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Camião mais potente do mundo é chinês e chega aos 800 CV

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Chama-se Shacman X6000 800 é chinês e passa a ostentar o título de camião de série como motor de combustão mais potente do mundo.



Este pesado tem mais 30 CV e 50 Nm de binário que o atual camião mais potente do mundo, o Scania V8 770. Desde que a Volvo Trucks introduziu o FH16 de 700 CV em 2008 e o elevou para 750 CV três anos depois, a corrida pelo título tornou-se cada vez mais difícil, até que a Scania chegou aos 770 CV com o seu V8.

O novo camião foi apresentado para o mercado chinês e russo, embora existam grandes expetativas de que também possa vir a ser produzido na Argentina, já que a marca chinesa planeia construir uma fábrica na província de La Rioja ainda este ano com o objetivo de montar os modelos X3000 e X5000 em CKD e a partir daí exportar para toda a América Latina.

Com uma cabina parecida com a do Mercedes-Benz Actros, o maior ponto de atração está precisamente debaixo dela, com o motor Weichai WP17H800E68 Euro 6, de 16,6 litros que debita 800 CV e disponibiliza um binário de 3.750 Nm. A caixa de velocidades é a S16AD totalmente automatizada e de 16 relações que foi desenvolvida pela Fast Gear.

Dentro da cabina, além do piso plano, o modelo conta com um novo volante multifunções, dois ecrãs de grande dimensão (um para a instrumentação e outro para multimédia), botão Start/Stop, cruise control adaptativo, sistemas de alerta de colisão, saída de faixa e até monitorização automática da pressão dos pneus.

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20 anos de Volkswagen Caddy em Poznan

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No início do outono de 2003, a Volkswagen Veículos Comerciais apresentou a terceira geração do Volkswagen Caddy, no RAI Commercial Vehicle Show em Amsterdão.



Pouco tempo depois, a produção começou em Poznań, na Polónia, a 12 de novembro, iniciando assim uma história de sucesso para a fábrica e para o modelo. Enquanto isso, mais de 2,6 milhões de unidades na versão de teto alto, saíram da linha de montagem da fábrica no oeste da Polónia.

Quando a Volkswagen Veículos Comerciais iniciou a produção de veículos em Poznań, em 1993, nada fazia prever que este local se tornaria na maior fábrica de automóveis da Polónia, o maior empregador da região e a única fábrica de produção do Caddy. Nos primeiros anos, a fábrica em Antoninek, perto de Poznań, montou principalmente veículos de diferentes marcas do grupo. No entanto, a Volkswagen expandiu sistematicamente a fábrica para que a produção de veículos começasse além da montagem.

Poznań começou o capítulo mais importante da história da fábrica com o lançamento do Caddy: a Volkswagen planeou a produção da terceira geração do Caddy, exclusivamente para a fábrica polaca. Às 20h06 do dia 12 de novembro de 1993, o primeiro Caddy “Made in Poland” saiu da linha de produção da renovada e moderna fábrica. A orgulhosa mensagem na lateral do veículo dizia: “Jestem z Poznania!” (“Eu sou de Poznań!”).

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Mercedes-Benz GenH2 a hidrogénio percorreu 1047 km com uma carga

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Um protótipo Mercedes-Benz GenH2 alimentaod a hidrogénio bateu o recorde de distância com uma só carga ao percorrer um total de 1047 km um percurso que ligou Woerth am Rhein a Berlin.



O camião, equipado com um sistema de célula de combustível da Cellcentric, a joint-venture entre a Daimler Truck e a Volvo para o desenvolvimento da tecnologia de hidrogénio , completou um total de 1047 km com uma só carga de hidrogénio liquido, num teste supervisionado em tempo real pelo organismo independente TÜV Rheinland.

Dois depósitos de 40 kg cada posicionado de ambos os lados do chassis continham o hidrogénio de origem renovável, o chamado hidrogénio verde, que foi fornecido pela Air Liquide a uma temperatura de -253 graus no momento do reabastecimento. Para além disso, os dois depósitos dispunham de um grande isolamento com o qual o hidrogénio conseguiu manter a temperatira sem recorrer a qualquer tipo de refrigeração.

Com este teste, a Daimler Truck reitera a sua aposta no hidrogénio liquido dada a sua maior densidade de energia significativamente maior em relação ao volume, comparativamente ao hidrogénio gasoso. Assim, a possibilidade de poder carregar uma maior quantidade de hidrogénio, aumenta significativamente a autonomia e permite um rendimento do veículo comparável ao de um camião Diesel convencional.

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