Avaliações Usados
Jaguar E-Pace (2018-…)
Published
2 meses anteson
By
Pedro Grilo
O Jaguar E-Pace foi o segundo SUV lançado pela Jaguar e as suas linhas bem conseguidas associadas a uma imagem premium valeram-lhe uma boa aceitação no mercado.
Bem, equipado de série, o E-Pace oferece uma excelente posição de condução onde todos os comandos são intuitivos, num ambiente envolvente. A qualidade de construção é boa e os materiais estão ao nível do que se esperaria de um Jaguar.
Se nos bancos dianteiros o espaço disponível é bom, já atrás os ocupantes podem debater-se com alguma falta de espaço para as pernas. A bagageira é generosa e oferece 577 litros de capacidade.
Em termos de conforto o E-Pace cumpre, mas não impressiona. A insonorização não é muito bem conseguida e a firmeza da suspensão deixa algo a desejar quando o piso se torna mais degradado e exigente.
Essa afinação da suspensão é, no entanto, a responsável pelo comportamento dinâmico muito eficaz deste Jaguar com os movimentos da carroçaria a serem bem controlados. Ao mesmo tempo conta com uma direção precisa e informativa, o que num percurso mais sinuoso ajuda ao prazer de condução.
Motores
O E-Pace está equipado com três opções de motores a gasolina, todos com 2.0 litros de cilindrada. O P200 com 200 cv, o P250 com 250 cv e o P300 com 300 cv de potência. Além destas unidades, este Jaguar conta ainda as opções Diesel na forma do motor de 2.0 litros de capacidade nas versões de 150, 180 e 240 cv. Estas são as escolhas mais económicas no dia a dia graças aos seus consumos que se revelam mais comedidos, sem prejuízo das prestações.
Principais avarias e problemas
Nos modelos produzidos em 2019 foram detetados problemas com o sistema Start & Stop, algo resolvido com uma simples reprogramação.
Podem surgir perdas de potência nos modelos equipados com motores Diesel devido a falhas num sensor da cambota.
A climatização poderá apresentar anomalias de funcionamento que são resolvidas com uma reconfiguração do módulo de comando.
Posição de condução
Comportamento dinâmico
Habitabilidade traseira
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Nesta terceira geração o Audi TT atingiu a sua maturidade, tanto em termos de design, como em termos de caráter, tirando partido de uma nova plataforma que faz deste pequeno coupé um modelo bem eficaz e divertido de conduzir.
Mantendo a raiz da sua silhueta original, arredondada e fluída, este Audi TT está bem mais apurado em termos de design, com especial destaque para o interior. O habitáculo oferece um desenho moderno, cativante e muito funcional, ao qual associa uma excelente posição de condução e uma qualidade de construção e dos próprios materiais utilizados que o coloca num patamar elevado. É um carro claramente desenhado para quem vai ao volante com tudo no local certo, toda a informação acessível, deixando o que o foco do condutor se centre apenas na condução.
Os bancos de trás são praticamente simbólicos. Incluem ISOFIX para cadeiras de criança, mas o espaço disponível é muito escasso e obrigará a uma certa ginástica para colocar uma cadeira nos bancos de trás, por exemplo.
O conforto é bom, mas não impressiona. Sentem-se alguns ruídos aerodinâmicos e a firmeza da suspensão faz com que nalgumas situações se sinta em demasia as irregularidades do piso como as faixas de dilatação das auto-estradas, por exemplo.
Por outro lado, essa firmeza da suspensão, associada a uma direção precisa e informativa e a uns comandos de resposta rápida são alguns dos fatores que fazem deste TT um coupé muito eficaz dinamicamente, divertido e que pede por estradas exigentes, de preferência com boas paisagens em redor.
Motores
A oferta de motores do Audi TT começa com as unidades a gasolina 1.8 TFSi com 180 cv e 2.0 TFSI nas suas versões de 230 e 310 cv. Este coupé tem ainda uma versão com o motor Diesel 2.0 TDI com 184 cv de potência, revelando-se a mais simpática nos consumos, com médias em torno dos 4,2 l/100 km, mas menos entusiasmante que os seus “irmãos” a gasolina, especialmente os equipados com o motor de 2.0 litros.
Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com os motores a gasolina de 12.8 e 2.0 litros podem revelar perdas de potência devido a falhas no turbo e também podem ter alguns problemas de estanquicidade no sistema de lubrificação que levam a algumas fugas de óleo.
Já o motor 2.0 TDI pode começar a fazer algum ruído devido a um tensor da correia de distribuição e a bomba de água também pode começar a apresentar anomalias no seu funcionamento
A caixa S-Tronic pode ter fugas de óleo que podem levar à substituição de vários elementos da mesma. A luz da direção pode acender alertando para um problema, algo que é resolvido com uma simples reprogramação.
Desenho do interior
Comportamento dinâmico
Habitabilidade traseira
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Aquela que é a sexta geração de um dos modelos com maior longevidade da Ford, o Fiesta, marca uma rutura estática com os anteriores, surgindo com linhas mais fluídas e dinâmicas.
Mantendo um dos atributos que o Fiesta sempre apresentou, o seu bom comportamento dinâmico, esta geração continua a ser uma proposta muito equilibrada para quem procura um modelo deste segmento que se revela fácil de conduzir, mas também oferece alguma diversão.
Com uma direção leve, mas informativa e precisa, este Fiesta mostra-se um bom companheiro em ambiente urbano e a firmeza quanto baste da sua suspensão faz dele um modelo também divertido quando as curvas se sucedem, sem no entanto prejudicar muito o conforto que se sente no interior quando o piso é mais degradado. Neste plano, o do conforto, a insonorização não joga muito a favor deste Ford já que o ruído do motor é uma presença que podia ser menos evidente.
O habitáculo tem um desenho moderno, lamentando-se apenas a utilização de alguns materiais que não são dos mais nobres e a ergonomia de alguns comandos, nomeadamente os da consola central, que exigem alguma habituação para se tornarem intuitivos. Este Fiesta oferece um bom espaço interior, tanto para quem vai nos bancos da frente como para os passageiros dos bancos traseiros. A bagageira é boa com os seus 281 litros, mas apresenta um plano de carga algo elevado.
Motores
A oferta de motores é vasta e começa com as unidades a gasolina de 1.0 litros EcoBoost com 100 cv, 1.25 com 60 e 82 cv, 1.4 16V com 97 cv e o mais potente 1.6 EcoBoost com 200 cv. Já nas opções Diesel este Fiesta conta com o 1.4 TDCi com 69 cv, o 1.5 TDCi com 75 cv e o 1.6 TDCi com 95 cv. Estas mostram-se as opções mais apelativas graças aos consumos reduzidos e às boas prestações que apresentam.
Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com o motor a gasóleo 1.4 TDCi podem apresentar irregularidades no ralenti, o que pode ser resolvido com uma reprogramação. Nas unidades com esta motorização produzidas até dezembro de 2012 podem surgir casos de um ruído de motor exagerado e algum cheiro a combustível devido a anomalias nas juntas dos injetores. O motor 1.6 TDCi pode exibir perdas de potência com origem no turbo o que pode levar à sua substituição.
O pedal de embraiagem pode começar a ranger, o que é facilmente resolvido com lubrificação. O capot pode exibir dificuldades na abertura devido a problemas no cabo do fecho. A climatização pode perder potência no seu funcionamento levando a uma reprogramação e à substituição de alguns elementos elétricos.
Facilidade de condução
Comportamento dinâmico
Insonorização
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