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Dacia vai participar no Dakar em 2025
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11 meses anteson
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Pedro GriloA marca romena anunciou que em 2025 irá correr no Dakar e contará com Sébastien Loeb e Cristina Gutierrez Herrero como pilotos dos dois carros que a Dacia terá na competição.
O anúncio foi feito pelo próprio CEO, Denis Le Vot, que refere que os novos protótipos que serão preparados para o Dakar começarão os testes no Rali de Marrocos já este ano, com os pilotos escolhidos ao volante. Não avançando com mais detalhes, sabe-se apenas que estes modelos estão a ser desenvolvidos em parceria com a Prodrive e que utilizarão combustível sintético da Aramco.
Este projeto tem tudo para merecer a atenção dos aficionados pois esta estreia da Dacia no rali mais duro do mundo conta com a experiência da Prodrive e de dois pilotos que dispensam apresentações: Sébastien Loeb, nove vezes Campeão do Mundo de ralis e que tem marcado presença no Dakar desde 2016 e a espanhola Cristina Gutierrez Herrero que já conta com sete presenças no Dakar no seu currículo, tendo já vencido uma etapa em 2021.
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A Kia revelou as alterações que fez ao seu EV6 fazendo com que as suas linhas estejam mais niveladas com os mais recentes modelos da gama, mas as mudanças estendem-se também ao seu sistema elétrico que tem agora uma nova bateria.
Mais alinhado com a estética do EV9, este EV6 surge com uma frente onde pontificam as novas óticas e uma grelha de maiores dimensões. Também o interior foi revisto e a marca coreana optou pela utilização de novos materiais, um volante com um novo formato e a adoção do sistema de infoentretenimento Connected Car Navigation Cockpit, semelhante ao do Kia EV9.
Este Kia EV6 renovado conta agora com uma bateria de 84 kWh que, segundo a marca, lhe dá uma maior autonomia face ao antecessor. Em termos de oferta de motores não se esperam grandes diferenças, sendo a gama dominada pelo motor com 229 cv de potência e tração traseira.
Ainda não foram reveladas datas de comercialização para a Europa, ainda não há preços e também não foi divulgado se vai haver alguma alteração no mais desportivo EV6 GT, o que não quer dizer que esta não venha a acontecer.
O Centro de Congressos da Alfândega do Porto foi o local escolhido para a apresentação oficial daquele que é o primeiro superdesportivo português, desenvolvido e fabricado no nosso país, o Adamastor Furia.
Depois de algumas imagens “teaser” reveladas há algum tempo atrás, chegou finalmente a hora de ver as reais linhas do Adamastor e também de conhecer o seu “nome de guerra”: Furia.
As suas linhas não enganam e percebe-se que foi “desenhado pelo vento”, com a aerodinâmica a dominar todo o desenvolvimento. O Furia tem um chassis monocoque em fibra de carbono e uma carroçaria com 4,56 metros de comprimento, 2,21 de largura e 1,09 de altura.
O seu coração é um motor desenvolvido pela Ford Performance e trata-se de um V6 com 3,5 litros de cilindrada, capaz de debitar 650 cv de potência e 571 Nm de binário. O Furia consegue acelerar dos 0 aos 100 km/h em apenas 3,5 segundos e dos 0 aos 200 km/h em 10,2. A sua velocidade máxima é superior aos 300 km/h e para travar esta máquina o Furia conta com travões de disco de seis êmbolos com 378 mm na frente e de quatro êmbolos com 356 mm atrás. Haverão duas versões deste Adamastor, uma de estrada denominada Road e outra para circuito com o nome Race.
Este projeto português é liderado por Ricardo Quintas e o Adamastor será produzido numa fábrica em Perafita, Matosinhos a uma cadência de 25 unidades por ano, sendo que cada modelo lançado pela marca portuguesa não deverá exceder as 60 unidades, o que posiciona a Adamastor no nicho das marcas de superdesportivos de baixa produção, o que aumenta a sua exclusividade.
Exclusivo é também o seu preço. Estima-se que cada Adamastor Furia venha a custar qualquer coisa como 1,6 milhões de euros aos quais acrescem os impostos.
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