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BMW Série 3 (2005-2012)
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5 anos anteson
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Motor GuiaSe há gama responsável pelo sucesso de vendas de uma marca, essa gama é a Série 3 da BMW. Geração após geração a Série 3 tem sido a responsável por grande parte do volume de vendas da marca germânica e isso deve-se à manutenção de uma fórmula de sucesso ano após ano e que é composta por bons motores, estética apelativa, excelente dinâmica, boa qualidade de construção e uma imagem premium.
Aquela que é a quinta geração do BMW Série 3 (E90) mantém grande parte dos atributos das gerações anteriores e oferece uma estética fluída e equilibrada com raça e caráter. O seu habitáculo com o tradicional painel de instrumentos ligeiramente virado para o condutor envolve quem vai ao volante numa boa posição de condução com uma ligeira inspiração desportiva.
A perceção de qualidade está presente tanto pelos bons materiais como pelo bom nível de montagem dos mesmos e quatro ocupantes viajam sem problemas no interior do Série 3 que é generoso no espaço, apesar de não estar no topo do segmento nesse campo. Com 460 litros de capacidade a bagageira é também um dos pontos a favor deste BMW.
A excelente insonorização tanto de ruídos aerodinâmicos como do motor contribui bastante para o conforto a bordo e só a firmeza da suspensão mancha um pouco esse registo pois em mau piso permite que alguns ressaltos se sintam no interior. Se o modelo estiver equipado com pneus run-flat essa sensação piora um pouco.
Em estrada este Série 3 sente-se como peixe na água, seja numa tranquila viagem longo num tapete de asfalto perfeito ou num troço mais sinuoso em que as curvas se sucedem. Aí o seu apuro dinâmico vem ao de cima com o condutor a sentir tudo o que se passa graça à precisão e informação da direção e à rapidez de resposta aos vários comandos.
Tudo isto se paga e esta geração do BMW Série 3 reflete-o no preço inicial e nos custos de manutenção, mas no momento da venda como usado a sua imagem premium e de qualidade germânica vem ao de cima e é possível obter um bom valor de retoma.
Motores
A BMW sempre teve uma vasta oferta de motores e este Série 3 não é exceção. Assim na oferta a gasolina conta com o 316i com 115, 122 e 136 cv, o 318i com 129 e 143 cv, o 320i com 150 e 170 cv, o 325i com 218 cv, o 330i com 258 e 272 cv, o 335i com 306 cv e o mítico M3 com o motor V8 de 4.0 litros com 420 cv de potência máxima.
A oferta na gama de motores Diesel não é menor e começa no 316d com 116 cv, seguindo para o 318d com 143 cv, o 320d com 163, 177 e 184 cv, o 325d com 197 e 204 cv, o 330d com 231 e 245 cv e por fim o 335d com 286cv. A oferta a gasóleo da BMW é uma das referências do segmento pelo rendimento que esta família de motores evidencia já que garante uma resposta ao acelerador progressiva e convicta (em especial a partir do motor de 2.0 litros) mantendo os valores dos consumos num patamar muito acessível tirando partido das soluções Efficient Dynamics que a BMW incorporou nesta geração.
Principais avarias e problemas
Os motores Diesel podem revelar problemas com a bomba de água e os injetores podem apresentar um desgaste prematuro. No caso dos motores 316d, 318d e 320d (produzidos até Setembro de 2005) foram sinalizados alguns ruídos na distribuição.
No eixo dianteiro de algumas unidades fabricadas até Julho de 2006 foi necessário substituir os braços da suspensão.
Por vezes a direção pode revelar-se demasiado pesada e resistente e em Julho de 2009 houve uma chamada ao concessionário para os modelos produzidos entre Março de 2005 e Julho de 2008 para controlo dos airbags que poderiam ter defeito.
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Custos de manutenção
Conforto com os run-flat
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Falar no nome Mustang é falar de poderosos motores V8 a gasolina, mas com o lançamento do Mustang Mach-E a Ford deu uma pedrada no charco e agora falar de Mustang também é falar de um modelo 100% elétrico, neste caso em modo crossover.
Imaginar um Mustang elétrico estava longe das perspetivas de muita gente, mas a Ford quis marcar de forma vincada o seu primeiro Crossover totalmente elétrico e para tal nada melhor do que batizá-lo com o nome Mustang, devidamente complementado pelo Mach-E, pois apesar de tudo convém que haja distinções evidentes com o legado cheio de octanas do Mustang a gasolina.
Com alguns pormenores que fazem uma ligação estética com as linhas do Mustang a combustão, este Mach-E tem uma silhueta marcadamente Crossover e deixa antever um modelo versátil na sua utilização diária. Com um bom espaço interior este Ford oferece um ambiente moderno a bordo com o tablier a ser dominado pelo ecrã táctil no centro. Os materiais utilizados nalguns painéis do habitáculo podiam ser um pouco mais refinados de forma a dar uma maior sensação de solidez e robustez, mas de um modo geral o nível de construção até está num bom patamar. A bagageira apresenta um bom plano de carga, mas a sua capacidade não é referencial no segmento, ficando-se pelos 402 litros.
Muito bem equipado de série, o Mach-E oferece um bom conforto quando enfrenta mau piso ou quando faz uma viagem mais longa. Se o trajeto fica mais exigente e as curvas são uma constante ele não é tão eficaz a controlar os movimentos da carroçaria como seria de esperar de um Ford, mas nos modelos após 2022 uma afinação da suspensão que adaptou mais este Crossover à realidade das estradas europeias veio melhorar esse aspeto.
Motores
As opções de motorização são várias e começam no Standard Range RWD (tração traseira) com 258 cv e uma autonomia de 450 quilómetros ao passo que a mesma versão Standard Range mas AWD (tração integral) surge com 269 cv e uma autonomia de 400 quilómetros. Ambas contam com uma bateria de 75,7 kWh. Seguem-se as propostas Extended Range com uma bateria de maior capacidade, 98,7 kWh, nas versões RWD com 294 cv e uma autonomia de 600 quilómetros e a AWD com 337 cv e 540 quilómetros de autonomia (após 2022 esta versão passou a ter 351 cv e 550 quilómetros de autonomia). Por fim surge o mais potente Mach-3 AWD GT com 487 cv de potência e uma autonomia de 490 quilómetros. Qualquer uma destas versões apresenta umas excelentes prestações, com o mais poderoso AWD GT a fazer 3,8 segundos dos 0 aos 100 km/h e o mais comedido Standard range RWD a fazer 8,0 segundos, por exemplo. Em termos de autonomia este Crossover também está num bom plano com o mínimo de autonomia a ser 400 quilómetros no caso do Standard Range AWD.
Principais avarias e problemas
Nalguns modelo construídos até junho de 2021 o para-brisas revelou alguns problemas com a sua fixação, algo resolvido com um recall feito pela marca.
A utilização frequente de carregamentos rápidos às baterias pode levar a que estas sobreaqueçam podendo mesmo levar até à total imobilização do veículo.
Autonomia
Habitabilidade
Alguns materiais
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O nome Corolla foi lançado pela primeira vez em 1966 e está prestes a fazer 60 anos, continuando a dar cartas no mercado já com os olhos postos na eletrificação como é o caso das versões híbridas desta que é a 12ª geração deste decano da Toyota.
Depois de um interregno na sua história em que não foi comercializado e o seu lugar na gama da Toyota foi ocupado por duas gerações do Auris, o nome Corolla regressou em 2018 e esse regresso marcou a introdução de versões híbridas nesta bem conhecida gama familiar do construtor japonês.
Continuando a aposta da Toyota em criar modelos mais atrativos esteticamente e menos “cinzentões”, este Corolla surge com umas linhas modernas e dinâmicas o que lhe dá algum caráter. No habitáculo essa tendência continua, com um ambiente moderno e uma qualidade de construção que segue os padrões elevados do rigor nipónico, o que associado à boa escolha dos materiais utilizados só joga a favor deste Corolla. A posição de condução é boa e a ergonomia não merece reparos pois todos os comandos estão “à mão de semear”. O sistema de infoentretenimento podia ser mais ágil no seu funcionamento e um pouco mais evoluído graficamente, podendo também ter um pouco mais de definição. Para quem viaje nos bancos traseiros o espaço disponível não é muito generoso o que penaliza um pouco a habitabilidade.
Esta geração do Corolla marca pontos no conforto, as suas suspensões filtram bem as irregularidades do piso e se a opção recair nas versões híbridas, esse conforto sai ainda mais reforçado. Ao mesmo tempo a afinação da suspensão assegura um comportamento previsível, eficaz e seguro quanto baste, reforçando o seu caráter de familiar.
Outro dos bons argumentos do Corolla é a sua fiabilidade que continua nos bons patamares a que a Toyota habituou os seus clientes ao longo de décadas.
Motores
O Corolla conta com duas motorizações híbridas e uma exclusivamente a gasolina. No caso das versões híbridas temos o 1.8 Hybrid com 122 cv de potência e o 2.0 Hybrid com 180 cv. A gama conta ainda com a versão exclusivamente a gasolina equipada com um motor 1.2 Turbo com 115 cv de potência. Com um consumo médio anunciado pela marca de 3,9 l/100km no 2.0 Hybrid, este surge como a opção atrativa pelas boas prestações que apresenta, mas qualquer uma das outras opções também se destaca pelos bons consumos.
Principais avarias e problemas
Sem problemas que mereçam referência ao nível das motorizações, o Corolla não está isento de alguns contratempos e pode surgir um ruído no eixo dianteiro oriundo dos apoios da barra estabilizadora que deverão ser substituídos.
O sistema multimédia pode apresentar algumas falhas de funcionamento que são resolvidas com uma reprogramação.
Consumos
Fiabilidade
Sistema de infoentretenimento
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