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BMW Série 1 (2011-2019)
Published
1 ano anteson
By
Pedro Grilo
A segunda geração do BMW Série 1 melhorou alguns aspetos do primeiro modelo, sendo a melhoria do conforto que se faz sentir a bordo aquele que mais se destaca. Isso teve os seus custos mas no geral como produto esta geração está melhor que a anterior.
Após o bom sucesso do primeiro Série 1 a BMW não revolucionou, mas focou a atenção nalguns dos seus pontos menos fortes para tornar o Série 1 numa proposta mais equilibrada e adequada ao seu público. Mexendo nas suspensões conseguiu um patamar de conforto bem mais satisfatório que na geração anterior que se revelava muito dura em mau piso.
O comportamento dinâmico não está tão incisivo como era no primeiro Série 1, mas ainda assim continua bastante eficaz e nalguns casos divertido. As prestações mantêm-se num bom nível e nas versões Diesel os consumos são um dos seus pontos fortes.
No interior os materiais estão também melhores e a posição de condução é envolvente. A habitabilidade traseira também foi alvo da atenção da marca e está um pouco mais generosa, mas ainda assim continua algo acanhada.
Este Série 1 mantém a sua aura premium, mas isso penaliza-o nos custos de manutenção e um pouco no seu preço, especialmente se considerarmos o equipamento de série que oferece e que não é dos mais vastos do segmento.
Motores
Como é hábito nos modelos da BMW a gama de motores disponível é vasta. Neste caso começa com as propostas a gasolina e é composta pelo 114i de 102 cv, o 116i de 109 e 136 cv, o 118i de 136, 170 e 177 cv, o 120i de 184 cv, o 125i de 218 e 224 cv, os seis cilindros 135i de 320 e 326 cv e 140i com 340 cv.
Nos preferidos Diesel a oferta é composta pelo 114d com 95 cv, 116d com 116 cv, 118d com 143 e 150 cv, 120d com 184 e 190 cv e por fim o 125d com 218 e 224 cv de potência máxima. Em qualquer um destes motores salientam-se os seus baixos consumos, até no 125d que segundo a BMW consegue valores médios abaixo dos 5.0 l/100km.
Principais avarias e problemas
Os motores Diesel apresentaram problemas de distribuição nos modelos construídos até 2015. A bomba de água também pode revelar falhas no seu funcionamento, o mesmo se pode dizer também sobre a válvula EGR.
Em termos eletrónicos esta geração do Série 1 pode exibir anomalias no sistema de navegação GPS, causar o acendimento de luzes no painel de instrumentos sem que haja justificação para tal e a própria climatização pode não funcionar de forma linear e regular.
O motor da direção assistida pode ter falhas. A própria cremalheira pode ter de ser substituída se uma simples reprogramação não for suficiente para solucionar o problema.
Prestações
Comportamento dinâmico
Equipamento
Habitabilidade traseira
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Esta geração do Nissan Micra perdeu muito do charme que o desenho algo irreverente dos seus antecessores tinha e que cativou muita gente e isso refletiu-se nas vendas. Mesmo sendo um modelo mais racional, fácil de conduzir e mais espaçoso, este Micra não conquistou tantos corações como as gerações anteriores.
Muito fácil de conduzir, especialmente em cidade, graças a uma direção leve, a um bom diâmetro de viragem e a uma boa visibilidade, este Micra revela-se o companheiro ideal para quem anda maioritariamente em circuito urbano.
Já para as viagens mais longas o motor mostra as suas limitações e a velocidades mais elevadas a insonorização também não é muito eficaz, deixando que alguns ruídos aerodinâmicos se sintam no habitáculo.
O interior tem um desenho simples e os materiais não exibem uma qualidade ao mesmo nível de alguns do seus rivais que estavam já um passo à frente no ambiente a bordo. Com quatro portas a acessibilidade é facilitada e o espaço interior é generoso para o condutor e ocupantes. O conforto é assegurado por uma suspensão com uma afinação suave que garante uma boa supressão das irregularidades.
O seu preço mostra-se equilibrado considerando o equipamento que oferece de série e o que propõe, mas já os custos de manutenção não são tão simpáticos.
Motores
Este Micra conta apenas com uma proposta em termos de motor, o tricilíndrico com 1.2 litros de cilindrada nas suas versões de 80 e 98 cv de potência máxima. Em ambos os casos são motores comedidos nos consumos e para quem faça mais quilómetros em viagens mais longas recomenda-se o 1.2 com 98 cv que revela ser mais expedito nas recuperações e acelerações.
Principais avarias e problemas
Sem grandes problemas mecânicos a assinalar o Micra mostra-se um modelo fiável, sendo apenas de referir algumas fugas de combustíveis nas primeiras unidades produzidas que levou a um regresso à assistência para corrigir o problema.
A embraiagem e os rolamentos do eixo traseiro podem evidenciar um desgaste superior ao esperado.
Habitabilidade
Facilidade de condução
Alguns materiais
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Nascido como um furgão para todo o tipo de serviço, o Renault Kangoo teve, e ainda tem, uma longa história como comercial, tendo sido lançada também uma versão de passageiros com cinco lugares que no nosso país talvez não tenha tido o sucesso esperado precisamente por ser esteticamente muito igual ao furgão.
Contando com espaço para dar e vender o Kangoo é muito generoso no seu habitáculo tanto para os cinco ocupantes para a bagagem que estes tenham para transportar. Além disso a sua porta lateral deslizante facilita o acesso aos bancos traseiros e dá-lhe uma versatilidade muito própria.
Com uma boa relação entre preço e equipamento, o Kangoo de passageiros pouco difere da versão comercial no que diz respeito ao desenho e qualidade dos materiais utilizados o que o torna um pouco espartano no seu ambiente, apesar de ser funcional. Este facto também acaba por explicar uma insonorização do habitáculo menos conseguida.
Suficientemente confortável o Kangoo tem uma suspensão que filtra relativamente bem as irregularidades, apesar do eixo traseiro sofrer um pouco mais com o mau piso. Com boa visibilidade graças às amplas superfícies vidradas e uma direção leve o Kanggo mostra-se um modelo muito fácil de conduzir e manobrar.
Motores
O Kangoo oferece uma gama de motores que começa com as unidades a gasolina 1.2 de 75 cv, 1.4 também com 75 cv e 1.6 de 95 cv.
Nas propostas a gasóleo este Renault conta com o 1.5 dCi nas suas versões com 60, 65, 70, 80 e 85 cv, o 1.9 D com 55 e 65 cv e o 1.9 dTi com 80 cv.
Principais avarias e problemas
Os modelos equipados com o motor Diesel 1.5 dCi construídos até Junho de 2002 foram alvo de um recall para substituir a correia do alternador e um dos tensores.
O regulador de pressão da gasolina nos motores 1.2 e 1.4 pode dar problemas nos modelos fabricados até 1998. Nas primeiras unidades 1.2 podem surgir dificuldades no arranque a frio por causa de falhas nos injetores.
Já os 1.9 D construídos até 2001 podem revelar algumas complicações no sistema de refrigeração devido a um mau funcionamento do termostato.
Espaço
Versatilidade
Qualidade dos materiais
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O Chevrolet Cruze é um modelo que conseguiu uma boa fatia do mercado pois é um produto muito bem conseguido no seu todo e que ser um familiar médio que praticamente custa o preço de um pequeno familiar.
O preço é claramente o argumento mais forte do Cruze, mas não se pense que estamos perante um modelo low cost, nada disso. Bem equipado este familiar oferece uma boa habitabilidade e uma excelente bagageira com os seus 450 litros de capacidade.
O desenho do interior é bem conseguido com linhas modernas e a posição de condução é fácil de encontrar. Se por um lado os materiais do tablier são bons, por outro lado há alguns elementos cuja qualidade não está ao mesmo nível e alguns acabamentos não são muito refinados, o que compromete um pouco a sensação de solidez.
Confortável quanto baste, o Cruze revela uma suspensão com uma afinação suave o que lhe permite viagens tranquilas e confortáveis, mas que em piso mais degradado deixa passar algumas vibrações e ruídos para o interior. Quando o trajeto é mais exigente este Chevrolet mostra-se previsível, mas não entusiasma.
Motores
O Cruze conta com uma gama de motores composta por três unidades a gasolina, o 1.4T com 140 cv, o 1.6 com 124 cv e o 1.8 com 141 cv e os mais procurados motores a gasóleo 1.7 CDTI com 110 e 130 cv e o 2.0 CDTI com 150 e 163 cv. Estes últimos um pouco ruidosos, mas com boa relação entre prestações e consumos.
Principais avarias e problemas
O motor 2.0 CDTI pode apresentar problemas com os injetores e algumas unidades foram alvo de uma chamada à assistência para substituição de um tudo de combustível defeituoso.
Foram registados casos de alguns modelos em que as luzes de alerta no tablier acendem sem justificação, nomeadamente a de falha no motor e a de problema com os airbags.
A pintura pode revelar-se frágil com o passar do tempo e o mesmo pode ser dito sobre o forro do volante que pode deteriorar de forma prematura.
Bagageira
Habitabilidade
Facilidade de condução
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