damos algumas dicas para amenizar o problema:
Avaliar os riscos
O primeiro passo é ver qual a gravidade dos riscos na pintura do seu carro. Isso irá definir o tipo de intervenção que será necessária. Um bom truque é passar com a unha num movimento perpendicular ao risco, se esta não prender é porque a coisa não é problemática. Se por outro lado a profundidade do risco prender a unha então é porque já é preciso uma intervenção mais complexa. Se não conseguir aferir o estado dos danos na pintura, então, naturalmente a melhor solução será recorrer à opinião de um especialista em pintura automóvel.
Resolver pequenos riscos
Os riscos menos profundos normalmente conseguem resolver-se de uma forma simples através de um produto de polimento ou um kit de polimento. Comece por limpar muito bem a área do risco e depois aplique a massa de polir num pano suave e bem limpo. Passe sobre o risco com movimentos circulares de maneira a que o risco e toda a pintura envolvente fiquem bem nivelados e uniformizados. Por vezes a utilização de uma simples pasta de dentes podem também resolver a situação, atuando como uma massa de polir.
Riscos mais profundos
Quando o risco é um pouco mais sério e já passou a camada da pintura, atingindo até camada de primário ou mesmo o metal da carroçaria, então aí já exige um trabalho de pintura. Mais uma vez limpe bem a zona e depois se optar por resolver com as suas próprias mãos, tente usar uma caneta de retoque de pintura automóvel que se pode encontrar em lojas da especialidade, normalmente disponíveis com uma palete das cores mais comuns no mercado automóvel.
Danos mais complexos
Por vezes o problema com os riscos não se consegue resolver com uma solução “caseira”. Mesmo estando perante um dano que não causou amolgadelas na chapa, é melhor recorrer a um técnico especializado. Então, após avaliar o estrago e qual a reparação poderá ter de pintar apenas o painel onde estão os riscos ou se a pintura estiver de tal forma riscada e envelhecida pode ser necessário pintar todo o carro. No entanto, lembre-se que há lojas que são peritas na recuperação de pinturas envelhecidas e utilizam soluções que nem sempre obrigam à pintura integral.
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