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Tudo sobre o novo Renault Kangoo, à venda em maio

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A Renault revelou mais informações sobre o seu novo furgão de mercadorias de grande sucesso, o Kangoo. O novo membro da família, o Kangoo furgão destina-se principalmente a frotas de empresas, comerciantes e empresários. Propõe dois comprimentos e a comercialização arranca no final de junho. Lá mais para o fim do ano é a vez da versão elétrica ser lançada no mercado.



Com um desenho mais robusto e dinâmico, o novo Kangoo furgão chega carregado de soluções práticas que permitem que as cargas, as descargas e o acesso à caixa resultem mais simples do que nunca.
Uma das grande novidades é o inovador sistema “Abre-te Sésamo”, solução que confere ao novo Kangoo furgão infinitas possibilidade de conversão e adaptação. Confortável em cidade, o novo sistema de acesso da Renault facilita as cargas e descargas através do acesso lateral.

O facto de não possuir pilar central, o Kangoo furgão apresenta um acesso lateral direito de 1446 mm, o mais amplo do mercado. Por exemplo, a partir de agora passa a ser possível acrescentar um sistema de prateleiras rebatíveis para transportar mais 60% de material e ferramentas que podem ser retiradas sem ser necessário entrar no veículo.

Outro dos pontos fortes deste novo furgão francês é o sistema Easy Inside Rack, uma cobertura interior rebatível com fecho de segurança que se posiciona por baixo do banco do passageiro e serve para transportar objetos mais compridos. Esta inovação aproveita a superfície de armazenamento, aumentando o espaço disponível em altura para objetos compridos (2m – 2,5 m na versão longa).

Quanto à capacidade de carga, o Renault Kangoo furgão chega aos 3,9 m3 de volume, A carga útil máxima fica entre os 600 e os 800 kg (com possibilidade de aumentar), chega a 1 tonelada nos modelos longos.

Interior com até três lugares

O Renault Kangoo furgão pode transportar até três ocupantes na cabina graça aos três bancos na cabina, sendo que um é opcional. Para os que precisem de levar a oficina às costas, o Kangoo pode transformar-se numa oficina móvel, já que as costas do banco central rebate transformando-se num escritório com um porta-papéis para folhas A4 e um porta-copos. O condutor pode utilizá-lo como espaço para almoçar. Tem uma capacidade de armazenamento de 60 litros.
Dispõe de novos sistema de ajuda à condução, como a travagem de emergência ativa, maior visibilidade de ângulos mortos e câmara traseira permanente, entre outros.

Elétrico no final de 2021
O novo Renault Kangoo vai chegar ao mercado com motor a gasolina 1.3 TCe de 100 e 130 CV e ainda com um Diesel 1.5 BluedCi com três níveis de potência: 75, 95 e 115 CV. Alguns destes blocos podem ser acoplados a uma caixa manual de seis velocidades ou a uma automática EDC de 7.
No final de 2021, a Renault tem programado o lançamento da versão elétrica E-TECH com motor de 75 kW com 245 Nm de binário. Traz bateria de iões de lítio de 44 kWh e a autonomia pode rondar os 265 km. Estará disponível com seis modos de condução, sendo o modo Eco (55kW) aquele que é utilizado para alcançar uma autonomia ótima, e o modo Normal (75 kW) para melhorar o rendimento e aumentar a velocidade máxima.

Na hora de carregar, vão ser precisas 2 horas num ponto de carga píublico e 4,5 horas num terminam de 11 kW (carregador trifásico de 16A). 7 horas se o ligarmos a uma carregador de 7,4 kW (Wall box) e 26 horas numa tomada doméstica. Com um carregador rápido de 75 kW, o veículo pode ser carregado em 80% em 42 minutos (autonomia de 150 km em 30 minutos).

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20 anos de Volkswagen Caddy em Poznan

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No início do outono de 2003, a Volkswagen Veículos Comerciais apresentou a terceira geração do Volkswagen Caddy, no RAI Commercial Vehicle Show em Amsterdão.



Pouco tempo depois, a produção começou em Poznań, na Polónia, a 12 de novembro, iniciando assim uma história de sucesso para a fábrica e para o modelo. Enquanto isso, mais de 2,6 milhões de unidades na versão de teto alto, saíram da linha de montagem da fábrica no oeste da Polónia.

Quando a Volkswagen Veículos Comerciais iniciou a produção de veículos em Poznań, em 1993, nada fazia prever que este local se tornaria na maior fábrica de automóveis da Polónia, o maior empregador da região e a única fábrica de produção do Caddy. Nos primeiros anos, a fábrica em Antoninek, perto de Poznań, montou principalmente veículos de diferentes marcas do grupo. No entanto, a Volkswagen expandiu sistematicamente a fábrica para que a produção de veículos começasse além da montagem.

Poznań começou o capítulo mais importante da história da fábrica com o lançamento do Caddy: a Volkswagen planeou a produção da terceira geração do Caddy, exclusivamente para a fábrica polaca. Às 20h06 do dia 12 de novembro de 1993, o primeiro Caddy “Made in Poland” saiu da linha de produção da renovada e moderna fábrica. A orgulhosa mensagem na lateral do veículo dizia: “Jestem z Poznania!” (“Eu sou de Poznań!”).

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Mercedes-Benz GenH2 a hidrogénio percorreu 1047 km com uma carga

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Um protótipo Mercedes-Benz GenH2 alimentaod a hidrogénio bateu o recorde de distância com uma só carga ao percorrer um total de 1047 km um percurso que ligou Woerth am Rhein a Berlin.



O camião, equipado com um sistema de célula de combustível da Cellcentric, a joint-venture entre a Daimler Truck e a Volvo para o desenvolvimento da tecnologia de hidrogénio , completou um total de 1047 km com uma só carga de hidrogénio liquido, num teste supervisionado em tempo real pelo organismo independente TÜV Rheinland.

Dois depósitos de 40 kg cada posicionado de ambos os lados do chassis continham o hidrogénio de origem renovável, o chamado hidrogénio verde, que foi fornecido pela Air Liquide a uma temperatura de -253 graus no momento do reabastecimento. Para além disso, os dois depósitos dispunham de um grande isolamento com o qual o hidrogénio conseguiu manter a temperatira sem recorrer a qualquer tipo de refrigeração.

Com este teste, a Daimler Truck reitera a sua aposta no hidrogénio liquido dada a sua maior densidade de energia significativamente maior em relação ao volume, comparativamente ao hidrogénio gasoso. Assim, a possibilidade de poder carregar uma maior quantidade de hidrogénio, aumenta significativamente a autonomia e permite um rendimento do veículo comparável ao de um camião Diesel convencional.

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