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Toyota Yaris (2011-2020)
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3 anos anteson
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Pedro GriloA terceira geração do Yaris melhorou em quase todos os aspetos face às duas anteriores, mas ainda assim não conseguiu bater algumas das referências do segmento. No entanto, revela-se um produto muito equilibrado e senhor de uma boa fiabilidade, típica herança da marca nipónica.
Com um bom espaço interior este Yaris é menos arrojado que os anteriores no que diz respeito ao desenho do habitáculo, mas oferece uma boa posição de condução, apesar de um pouco alta, e uma boa qualidade de construção, qualidade essa que acaba por atenuar a escolha de alguns dos materiais utilizados que se esperava estarem a outro nível nalguns painéis.
Com uma direção leve e um excelente visibilidade este japonês mostra-se fácil de conduzir em ambiente urbano, só se lamentando que não tenho um melhor diâmetro de viragem. A suspensão oferece um bom equilíbrio entre um conforto razoável e um comportamento dinâmico previsível e seguro.
Quando surgiu no mercado foi um dos primeiros a oferecer um opção híbrida na gama que permitia um funcionamento exclusivo em modo elétrico o que jogou a seu favor, ajudando a abrir o segmento a estas novas soluções de motricidade que hoje são já comuns.
Motores
Este Toyota Yaris conta com os motores a gasolina 1.0 VVT-i com 69 cv e 1.3 VVT-i com 99 cv enquanto que a solução Diesel é preenchida pelo 1.4 D-4D com 90 cv. Já a opção Hybrid conta com um motor 1.5 a gasolina com 75 cv de potência. Estas unidades não são propriamente um exemplo de prestações, mas mostram-se fiáveis e poupadas na hora de ir abastecer.
Principais avarias e problemas
A nível de motores a anomalia mais reportada é um consumo de óleo superior ao esperado tanto no motor 1.3 VVT-i a gasolina como no motor 1.4 D-4D a gasóleo. Neste último também podem haver perdas de potência devido a problemas com o turbo.
Nalguns modelos 1.3 VVT-i e 1.4 D-4D foi registado um desgaste prematuro da embraiagem, podendo mesmo algumas vezes acontecer antes dos 50 mil quilómetros.
A caixa de velocidades pode começar a apresentar ruídos e pode inclusive começar a revelar falhas nas passagens de caixa.
Habitabilidade
Opção híbrida
Diâmetro de viragem
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O nome Corolla foi lançado pela primeira vez em 1966 e está prestes a fazer 60 anos, continuando a dar cartas no mercado já com os olhos postos na eletrificação como é o caso das versões híbridas desta que é a 12ª geração deste decano da Toyota.
Depois de um interregno na sua história em que não foi comercializado e o seu lugar na gama da Toyota foi ocupado por duas gerações do Auris, o nome Corolla regressou em 2018 e esse regresso marcou a introdução de versões híbridas nesta bem conhecida gama familiar do construtor japonês.
Continuando a aposta da Toyota em criar modelos mais atrativos esteticamente e menos “cinzentões”, este Corolla surge com umas linhas modernas e dinâmicas o que lhe dá algum caráter. No habitáculo essa tendência continua, com um ambiente moderno e uma qualidade de construção que segue os padrões elevados do rigor nipónico, o que associado à boa escolha dos materiais utilizados só joga a favor deste Corolla. A posição de condução é boa e a ergonomia não merece reparos pois todos os comandos estão “à mão de semear”. O sistema de infoentretenimento podia ser mais ágil no seu funcionamento e um pouco mais evoluído graficamente, podendo também ter um pouco mais de definição. Para quem viaje nos bancos traseiros o espaço disponível não é muito generoso o que penaliza um pouco a habitabilidade.
Esta geração do Corolla marca pontos no conforto, as suas suspensões filtram bem as irregularidades do piso e se a opção recair nas versões híbridas, esse conforto sai ainda mais reforçado. Ao mesmo tempo a afinação da suspensão assegura um comportamento previsível, eficaz e seguro quanto baste, reforçando o seu caráter de familiar.
Outro dos bons argumentos do Corolla é a sua fiabilidade que continua nos bons patamares a que a Toyota habituou os seus clientes ao longo de décadas.
Motores
O Corolla conta com duas motorizações híbridas e uma exclusivamente a gasolina. No caso das versões híbridas temos o 1.8 Hybrid com 122 cv de potência e o 2.0 Hybrid com 180 cv. A gama conta ainda com a versão exclusivamente a gasolina equipada com um motor 1.2 Turbo com 115 cv de potência. Com um consumo médio anunciado pela marca de 3,9 l/100km no 2.0 Hybrid, este surge como a opção atrativa pelas boas prestações que apresenta, mas qualquer uma das outras opções também se destaca pelos bons consumos.
Principais avarias e problemas
Sem problemas que mereçam referência ao nível das motorizações, o Corolla não está isento de alguns contratempos e pode surgir um ruído no eixo dianteiro oriundo dos apoios da barra estabilizadora que deverão ser substituídos.
O sistema multimédia pode apresentar algumas falhas de funcionamento que são resolvidas com uma reprogramação.
Consumos
Fiabilidade
Sistema de infoentretenimento
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Esta terceira geração do Mazda 6 representa a proposta mais equilibrada e apelativa desta família de berlinas nipónicas. Bem construído e com um desenho apelativo e dinâmico este Mazda surgiu como uma alternativa muito válida no segmento dos familiares.
O Mazda 6 é uma espécie de porta-estandarte do que a marca japonesa tem de melhor para oferecer, considerando a altura em que foi lançado. Bem equipada, esta berlina oferece um espaço interior generoso num habitáculo com um desenho com caráter, moderno e estilizado, onde se destaca uma boa posição de condução em que quem vai ao volante está perfeitamente encaixado no banco e com todos os comandos à “mão de semear”. Em termos qualitativos o Mazda 6 não deixa os pergaminhos da “escola japonesa” de construção de automóveis por mãos alheias e revela um bom rigor na montagem dos diversos painéis que exibem, também eles, uma boa qualidade nos materiais em que foram manufaturados. A bagageira oferece uma capacidade de 483 litros o que é uma boa cifra para o segmento e a sua acessibilidade também não é problemática, considerando que se trata de um modelo de quatro portas.
Apesar da suspensão demonstrar uma afinação algo firme, o Mazda 6 revela-se um familiar confortável, até porque tem um ponto a seu favor: os motores pouco ruidosos que ajudam ao bom ambiente que se sente a bordo. Só nas viagens mais longas é que os espelhos retrovisores tendem a gerar alguns ruídos aerodinâmicos. Quando a estrada se mostra mais exigente, este nipónico mostra-se previsível e eficaz com a suspensão a controlar bem os movimentos da carroçaria e a direção a revelar um bom equilíbrio entre leveza e precisão.
Motores
Os motores do Mazda 6 são um dos seus trunfos, revelando-se pouco gastadores nos consumos, mas com um bom rendimento nas prestações. Assim a gama começa com as unidades a gasolina 2.0 com 150 cv e 2.5 com 190 cv de potência e passa para as propostas Diesel com o 2.2 nas suas versões de 150 e 175 cv. Estes dois últimos primam pelas boas prestações e pelos consumos baixos que segundo a marca ficam em média nos 3,9 l/100 km no caso da versão de 150 cv e nos 4,2 l/100 km na versão de 175 cv.
Principais avarias e problemas
De um modo geral o Mazda 6 mostrou-se um modelo fiável apresentando apenas algumas anomalias eletrónicas mais relacionadas com os sistemas de entretenimento do que com outros elementos mais vitais em termos mecânicos.
Alguns modelos equipados com o motor a gasóleo 2.2 tiveram problemas de falhas de funcionamento abaixo dos 50 mil quilómetros.
Prestações
Qualidade de construção
Alguma firmeza da suspensão
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