Volvo Trucks incorpora avisos sonoros nos seus camiões elétricos – Motorguia
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Volvo Trucks incorpora avisos sonoros nos seus camiões elétricos

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O construtor sueco desenvolveu um sistema de alerta acústico com sons exclusivos para os seus modelos de camiões elétricos com a intenção de reforçar a segurança.



A partir do próximo dia 1 de julho de 2021, todos os veículos elétricos da União Europeia deverão emitir um certo nível de ruído quando se deslocam a velocidades inferiores a 20 km/h. Para cumprirem estas novas exigências e manter, ao mesmo tempo as vantagens que oferecem os níveis de ruído mais baixos caraterísticos dos veículos elétricos, a Volvo Trucks desenvolveu um conjunto exclusivo de sons premium para os seus camiões elétricos.

Desta forma, o construtor vai contribuir para incrementar a segurança para que peões, ciclistas e demais utilizadores da estrada, estejam conscientes dos camiões que se aproximam.

Anne Wrige, diretora de trânsito e segurança de produtos da Volvo Trucks, afirmou que, “agradecemos de verdade esta nova legislação. Desde crianças aprendemos a confiar, não só no que vemos mas também no que ouvimos do trânsito, às vezes ao ponto de nem sequer olharmos antes de atravessar a rua. Com este novo sistema, queremos contribuir para garantir que os peões e ciclistas saibam quando estão perto dos nossos veículos”, acrescentou.

Desenvolvido por peritos

A variedade de sons propostos é resultado de uma investigação e de testes exaustivos feitos “in house”.
“Estamos muito orgulhosos por termos desenvolvido sons premium de alta qualidade que são suficientemente percetíveis tanto par advertir as pessoas que se encontram perto do camião mas que também sejam agradáveis para o condutor e para os outros utilizadores da estrada”, referiu Anne Wrige.

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20 anos de Volkswagen Caddy em Poznan

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No início do outono de 2003, a Volkswagen Veículos Comerciais apresentou a terceira geração do Volkswagen Caddy, no RAI Commercial Vehicle Show em Amsterdão.



Pouco tempo depois, a produção começou em Poznań, na Polónia, a 12 de novembro, iniciando assim uma história de sucesso para a fábrica e para o modelo. Enquanto isso, mais de 2,6 milhões de unidades na versão de teto alto, saíram da linha de montagem da fábrica no oeste da Polónia.

Quando a Volkswagen Veículos Comerciais iniciou a produção de veículos em Poznań, em 1993, nada fazia prever que este local se tornaria na maior fábrica de automóveis da Polónia, o maior empregador da região e a única fábrica de produção do Caddy. Nos primeiros anos, a fábrica em Antoninek, perto de Poznań, montou principalmente veículos de diferentes marcas do grupo. No entanto, a Volkswagen expandiu sistematicamente a fábrica para que a produção de veículos começasse além da montagem.

Poznań começou o capítulo mais importante da história da fábrica com o lançamento do Caddy: a Volkswagen planeou a produção da terceira geração do Caddy, exclusivamente para a fábrica polaca. Às 20h06 do dia 12 de novembro de 1993, o primeiro Caddy “Made in Poland” saiu da linha de produção da renovada e moderna fábrica. A orgulhosa mensagem na lateral do veículo dizia: “Jestem z Poznania!” (“Eu sou de Poznań!”).

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Mercedes-Benz GenH2 a hidrogénio percorreu 1047 km com uma carga

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Um protótipo Mercedes-Benz GenH2 alimentaod a hidrogénio bateu o recorde de distância com uma só carga ao percorrer um total de 1047 km um percurso que ligou Woerth am Rhein a Berlin.



O camião, equipado com um sistema de célula de combustível da Cellcentric, a joint-venture entre a Daimler Truck e a Volvo para o desenvolvimento da tecnologia de hidrogénio , completou um total de 1047 km com uma só carga de hidrogénio liquido, num teste supervisionado em tempo real pelo organismo independente TÜV Rheinland.

Dois depósitos de 40 kg cada posicionado de ambos os lados do chassis continham o hidrogénio de origem renovável, o chamado hidrogénio verde, que foi fornecido pela Air Liquide a uma temperatura de -253 graus no momento do reabastecimento. Para além disso, os dois depósitos dispunham de um grande isolamento com o qual o hidrogénio conseguiu manter a temperatira sem recorrer a qualquer tipo de refrigeração.

Com este teste, a Daimler Truck reitera a sua aposta no hidrogénio liquido dada a sua maior densidade de energia significativamente maior em relação ao volume, comparativamente ao hidrogénio gasoso. Assim, a possibilidade de poder carregar uma maior quantidade de hidrogénio, aumenta significativamente a autonomia e permite um rendimento do veículo comparável ao de um camião Diesel convencional.

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