Depois de alguns narizes torcidos com o anuncio do Mustang Mach-E, a Ford mostra agora do que este modelo é capaz com uma versão desenvolvida pela Ford Performance e a RTR Vehicles que conta com sete motores elétricos e 1400 cv de potência.
O nome Mustang é um dos mais emblemáticos da história do automóvel e marca de forma vincada o conceito de “American Muscle”. Ao revelar que o Mach-E seria elétrico e com um ar mais SUV, a Ford mexeu com o coração de muitos aficionados que não gostaram muito da ideia. Agora mostra um pouco do que este Mach-E também pode fazer se a ideia do “músculo americano” evoluir para “músculo elétrico americano”.
Com três motores no diferencial dianteiro e quatro no traseiro este Mach-E 1400 conta com uma bateria de células de cobalto de níquel manganês com 56,8 kWh, um sistema de travagem da Brembo e uma gestão eletrónica da distribuição da potência que lhe permite colocar toda a força dos motores elétricos apenas num eixo caso assim seja desejado.
Para provar que o Mustang Mach-E também pode ter muito músculo a Ford colocou-o frente a frente com alguns “irmãos” Mustang com motores de combustão que são bem conhecidos do público.
Com o piloto Vaughn Gittin Jr. ao volante o Mach-E 1400 enfrentou Ken Block com o seu Mustang Hoonicorn de 1965, Chelsea DeNofa aos comandos de um Mustang RTR de 2020, Hailie Deegan no seu Mustang Shelby 350 GTR de 2020 e Joey Logano com o Mustang da NASCAR.
Num belo vídeo o Mach-E enfrenta estas referências em “testes” de velocidade, de comportamento, de drift e de “gymkhana” com muito pneu queimado à mistura e grandes imagens para ajudar um pouco a “desmistificar” a ideia de elétrico na cabeça de muitos “petrolheads”. Não perca:
A passar férias em Maiorca, Cristiano Ronaldo teve uma má notícia pois um dos seus Bugatti, o Veyron Grand Sport Vitesse sofreu um acidente.
Tudo aconteceu quando um dos seus guarda-costas conduzia o dito Bugatti numa caravana de veículos com o staff do jogador, enquanto se deslocavam na ilha espanhola.
Ao que tudo indica, uma curva feita com um pouco mais de “alma” por parte do funcionário do Melhor Jogador do Mundo terminou com um embate num muro lateral.
Os maiores danos no super-desportivo são no lado do passageiro, mas a frente também não ficou muito bem tratada. Segundo relatos, o guarda costas assumiu de imediato todas as responsabilidades do acidente.