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Opel Insignia (2009-2017)
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5 anos anteson
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Motor GuiaTinha como missão ganhar o segmento dos familiares e fazer esquecer a longa carreira do Opel Vectra. O Insignia conseguiu convencer pelo conforto e tecnologia logo no primeiro ano de lançamento.
A Opel quis mudar o paradigma dos familiares com o Lançamento do Insignia e rapidamente conquistou a atenção do mercado. Construiu um carro confortável, com bons acabamentos e conforto de marcha acima do habitual para os padrões da marca.
Pecou na habitabilidade e visibilidade traseira tanto do sedan como da carrinha Sports Tourer, apesar desta última ter uma bagageira bastante espaçosa (540 litros). O conforto a bordo e o prazer de condução estavam assegurados por uma ergonomia bem elaborada e muita tecnologia associada para a época. O nível de equipamento deu que fazer aos seus concorrentes de então, porque o Insignia era o mais bem equipado do segmento.
Outro dos seus trunfos residia na ampla gama de motores que proporcionava uma escolha diversificada e adaptada a cada tipo de utilização.
Motores
Que preferia mover-se com motores a gasolina podia escolher o 1.6 de 115 cv, o 1.4 turbo ou 1.8 ambos com 140 cv, 1.6 turbo de 170 e 180 cv, 2.0 Turbo de 220 e 250 cv, 2.8 V6 Turbo de 260 ou de 325 cv. A gasolina as escolha eram bastantes.
No que respeita ao Diesel não era diferente, começava no 1.6 CDTI de 120 e 136 cv, 2.0 CDTI de 110 e 120 cv, outro bloco 2-0 CDTI de 130 e 140 cv, mais outro de 160, 163 e 170 cv e finalmente com os mesmos 2,0 litros de cilindrada existia o de 195 cv com transmissão integral e caixa automática.
Principais problemas e avarias
No capítulo mecânico o 1.6 a gasolina sofreu de sobreaquecimento devido a um termostato deficiente. O 2.0 CDTI teve problemas com o FAP (Filtro de Partículas) que aquecia em demasia e provocava acelerações intempestivas. Foi resolvido com reprogramações da centralina. As unidades produzidas em março de 2010 requerem atenção ao turbocompressor.
A válvula EGR teve diversas disfunções. O sistema de refrigeração verificou perdas de líquido pela bomba de água.
A direção assistida com fugas hidráulicas nas unidades de 2009 e 2010 que obrigaram a um “recall” em 2011. Também o ar condicionado sofreu avarias nas unidades produzidas durante o mês de março de 2011.
As versões 4×4 registaram problemas no diferencial traseiro que em muitos casos foi substituído por completo.
Conforto
Condução
Ruído de rolamento
Habitabilidade traseira
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Esta “segunda geração” do Fiat Bravo teve algum interregno temporal na gama do construtor italiano face à primeira geração que foi comercializada entre 1995 e 2001. Na realidade este “novo” Bravo veio substituir o Stylo já no ano de 2007. Com umas linhas fluídas e atraentes este Bravo foi conquistando o seu lugar no segmento.
Este Fiat Bravo revelou-se um modelo bem conseguido esteticamente e muito equilibrado, não comprometendo demasiado em nenhum ponto, mas também não brilhando de forma especial.
Com um preço competitivo considerando o seu equipamento de série, o Bravo oferece um espaço interior suficiente para cinco adultos, apesar da zona do banco traseiro não ser especialmente generosa na habitabilidade. O habitáculo até revela um bom cuidado na sua construção, mas a qualidade de alguns materiais utilizados nos painéis inferiores deixa algo a desejar. A bagageira com os seus 365 litros de capacidade também está na média do segmento, mas o seu plano de carga é um pouco alto.
Fácil de conduzir, este transalpino não favorece a tarefa do condutor no que diz respeito à visibilidade traseira pois o seu desenho não ajuda muito na zona dos pilares traseiros. A direção por seu turno é muito leve, o que facilita as manobras citadinas, mas ao mesmo tempo é pouco informativa e muito vaga.
A suspensão mostra-se também ela equilibrada no seu trabalho a suprimir as irregularidades do piso degradado em cidade e a controlar de forma previsível as reações do Bravo quando a estrada se mostra mais exigente e as curvas se sucedem. Aí ela não evita alguns movimentos da carroçaria, mas nada de demasiado complexo.
Motores
No campo das motorizações o Bravo conta com o bloco 1.4 a gasolina nas versões de 90, 120 e 140 cv de potência e se a opção recair no Diesel então temos o 1.6 Multijet com 105 e 120 cv e o 1.9 Multijet com 120. Qualquer uma desta unidades revela bons consumos, mas o 1.4 a gasolina com 90 cavalos mostra-se uma opção suficiente para circular em cidade, mas pouco expedita quando se precisa de mais potência para uma ultrapassagem em auto-estrada, por exemplo.
Principais avarias e problemas
Problemas com a válvula EGR ou com o filtro de partículas podem dar origem a perdas de potência nos motores 1.9 Multijet a gasóleo. Já as unidades 1.6 Multijet com 120 cv podem revelar lentidão na aceleração a baixo regime devido a uma falha no sensor do turbo.
As óticas traseiras podem começar a ganhar condensação no seu interior devido a uma deformação da junta que garante a sua estanquicidade. Nalgumas unidades foi detetado um ruído no volante quando se vira o mesmo o que é solucionado com o reposicionamento de um conetor.
Estética apelativa
Facilidade de condução
Visibilidade traseira
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Baseado na plataforma do Mazda 2, o CX-3 surge como resposta à tendência do mercado para modelos com um ar mais SUV ou Crossover, mantendo o “ADN” Mazda de um bom comportamento dinâmico associado a um bom nível de qualidade de construção.
Com umas linhas fluídas e dinâmicas, o CX-3 marca pontos em termos estéticos com uma frente com presença e caráter e umas cavas das rodas proeminentes o que lhe dá um ar mais SUV.
No interior os materiais utilizados estão dentro do expectável para um modelo nipónico deste segmento e a qualidade de construção está num bom plano seguindo os bons padrões que a Mazda tem exibido nos seus modelos. A posição de condução é boa e sendo ligeiramente mais alta do que numa berlina ela é um pouco mais baixa do que num SUV. Os vários comandos estão muito bem posicionados sendo a sua utilização muito intuitiva. O espaço à frente é bom, mas o mesmo já não pode ser dito sobre os bancos traseiros onde a habitabilidade não é tão generosa. Além disso, a reduzida superfície vidrada nas portas traseiras por causa do desenho das laterais também contribui para um ambiente um pouco claustrofóbico atrás e ao mesmo tempo não ajuda muito a visibilidade do condutor nas manobras citadinas. A bagageira tem 287 litros de volume, o que não sendo referencial é suficiente para as necessidades do dia a dia.
Confortável quanto baste, este Mazda CX-3 é dinamicamente mais semelhante a uma berlina do que a um SUV. Comporta-se de forma satisfatória quando as estradas estão mais degradadas, é um bom companheiro para uma viagem em auto-estrada e quando se depara com um troço mais sinuoso também é um modelo previsível e equilibrado mostrando uma boa eficácia de curva para curva com uma direção suficientemente direta e informativa.
Motores
Em termos de motorizações a Mazda apostou em duas propostas a gasolina e duas a gasóleo. A gasolina este CX-3 conta com o motor 2.0 SkyActiv-G nas versões de 120 e 150 cv de potência, ao passo que os motores 1.5 SkyActiv-D com 105 cv e 1.8 SkyActiv-D com 115 cv preenchem a oferta Diesel. Considerando a relação entre consumos e prestações este último surge como uma das propostas mais equilibradas, assegurando uma boa resposta ao acelerador e consumos na ordem dos 4,4 l/100km em média, segundo a marca.
Principais avarias e problemas
O motor 2.0 a gasolina pode começar a apresentar um ralenti instável e o 1.5 a gasóleo poderá revelar problemas com os injetores.
Os espelhos retrovisores rebatíveis podem deixar de funcionar corretamente e é possível que o sistema de GPS venha a ter algumas falhas.
Alguns modelos apresentaram anomalias na direção que começou a fazer alguns ruídos. No eixo traseiro os amortecedores poderão começar a perder fluído.
Comportamento dinâmico
Qualidade de construção
Habitabilidade traseira
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