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KINTO vende primeiro autocarro Caetano a hidrogénio em renting
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2 anos anteson
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Motor GuiaA KINTO Portugal, empresa de mobilidade do Grupo Toyota, alargou a sua solução KINTO One e desenvolveu um programa completo de Full Service Lease (Renting) para autocarros de mobilidade urbana.
Com um conhecimento de mais de 25 anos em renting de automóveis de passageiros e valores assentes na inovação e sustentabilidade, este é mais um passo que reforça a promessa da marca: mais e melhor mobilidade para todos. O seu portefólio ganha assim mais uma solução para o consumidor e as cidades, com emissão zero.
O primeiro autocarro a hidrogénio, em full service lease, pela KINTO Portugal é recebido este mês pela Nobina, a maior operadora de transporte público da região nórdica.
Todos os dias, um milhão de pessoas optam por viajar de forma mais sustentável com a Nobina. Com uma política de transporte livre de combustíveis fosseis, têm a possibilidade única de fazer a diferença na descarbonização de transportes públicos.
Foi com esta visão que, em parceria com a KINTO Portugal, adquiriram o primeiro autocarro a hidrogénio, produzido pela CaetanoBus, em renting.
O novo autocarro de hidrogénio com emissão zero é um autocarro padrão de piso baixo de 12 metros de comprimento com uma carroceria de alumínio leve de 3 portas. O veículo está equipado com fuel cell Toyota com potência nominal de 60 kW, bateria Li-ion LTO com capacidade de 44 kWh e power train Siemens com potência de 180 kW.
A aliança estratégica entre a Toyota Motors Europe, a KINTO e a CaetanoBus é dedicada ao desenvolvimento e produção de autocarros com emissão zero na Europa, impulsionado assim a expansão das soluções de mobilidade com emissão zero da Toyota, reforçando o caminho da eletrificação, que começou em 1997, e ainda a sua promessa “Beyond Zero”, ir para além do Zero com a tecnologia associada à utilização de hidrogénio. O novo autocarro entra em operação no início de janeiro 2022.
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Desde o início e até ao final do mês, a LASO está a realizar mais uma mega-operacão de transporte de componentes para o Parque Eólico Guardunha II, em Castelo Branco.
Os componentes – 60 no total – provêm de diversos pontos da Península Ibérica e destinam-se à construção de cinco torres eólicas. Pelas suas dimensões, a LASO prevê a realização de 60 viagens.
“Devido aos difíceis acessos ao Parque Eólico de Gardunha foram criadas zonas de transbordo para os transportes mais longos transbordarem as cargas para linhas de eixos e Blade Lifter, de modo a que fosse possível circular pelo interior de aldeias/vilas e pelo traçado sinuoso das estradas de serra. Esta operação requereu efetuar várias intervenções previamente como remoção de sinalização, poda de árvores e criação de zonas para o transbordo dos componentes”, refere a transportadora especializada, em comunicado.
Os itinerários a seguir são definidos em função das caraterísticas dos equipamentos e comunicado previamente à Câmara Municipal de Castelo Branco, que promova a sua divulgação junto das populações, para minorar os constrangimentos. Os tubos e componentes eólicos percorrem as estradas nacionais N112 e N238, enquanto as pás eólicas seguem pelas N3, N233, N112 e N238.
A LASO acrescenta, ainda, que “os equipamentos que têm sido utilizados foram escolhidos de acordo com as medidas e os pesos dos componentes a mobilizar”. E dá o exemplo do “Blade Lifter [que] desempenha um papel determinante quando existem estradas sinuosas, curvas apertadas, zonas povoadas, e inclinações anormais, permitindo levantar a pá eólica até 60º de inclinação, assim como rodar 360º sobre o seu eixo”.
A realização desta operação concentra cerca de 60 profissionais, dos quais mais de 20 motoristas, 30 pilotos e colaboradores dos departamentos envolvidos (Eólica, Gruas e Heavy Lift).
O Grupo Volvo anunciou que vai construir uma nova fábrica de camiões no México para complementar a produção nos Estados Unidos.
A fábrica fornecerá capacidade adicional para apoiar os planos de crescimento da Volvo Trucks e da Mack Trucks nos mercados dos EUA e do Canadá, e apoiará as vendas de camiões Mack no México e na América Latina. Prevê-se que a fábrica esteja operacional em 2026.
A nova fábrica, que deverá ter uma dimensão aproximada de 1,7 milhões de pés quadrados, centrar-se-á na produção de veículos convencionais pesados para as marcas Volvo e Mack. Será uma instalação completa de montagem de veículos convencionais, incluindo a produção de carroçarias de cabina e pintura.
A fábrica Mack LVO, na Pensilvânia, e a fábrica Volvo NRV, na Virgínia, continuarão a ser os principais locais de produção de camiões pesados da empresa na América do Norte. O Grupo investiu mais de $73 milhões nos últimos cinco anos na expansão e atualização da LVO, e está atualmente a investir mais $80 milhões para se preparar para a produção futura. A fábrica de NRV está a concluir uma expansão/atualização de seis anos, no valor de $400 milhões, para se preparar para a produção do novo modelo Volvo VNL.
A adição da produção no México proporcionará eficiências logísticas para apoiar as vendas nas regiões sudoeste/oeste dos Estados Unidos, México e América Latina. Também proporciona um ecossistema de fornecimento e produção maduro que complementará o sistema dos EUA e aumentará a resiliência e a flexibilidade da presença industrial do Grupo Volvo na América do Norte.
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