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Chinesa DFSK começa a vender veículos comerciais em Portugal

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Os chineses da DFSK vão começar a apostar no mercado português com várias soluções compactas e eficazes que permitem complementar os serviços e a logística urbana em geral”. São pequenos veículos comerciais, tipo furgão e chassis-cabina, sendo que a maior aposta vai para as opções elétricas.



O construtor está a lançar o modelo eC35. No final do verão será a vez da comercialização do chassis-cabina eC31. Ambos os produtos têm cinco anos de garantia total ou 120 mil quilómetros.

Depois de ter sido apresentado em Espanha no princípio do outono de 2021, o eC35 chega agora em março aos stands da marca em Portugal.
Quanto ao eC31, trata-se de um chassis-cabina, com tração traseira, autonomia para 280 km e capacidade de 1300 Kg de carga. A viatura mede 4730 x 1655 x 1960 mm, respetivamente, de comprimento, largura e altura.

Quem traz a marca para o nosso país é a Irrimac, que assume a representação da marca DFSK, destaca o facto do furgão admitir “mais de uma dezena de possíveis transformações de carroçarias, o que vai facilitar a sua utilização em ambiente urbano, principalmente na logística dentro da cidades, dando suporte ao aumento verificado do e-commerce”. Por outro lado, complementa a Irrimac, “pode vir a complementar as empresas de serviços e os serviços municipais. Em termos de volume de carga, fica perto dos 7 m3”, informa a Irrimac.

Com lotação para duas pessoas, o furgão está equipado com fecho centralizado de portas, vidros elétricos, direção assistida, ar condicionado, rádio MP3 com sistema Android e câmara de estacionamento traseira. As baterias estão colocadas na zona ventral e não junto do eixo traseiro. Com uma bateria de iões de lítio LiFePO4 de 39 kWh arrefecida a água, consegue carregar até 80% da sua capacidade em 90 minutos, num carregador até 60 kW, sendo que numa tomada residencial carrega em 8 horas. A potência do motor é de 60 kW.

Nesta fase, a Irrimac informa que vai começar a aceitar pré-encomendas para este novo modelo eC31 da marca DFSK, cujas primeiras entregas a clientes finais vão acontecer a partir de junho.

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LASO em mega-operação no Parque Eólico Gardunha II

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Desde o início e até ao final do mês, a LASO está a realizar mais uma mega-operacão de transporte de componentes para o Parque Eólico Guardunha II, em Castelo Branco.
Os componentes – 60 no total – provêm de diversos pontos da Península Ibérica e destinam-se à construção de cinco torres eólicas. Pelas suas dimensões, a LASO prevê a realização de 60 viagens.



“Devido aos difíceis acessos ao Parque Eólico de Gardunha foram criadas zonas de transbordo para os transportes mais longos transbordarem as cargas para linhas de eixos e Blade Lifter, de modo a que fosse possível circular pelo interior de aldeias/vilas e pelo traçado sinuoso das estradas de serra. Esta operação requereu efetuar várias intervenções previamente como remoção de sinalização, poda de árvores e criação de zonas para o transbordo dos componentes”, refere a transportadora especializada, em comunicado.

Os itinerários a seguir são definidos em função das caraterísticas dos equipamentos e comunicado previamente à Câmara Municipal de Castelo Branco, que promova a sua divulgação junto das populações, para minorar os constrangimentos. Os tubos e componentes eólicos percorrem as estradas nacionais N112 e N238, enquanto as pás eólicas seguem pelas N3, N233, N112 e N238.

A LASO acrescenta, ainda, que “os equipamentos que têm sido utilizados foram escolhidos de acordo com as medidas e os pesos dos componentes a mobilizar”. E dá o exemplo do “Blade Lifter [que] desempenha um papel determinante quando existem estradas sinuosas, curvas apertadas, zonas povoadas, e inclinações anormais, permitindo levantar a pá eólica até 60º de inclinação, assim como rodar 360º sobre o seu eixo”.

A realização desta operação concentra cerca de 60 profissionais, dos quais mais de 20 motoristas, 30 pilotos e colaboradores dos departamentos envolvidos (Eólica, Gruas e Heavy Lift).

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Grupo Volvo anuncia nova fábrica de camiões no México

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O Grupo Volvo anunciou que vai construir uma nova fábrica de camiões no México para complementar a produção nos Estados Unidos.



A fábrica fornecerá capacidade adicional para apoiar os planos de crescimento da Volvo Trucks e da Mack Trucks nos mercados dos EUA e do Canadá, e apoiará as vendas de camiões Mack no México e na América Latina. Prevê-se que a fábrica esteja operacional em 2026.

A nova fábrica, que deverá ter uma dimensão aproximada de 1,7 milhões de pés quadrados, centrar-se-á na produção de veículos convencionais pesados para as marcas Volvo e Mack. Será uma instalação completa de montagem de veículos convencionais, incluindo a produção de carroçarias de cabina e pintura.

A fábrica Mack LVO, na Pensilvânia, e a fábrica Volvo NRV, na Virgínia, continuarão a ser os principais locais de produção de camiões pesados da empresa na América do Norte. O Grupo investiu mais de $73 milhões nos últimos cinco anos na expansão e atualização da LVO, e está atualmente a investir mais $80 milhões para se preparar para a produção futura. A fábrica de NRV está a concluir uma expansão/atualização de seis anos, no valor de $400 milhões, para se preparar para a produção do novo modelo Volvo VNL.

A adição da produção no México proporcionará eficiências logísticas para apoiar as vendas nas regiões sudoeste/oeste dos Estados Unidos, México e América Latina. Também proporciona um ecossistema de fornecimento e produção maduro que complementará o sistema dos EUA e aumentará a resiliência e a flexibilidade da presença industrial do Grupo Volvo na América do Norte.

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