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Peugeot 208 (2019-…)
Published
1 ano anteson
By
Pedro Grilo
Depois do sucesso da primeira geração do Peugeot 208, a tarefa não se afigurava fácil para esta segunda geração, mas mal surgiu logo conquistou corações graças a uma estética muito bem conseguida, capaz de cativar um vasto público.
Desenvolvido com base numa nova plataforma este 208 mostra-se um primor de equilíbrio. Apesar de não ser tão interativo como o seu antecessor quando se procura mais emoção ao volante, ele cumpre de forma capaz e sóbria exibindo um trabalho da suspensão que sem grande dificuldade suprime as irregularidades de um piso mais degradado, por exemplo.
O seu interior oferece um bom ambiente a bordo, mantendo um design vanguardista e moderno que alinha bem com as boas expectativas causadas pelo seu exterior. Os ecrãs digitais marcam presença, o volante está mais pequeno e desportivo e os vários comandos não oferecem qualquer dificuldade na sua utilização.
Infelizmente este gaulês perde alguns pontos no que diz respeito à habitabilidade traseira que não é muito generosa e o mesmo adjetivo pode ser utilizado em relação à capacidade da bagageira que se fica pelos 265 litros o que não é propriamente muito.
Motores
A oferta de motores começa com o 1.2 PureTech a gasolina nas suas versões de 75, 100 e 130 cv de potência, motores que se mostram à altura das necessidades deste 208, mesmo o menos potente que, não surpreendendo, acaba por cumprir com o que é esperado, especialmente nos consumos que se mostram comedidos. A proposta Diesel é preenchida pelo 1.5 BlueHDI com 100 cv e os seus 4,1 l/100 km de consumo médio anunciado pela marca é um dos seus principais trunfos. Há ainda a opção elétrica, o e-208 EV com os seus 138 cv de potência.
Principais avarias e problemas
Alguns problemas com a distribuição e a pressão do óleo assombram os modelos equipados com o motor a gasolina 1.2 PureTech, já que, em casos extremos, poderão mesmo levar à perda total do motor.
O motor 1.5 BlueHDI pode revelar fugas de óleo e problemas com a luz de aviso do reservatório do AdBlue, algo que pode ser resolvido com uma reprogramação.
Os modelos produzidos entre julho e dezembro de 2019 foram alvo de um recall para corrigir um problema com a coluna da direção. O sistema multimédia e o ecrã tátil podem apresentar falhas de funcionamento.
Estética
Ambiente a bordo
Habitabilidade traseira
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O pequeno citadino da marca coreana revelou-se uma boa aposta para quem precisa de um parceiro competente para o dia a dia na cidade a um preço competitivo.
Muito fácil de conduzir graças à sua direção leve, pequenas dimensões e boa visibilidade, o i10 tem no ambiente urbano o seu habitat natural. Curiosamente e apesar das suas pequenas dimensões exteriores ele oferece uma habitabilidade muito boa para quatro adultos e uma bagageira que até se pode considerar generosa com os seus 225 litros de capacidade.
O habitáculo tem um desenho simples e todos os comandos principais estão bem posicionados. Os plásticos rígidos dominam o interior, sendo que alguns deixam um pouco a desejar. No entanto a sua montagem está num bom nível considerando o segmento em que se insere este Hyundai.
A sua suspensão não é das mais eficazes em termos de conforto. Deixa passar algumas trepidações para o interior quando o piso é mais degradado e não controla de forma muito competente os movimentos da carroçaria. O seu comportamento dinâmico não impressiona, mas é suficientemente previsível e seguro, que é o que se espera de um citadino desta natureza.
Motores
O Hyundai i10 conta com os motores a gasolina 1.1 com 66 e 69 cv e 1.2 com 78 e 85 cv (com os restylings estes motores foram melhorados em termos de potência e de consumos) sendo que a oferta Diesel está a cargo do 1.1 CRDi com 75 cv. Este último tricilíndrico é o que oferece um melhor compromisso entre prestações e consumos, mas os motores a gasolina também se mostram poupados na hora de abastecer.
Principais avarias e problemas
O motor 1.2 pode acumular resíduos nas válvulas de escape o que pode obrigar à substituição das mesmas. Já nos modelos produzidos entre agosto e setembro de 2008 equipados com o motor 1.1 CRDi pode dar-se o caso deste começar a ganhar ferrugem nos canais por onde passa o óleo o que obriga à substituição do bloco do motor e também do turbo e da bomba de óleo caso também tenham sido danificados
Ainda no motor 1.1 CRDi é possível que surjam algumas perdas de potência causadas por problemas com a válvula EGR.
A caixa de velocidades pode também dar alguns problemas com anomalias nos sincronizadores, podendo mesmo chegar a bloquear na marcha atrás.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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A segunda geração do Suzuki Ignis rompeu totalmente com a estética da primeira, mostrando-se agora mais disruptivo nas suas linhas com duas grandes óticas dianteiras e traseiras também, o que lhe dão um certo caráter.
Marcadamente citadino, o Ignis até surpreende pelo seu espaço no habitáculo onde cabem quatro adultos sem problemas de maior. O desenho do interior é moderno quanto baste e o ecrã táctil central ajuda a essa sensação. A maioria dos materiais deixa algo a desejar, apesar do rigor da construção ser bom.
Muito ágil e fácil de conduzir, o Ignis sente-se em casa no ambiente urbano onde a sua direção leve facilita as manobras. No entanto ela mostra-se um pouco vaga demais dando pouca informação ao condutor sobre tudo o que se passa no eixo dianteiro.
A suspensão faz um trabalho eficaz a controlar os movimentos da carroçaria, mas ao mesmo tempo a firmeza da sua suspensão não abona muito a favor do conforto, especialmente se o piso é degradado ou empedrado.
O Ignis tira partido da imagem de fiabilidade da Suzuki e tirando os contratempos habituais de qualquer carro, ele partilha da fiabilidade mecânica a que o construtor japonês já nos habituou.
Motores
O Ignis surgiu no mercado em 2016 apenas com um motor, o 1.2 DualJet, com 90 cv de potência que se revela suficiente para as necessidades deste citadino. Não se esperem grandes prestações, mas em compensação ele mostra-se muito poupado nos consumos. Em 2020 com o restyling o Ignis passou a estar equipado com um 1.2 Hybrid, auxiliado por um motor elétrico que o auxilia com um pouco mais de binário no arranque ao mesmo tempo que reduz ligeiramente os consumos.
Principais avarias e problemas
Os modelos produzidos até abril de 2019 podem apresentar fugas de óleo, algo resolvido com a mudança de uma junta.
É possível que o eixo dianteiro venha a revelar alguns ruídos, o mesmo podendo acontecer com a coluna da direção.
O sistema de navegação pode não funcionar de forma plenamente correta, sendo possível que haja falhas no posicionamento do veículo.
Fiabilidade
Habitabilidade
Direção demasiado leve
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