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Como evitar que a viseira fique embaciada

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Um dos contratempos dos capacetes modulares ou integrais é o embaciamento da sua viseira, o que causa uma redução da visibilidade para o motociclista o que dificulta a tarefa de conduzir e compromete substancialmente a segurança.



A acumulação de condensação na viseira é comum e ocorre mais nos dias frios, mas é um fenómeno que também não escapa a dias mais amenos ou até quentes. Por isso evitar o embaciamento da viseira é fundamental para garantir as condições de segurança do motociclista e daqueles que o rodeiam e também para manter o seu conforto enquanto viaja. Como tal, aqui ficam alguns conselhos para manter a viseira desembaciada.

Utilize a ventilação do capacete
Atualmente a esmagadora maioria dos capacetes tem entradas e saídas de ventilação que permitem fluxos de ar no seu interior precisamente para reduzir a possibilidade da viseira embaciar. Em algumas situações abrir as entradas de ar pode ser suficiente para evitar o embaciamento, mas nem sempre isso é suficiente.

Limpe bem a viseira
Uma viseira suja é meio caminho andado para embaciar. A condensação do calor do corpo e da respiração terá a superfície ideal para acumular, portanto mantenha sempre a viseira bem limpa e desengordurada. Além dos produtos de limpeza, há algumas soluções no mercado específicas contra o embaciamento que deixam a superfície interior da viseira com uma ligeira camada que evita a acumulação da condensação, mas esta é sempre uma solução temporária.

Pinlock
O Pinlock é uma película em plástico que adere à parte interior da viseira e que evita o embaciamento da mesma já que evitando a circulação de ar na viseira impede que esta embacie. Alguns capacetes já vêm equipados com esta solução, mas, se não for esse o seu caso, o Pinlock pode ser adquirido como acessório e incorporado no seu capacete.

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Cuidado com o golpe de calor se viaja de moto

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Viajar de moto no verão pode ser uma verdadeira luta com o calor, mas uma coisa é o mau estar “normal” de andar na estrada com altas temperaturas, outra é correr o risco sofrer um golpe de calor. Por isso aqui lhe deixamos alguns sinais de alerta e cuidados a ter.



Um golpe de calor acontece o corpo está sujeito a várias condicionantes (calor extremo, exposição ao sol, falta de água, ou cansaço, entre outros), deixa de conseguir regular a sua temperatura e esta sobe de forma “descontrolada”. É uma situação que pode escalar para algo grave e por isso é determinante estar atento aos sinais.

Se vai de viagem, fique alerta se começar a ter os seguintes sintomas:

  • Dor de cabeça
  • Sede intensa
  • Pele vermelha e quente
  • Sensação de desmaio
  • Enjoos ou náuseas
  • Suar intensamente
  • Pulsação acelerada
  • Fadiga

Por vezes o descontrolo do corpo chega a um ponto que ele deixa de suar, mesmo com a temperatura muito elevada.

Se sentir algum destes sintomas deve parar, retirar o equipamento mais quente, beber muita água, molhar-se e tentar por todos os meios baixar a temperatura do corpo. Se ainda assim esta persistir, então recomenda-se chamar o apoio médico.

Face a este risco nunca é demais relembrar que o motociclista deve levar equipamento de segurança adequado para a época em que viaja. Neste caso mais leve e respirável.

Nunca se esqueça de beber água regularmente e de se hidratar convenientemente, reforçando a quantidade de água que leva consigo na moto.

Alimente-se com cuidado nas refeições e escolha as horas mais frescas para fazer quilómetros. Evite o período entre as 11 e as 17 horas do dia.

Planeie bem a viagem e os pontos de paragem. Para regularmente para descansar e retemperar forças.

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Vai de viagem? Prepare bem a bagagem!

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Viajar de moto é um dos grandes prazeres que esta máquina de duas rodas proporciona, mas, uma das suas limitações óbvias é a capacidade de transportar bagagem. Além de haver soluções para resolver esse dilema, também há elementos essenciais que deve ter sempre à mão quando vai de viagem na sua moto.



As opções para aumentar a capacidade de transportar bagagem numa moto são várias e as opções mais utilizadas são:

Top Case – É a solução mais comum e utilizada. Colocada na traseira da moto atrás do banco e fixa numa calha própria esta mala, normalmente em material rígido, tem a vantagem de não aumentar a largura da moto, assegurar uma boa proteção para o que é transportado e nalguns casos até serve de apoio de costas para quem viaje sentado atrás do motociclista.

Malas laterais e alforges – Colocadas atrás e lateralmente, as malas laterais e os alforges oferecem mais algum volume disponível para arrumar bagagem, mas ao mesmo tempo podem “obrigar” a algumas contas de cabeça no meio do trânsito por aumentarem a largura da moto. As malas são normalmente feitas em material rígido, ao passo que os alforges são mais flexíveis, têm uma maior variedade de tamanhos, são mais leves, mas não garantem a mesma proteção dos objetos transportados como as malas pois além da sua solidez, também têm sistemas de fecho e segurança melhores.

Mochilas – Um clássico para aumentar a capacidade de transporte quando viaja de moto é ter uma mochila e atafulhá-la até mais não. De preferência convém que seja impermeável e que tenha vários pontos de fixação ao corpo para não incomodar a velocidades de cruzeiro. Se tiver várias bolsas de fácil acesso, melhor ainda. Pode ser usada às costas ou num estilo mais “custom” ou “easy rider”, se preferirem pode ser bem fixa ao apoio de costas do banco traseiro da moto, o normalmente apelidado “sissy bar”, libertando assim um pouco mais o motociclista.

Bolsa do depósito – Com tamanhos variados, a bolsa de depósito é uma espécie de mochila que é fixa ao depósito. Convém que também seja impermeável e que o seu tamanho não seja exagerado de maneira a não perturbar os movimentos do guiador ou a leitura dos instrumentos da moto. O motociclista tem de ter toda a amplitude de movimentos, a visibilidade e o conforto mesmo com esse volume extra colocado à sua frente. Por isso é preciso escolher bem e ponderar a necessidade com a funcionalidade.

O que deve levar sempre

Dentro destas soluções de transporte há elementos que pelo sim, pelo não, o motociclista deve sempre transportar de forma a garantir uma melhor segurança e conforto:

Impermeável – Nunca se sabe quando o tempo muda de repente e depois de uma troço com um sol agradável pode sempre ser surpreendido por uma chuvada que ninguém previa.

Ferramentas – Nem que seja um pequeno conjunto de ferramentas num simples estojo, deve sempre ter as ferramentas básicas numa viagem. Nunca se sabe quando algo inesperado pode acontecer e por vezes é de simples resolução, mas sem a ferramenta certa pode significar uma paragem longa e uma assistência desnecessária.

Água – Tenha sempre uma garrafa de água disponível. As viagens, especialmente no verão, facilmente provocam desidratação e por isso convém beber água pois além de matar a sede e assegurar o conforto no trajeto também garante que tem sempre os sentidos apurados e com isso marca pontos na segurança. Se acrescentar umas barras de cereais à água também garante que a fome não o incomoda.

Soluções de fixação – Sejam elásticos, redes ou cintas, tenha sempre pelo menos uma solução extra de fixação. Nunca se sabe quando algo se parte numa mochila ou se algum volume foi mal fixo no início da viagem e precisa ser mais bem acondicionado.

Calções ou fato de banho – Nunca se sabe quando encontra aquela praia idílica ou aquela piscina irresistível e apetece refrescar depois da viagem. Ocupa pouco espaço e não se arrependerá de ter deixado os calções ou o fato de banho em casa.

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