Motos
Wheels and Waves regressa este ano
Published
2 anos anteson
By
Pedro Grilo
Aquele que é um dos principais eventos mundiais da nova vaga da cultura motociclista, o Wheels and Waves, está de volta neste ano de 2021 com a sua nona edição, depois de um interregno em 2020 causado pela pandemia do vírus Covid-19.
Reunindo os mundos das motos e do surf, o Wheels and Waves é um evento anual, agora realizado em Biarritz, França, e tem sido o espaço privilegiado para se mostrarem as novas tendências da “cena das motos”.
O Wheels and Waves tornou-se rapidamente num dos pontos de encontro de inspirações e criações, com participantes oriundos dos quatro cantos do mundo e rapidamente preparadores, marcas e construtores acompanharam esta “onda” café racer, scrambler, retro e vintage que nos últimos anos tem povoado o universo das motos para revelarem as suas motos, acessórios, ou equipamentos, mostrando que seguem (ou criam) as últimas tendências nesta “algo saudosista” subcultura das duas rodas.
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Inspirada na pequena Honda MotoCompo lançada nos idos anos oitenta, a marca japonesa recuperou o conceito, mas agora em modo totalmente elétrico e com um design bem mais atual.
Dá pelo nome de Honda Motocompacto e-Scooter e é desdobrável, podendo caber na bagageira de um carro, por exemplo. Segundo o construtor japonês, esta e-Scooter tem uma autonomia de 20 quilómetros e uma velocidade máxima de 24 km/h. A bateria fica totalmente carregada em 3,5 horas numa normal tomada convencional.
A Motocompacto inclui ainda um painel de instrumentos digital com o velocímetro e o indicador da carga da bateria. Além disso, tem ainda um pequeno espaço de arrumação e uma vez dobrada ela conta com uma pega para facilitar o seu transporte.
A Honda Motocompacto e-Scooter deverá chegar ao mercado no próximo mês de novembro e o seu preço ronda os 950€.




Na estreia de um novo circuito no MotoGP, Miguel Oliveira terminou nos pontos, no 12º lugar, numa corrida ganha pelo italiano Marco Bezzecchi.
Foi um fim de semana difícil para o piloto de Almada, começando logo na qualificação onde não conseguiu mais do que a 19ª posição, acabando depois de beneficiar da desistência do espanhol Alex Marquez para subir um lugar e partir de 18 na grelha.
Na Sprint Race de sábado um bom arranque levou-o a subir alguns lugares na classificação, mas acabaria por terminar fora dos pontos, em 12º, comprovando que o fim de semana na Índia não iria ser nada fácil.
Na corrida principal de domingo, Miguel Oliveira não repetiu o bom arranque de sábado e acabou por fazer uma corrida em que foi subindo lugares pouco a pouco, beneficiando também de quedas e problemas técnicos dos seus adversários. No final cruzou a meta em 12º e ainda amealhou alguns pontos para o campeonato.
Marco Bezzecchi dominou a prova indiana com a sua Ducati e garantiu a vitória, com Jorge Martín em segundo e Fabio Quartararo em terceiro. Francesco Bagnaia caiu e não pontuou, o que fez com que Jorge Martín se aproximasse dele nas contas do campeonato. Agora Bagnaia lidera com 292 pontos, apenas mais 13 que o seu perseguidor Jorge Martín, enquanto que Miguel Oliveira está na 13ª posição com 69 pontos.
A próxima prova terá lugar no Japão, no circuito de Motegi e decorrerá já no próximo fim de semana.

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