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Peterbilt inicia uma nova era com a apresentação do renovado 579

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Praticamente dez anos depois de lançar o modelo 579 e marcar um ponto histórico na eficiência, marca norte-americana Peterbilt anunciou uma remodelação no seu camião mais icónico.



A apresentação do novo 579 foi feita em streaming e com pouco fogo de artifício, todavia a marca gostou de frisar a importância das alterações que idealizou para a nova geração do 579.

A marca destacou o esforço de uma equipa para criar o que definiu como um novo nível de eficiência, tecnologia e rendimento. O novo 579 é o resultado de cinco ano de um trabalho profundo para melhorar o que já de si era magnífico. Assim que foi apresentado, já lá vão dez anos, o 579 transformou-se num símbolo do construtor. Hoje, este símbolo deu uma volta de 180º para se tornar mais económica e elevar o conforto a um novo estádio.

Toda a cabina foi transformada para ganhar pontos na aerodinâmica e reduzir o consumo de combustível (7% de acordo com a marca). A grelha está mais estreita e as linhas estão mais apelativas.

O capô utiliza agora três peças únicas e viu a sua altura reduzida, tal como o formato dos pára-choques, as entradas da ventilação e os espelhos. Conta ainda com novos faróis LED. Foram mais de 300 mil horas de trabalho para “bater” a força do vento e reduzir o ruído da cabina. Ganhou ainda espaço interior e melhorou a experiência de condução por causa dos motores PACCAR MX13 e MX11.

Percebe-se de imediato que o interior da cabina do 579 é pura comodidade. O “sleeper” amplia-se até aos 2m3, assim como o espaço para armazenamento (o melhor do segmento) e conta com um novo painel exclusivamente digital (ecrã de 15″).

Todos os indicadores passam a ser em pixels, desde a informação do tacógrafo e o velocímetro, até aos indicadores da temperatura da água, pressão do óleo e combustível. A partir de agora todos os modelos da Peterbilt vão contar com painel de digital. O 579 marca assim uma nova era na marca americana.

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20 anos de Volkswagen Caddy em Poznan

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No início do outono de 2003, a Volkswagen Veículos Comerciais apresentou a terceira geração do Volkswagen Caddy, no RAI Commercial Vehicle Show em Amsterdão.



Pouco tempo depois, a produção começou em Poznań, na Polónia, a 12 de novembro, iniciando assim uma história de sucesso para a fábrica e para o modelo. Enquanto isso, mais de 2,6 milhões de unidades na versão de teto alto, saíram da linha de montagem da fábrica no oeste da Polónia.

Quando a Volkswagen Veículos Comerciais iniciou a produção de veículos em Poznań, em 1993, nada fazia prever que este local se tornaria na maior fábrica de automóveis da Polónia, o maior empregador da região e a única fábrica de produção do Caddy. Nos primeiros anos, a fábrica em Antoninek, perto de Poznań, montou principalmente veículos de diferentes marcas do grupo. No entanto, a Volkswagen expandiu sistematicamente a fábrica para que a produção de veículos começasse além da montagem.

Poznań começou o capítulo mais importante da história da fábrica com o lançamento do Caddy: a Volkswagen planeou a produção da terceira geração do Caddy, exclusivamente para a fábrica polaca. Às 20h06 do dia 12 de novembro de 1993, o primeiro Caddy “Made in Poland” saiu da linha de produção da renovada e moderna fábrica. A orgulhosa mensagem na lateral do veículo dizia: “Jestem z Poznania!” (“Eu sou de Poznań!”).

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Mercedes-Benz GenH2 a hidrogénio percorreu 1047 km com uma carga

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Um protótipo Mercedes-Benz GenH2 alimentaod a hidrogénio bateu o recorde de distância com uma só carga ao percorrer um total de 1047 km um percurso que ligou Woerth am Rhein a Berlin.



O camião, equipado com um sistema de célula de combustível da Cellcentric, a joint-venture entre a Daimler Truck e a Volvo para o desenvolvimento da tecnologia de hidrogénio , completou um total de 1047 km com uma só carga de hidrogénio liquido, num teste supervisionado em tempo real pelo organismo independente TÜV Rheinland.

Dois depósitos de 40 kg cada posicionado de ambos os lados do chassis continham o hidrogénio de origem renovável, o chamado hidrogénio verde, que foi fornecido pela Air Liquide a uma temperatura de -253 graus no momento do reabastecimento. Para além disso, os dois depósitos dispunham de um grande isolamento com o qual o hidrogénio conseguiu manter a temperatira sem recorrer a qualquer tipo de refrigeração.

Com este teste, a Daimler Truck reitera a sua aposta no hidrogénio liquido dada a sua maior densidade de energia significativamente maior em relação ao volume, comparativamente ao hidrogénio gasoso. Assim, a possibilidade de poder carregar uma maior quantidade de hidrogénio, aumenta significativamente a autonomia e permite um rendimento do veículo comparável ao de um camião Diesel convencional.

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