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Nova plataforma converte clássicos em elétricos

A empresa californiana Zero Labs Automotive desenvolveu uma plataforma elétrica que pode ser adaptada automóveis clássicos convertendo-os em modelos elétricos, prolongando assim o seu tempo de vida, considerando que o futuro se adivinha difícil para modelos a combustão, especialmente para os mais veteranos.
Tendo já desenvolvido o seu primeiro projeto sobre esta plataforma, um Ford Bronco, esta empresa sediada na Califórnia, Estados Unidos, mostra num vídeo de apresentação a versatilidade da sua plataforma que pode ser adaptada a várias carroçarias de modelos clássicos, sendo que para já o foco está em modelos SUV ou todo o terreno como os Toyota BJ40 ou os Land Rover Série III.
Equipada com um motor elétrico no eixo traseiro com 300 cv de potência e a opção de equipar um motor equivalente no eixo dianteiro, esta plataforma possui o compartimento das baterias na sua base e pode ser ajustada em termos de distância entre eixos para cada modelo de clássico considerado e o seu ano de produção específico. Em função do desenvolvimento de novas baterias, estas poderão ser substituídas no futuro por modelos mais atualizados e de maior rendimento.
A Zero Labs ainda não anunciou o custo desta plataforma, mas na sua página o custo de adaptar um Land Rover Série III 109 ronda os 185 mil dólares, qualquer ciosa como 153 mil euros.
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Opel mostra o primeiro GSE elétrico

Trata-se do novo Mokka GSE que surge como a primeira aposta com esta sigla de cariz desportivo da Opel a surgir como um modelo 100% elétrico.
Com este Mokka GSE a marca germânica propõe o seu primeiro modelo elétrico com uma alma mais desportiva. Estamos perante uma versão com um motor elétrico capaz de debitar 280 cv de potência e 345 Nm de binário que lhe permite acelerar dos 0 aos 100 km/h em 5,9 segundos. Uma bateria de 54 kWh alimenta o sistema e a marca anuncia uma autonomia de 406 quilómetros.
A suspensão tem uma afinação mais rígida e é 10mm mais baixa, para lhe dar um comportamento mais direto e interativo. As jantes de 20 polegadas também reforçam o seu caráter desportivo. Vários elementos estéticos reforçam o seu caráter tais como as faixas laterais com “GSE” incorporado.
No interior os bancos têm um desenho mais desportivo e são revestidos em alcântara. Os pedais são em alumínio e o volante também é específico desta versão GSE. Para já ainda não há data de lançamento ou preços definidos para este Opel Mokka GSE.



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Mais um Ferrari no Museu do Caramulo

O Museu do Caramulo tem vivido dias muito ativos no que diz respeito a novas aquisições para o seu espólio e desta vez é um raro Ferrari LaFerrari que se junta ao seu lote de superdesportivos.
Nos últimos dias chegou mais uma preciosidade automóvel ao Museu do Caramulo. Trata-se de um Ferrari LaFerrari, um “Cavalino Rampante” que marcou um momento tecnológico importante na marca de Maranello pois foi o seu primeiro modelo com tecnologia híbrida. O LaFerrari conta com um motor V12 de 6,3 litros de capacidade associado a um sistema KERS (kinetic energy recovery system) com um motor elétrico. Ao todo estamos perante uma solução que permite a este Ferrari debitar 963 cv de potência, 900 Nm de binário e acelerar dos 0 aos 100 km/h em apenas 2,9 segundos e dos 0 aos 300 km/h em 15 segundos podendo chegar a uma velocidade máxima de 350 km/h.
A Ferrari produziu só 499 LaFerrari entre os anos 2013 e 2016 e uma destas raridade deles faz agora parte da coleção do Museu do Caramulo onde se juntará a alguns ilustres “irmãos” da marca de Enzo Ferrari.


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