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Manual para comprar Carro Novo

Os vendedores estão cada vez mais sofisticados na hora de o convencerem a comprar um novo carro. Aprenda como discutir o preço e equipamento e sair em vantagem.

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Quando entra num stand para comprar automóvel novo deve ir bem preparado. Saiba que existem técnicas de vendas avançadas para o convencer a comprar e a fechar negócio antes de sair do stand.

Antes de decidir avançar para a compra de um carro novo faça um treino prévio, que consiste na recolha de informações sobre os modelos e versões que pretende analisar. Procure no website da marca que escolheu e veja todos os dados técnicos e de equipamento sobre os modelos que procura. Algumas marcas não dão o preço final no configurador, mas se derem é mais uma vantagem que tem. Tenha em atenção que, por vezes, o preço do configurador não inclui as chamadas despesas de “transporte e documentação. Regra geral, rondam os 1.000 euros.

Depois de reunir toda esta informação estará em condições de entrar em qualquer concessionário do país e enfrentar os vendedores. Caso opte por não fazer esta preparação prévia, poderá pagar em média mais 500 a 1000 euros pelo seu carro novo.

Entrar no stand de exposição

Chegou a hora de enfrentar os vendedores. Não tenha receio. Você detém a maior de todas as armas nesta contenda: a decisão final. Use-a para reduzir ao máximo o valor a pagar pelo seu carro. Todos os concessionários de todas as marcas treinam os seus vendedores no sentido de possuírem um enorme poder de argumentação, capacidade de manipulação e alguma psicologia, com o objetivo de conseguirem levar o cliente a consumar a compra de um carro.

Não se esqueça que quando fala com o vendedor está a falar também com o diretor comercial, o diretor financeiro, o diretor de usados, o diretor de marketing, etc. O vendedor é o correspondente final, o portador de todas as instruções e atua em nome de todos. É importante saber como se organizam para não cair nas “armadilhas”. O habitual aperto de mão e o interesse pelas suas preferências fazem parte do inquérito inicial que o vendedor tem de fazer para perceber qual o carro que procura. Tente ajudá-lo nessa tarefa, mas não deixe que decida por si qual o carro que vai comprar. Muitos vendedores têm objetivos por modelo e em alguns casos não hesitarão em vender-lhe um carro que não se adequa às suas necessidades só para cumprirem o seu objetivo mensal ou anual.

Perguntas do género: Quanto pode gastar? Tem algum usado para retoma? Vai recorrer ao crédito? Quanto pode dar de entrada? Posso ficar com o seu número de telefone? Perante estas perguntas deve responder com alguma inteligência. Não se esqueça que a compra a pronto deixou de ser interessante para muitos concessionários. Preferem que faça crédito porque acaba por pagar mais pelo veículo e eles recebem comissões. Antigamente, pagar a pronto era um argumento. Hoje em dia, perdeu peso na negociação. Se possui um carro usado para retoma também vão adorar, sobretudo se o seu carro tiver menos de cinco anos também será um bom negócio para eles. Vão “fazer o favor” de lhe retomar a viatura e ganhar mais uns 20% depois de recondicionada. Portanto, se tem um carro usado nesta situação e vai recorrer ao crédito, faça o jogo correr a seu favor, embora jogue no terreno do adversário.

“Se possui um carro usado para retoma também vão adorar, sobretudo se o seu carro tiver menos de cinco anos”

Nunca forneça os seus contactos. A não ser no momento de assinar o contrato de compra do carro. O vendedor fica-lhe com o contacto muito facilmente quando lhe diz que não sabe se pode fazer desconto e tem de falar com o chefe. Fica de lhe ligar mais tarde e com isso você deu-lhe o número de telefone.

Saiba que todos os vendedores conhecem os limites do desconto e chegam ao ponto de, em alguns casos, sacrificar a sua própria comissão para conseguirem os objetivos impostos pela empresa. Não precisam de falar com o chefe para lhe responder. Obrigue-o a decidir no momento ou informe-o que sairá dali para outro concessionário. Tudo o que nenhum vendedor quer é que você visite outro concessionário. Mas não se esqueça também que ainda existem concessionários em Portugal onde o cliente só incomoda. Se entrar num desses concessionários, saia de lá rapidamente porque não há negócio quando o vendedor lhe faz o frete de o atender.

“Como sei que estou na presença de um bom vendedor?”

Um profissional de vendas não faz esperar o cliente. Pode deixar o cliente passear pelo stand, mas observa-o tal como um felino observa a presa. Não vai de imediato ao seu encontro. Deixa que o cliente se aproxime dos veículos e tenta identificar qual o seu preferido. Observa a atitude do cliente perante o modelo e tenta extrair ao máximo os sentimentos que nutre pelo carro que observa. Depois é a altura de se apresentar. O verdadeiro vendedor conhece no mais ínfimo detalhe todos os modelos e versões da gama de automóveis da sua marca. Por muito que tenha estudado em casa, o cliente rapidamente reconhece a argumentação fundamentada deste profissional. A facilidade com que fala do produto e o modo com mantém o cliente próximo do veículo no qual e

está interessado fazem parte da sua estratégia comercial. Se puder, este profissional fará com que assine o contrato em cima do capot do carro. As técnicas de vendas mais recentes revelam que manter o cliente junto do veículo que quer comprar pode levar ao sucesso de 70% das vendas. Fica apenas a faltar o empurrão final que se baseia num test-drive. Uma vez ao volante do carro, o sucesso da venda sobe para os 80%, caso o profissional consiga convencer o cliente a conduzir o carro.

Mas não se esqueça que estamos a falar de profissionais de topo. Provavelmente você poderá nunca encontrar nenhum durante toda a sua vida de comprador de automóveis. Nem mesmo nos concessionários das marcas de prestígio.

Resistir ao Test-drive

Levar o cliente a sentar-se ao volante do carro que quer comprar pode ser o passo final para consumar a venda. No entanto, não veja o test-drive como uma ameaça. Antes pelo contrário! Deve aproveitar sempre que o concessionário lhe puder proporcionar o contacto ao vivo e na estrada com o carro. Este teste é essencial para perceber se é realmente este o carro que vai viver os próximos tempos consigo.

Saiba que ao seu lado está um vendedor que lhe injeta informação a cada metro percorrido, fazendo alusão aos predicados do veículo. Terá que conseguir alhear-se dessa conversa e concentrar-se no mais importante para si. O seu “feeling” é o mais importante e não o que o vendedor quer que você sinta.

Procure observar pontos importantes como:

– Conforto de marcha

– Insonorização

– Colocação dos comandos

– Instrumentação

– Disposição interior

– Resposta do motor em todos os regimes

– Facilidade de condução

Um dos aspetos mais importantes que os clientes não observam quando compram um carro é o do banco do condutor. Muitos só se apercebem do erro meses mais tarde e terão de viver com ele durante o tempo que vão possuir o automóvel. Não se esqueça do número de horas que vai passar sentado ao volante, no dia-a-dia, em viagens longas, etc. Se mora num grande centro urbano e leva o seu carro para o trabalho, provavelmente vai estar mais tempo sentado no banco do seu carro no que no sofá da sua sala. Na hora de escolher, mais importante que a estética ou uns cavalos de potência a mais, o conforto que vai oferecer ao seu corpo tem de estar no topo da lista de prioridades. Este é um exemplo, mas outros que têm a ver com o seu modo de viver a bordo do automóvel devem ser avaliados no momento de escolher.

E não se esqueça… ao seu lado está um vendedor cujo intuito é recolher as suas emoções sobre o carro, conjugadas com a estimulação dos seus sentidos, sempre com o objetivo de encontrar um ponto fraco para o levar a ceder aos seus argumentos. Se não gostar do veículo seja perentório em afirmar que o carro não lhe agrada e justifique os motivos.

Portanto, sempre que puder exija um test-drive. Nem todos os concessionários possuem carros disponíveis, mas não custa perguntar.

Teoria do Preço Fixo

Em todos os stands de exposição os modelos têm afixado o preço. Ainda existem clientes que não são capazes de perceber que isso é uma obrigatoriedade e não uma obrigação. Nos tempos que correm o preço apresentado não é necessariamente o preço final. Há sempre margem para reduzir. Portanto, quando chegar a altura de perguntar o preço, caso esteja interessado no veículo, pergunte qual o melhor preço. Se o vendedor lhe atirar com o preço afixado, responda-lhe que a sua pergunta foi esclarecedora: qual o melhor preço e não qual o pior preço. O preço que está afixado é o pior preço, é o que tem a maior margem de lucro para o concessionário e o vendedor. Está disposto a pagar estas margens?

O golpe do chefe

A partir do momento em que decide avançar para a compra do carro, entra numa nova dimensão do negócio. Neste momento o vendedor sente-se como um caçador que encurralou a presa e vai tentar apanhá-la viva e evitando disparar para não lhe estragar a pele. Deixe que se iluda e transforme-o a ele na presa.

A primeira parte deste jogo consiste em convencer o cliente que o vendedor vai até ao limite da sua capacidade de decisão. Perante a insistência do cliente ele tentará o golpe do chefe, muito comum e conhecido no treino das equipas de vendas. Tão comum que muitas vezes o chefe nem é chefe, mas sim outro colega do vendedor que se faz passar por chefe.

O golpe do chefe consiste em levar o cliente aceitar o famoso acordo “se eu falar com o meu chefe e ele conseguir baixar deste preço, você faria negócio hoje?”, sempre sublinhando que “se eu pudesse baixar mais, baixava”. Se você cair na armadilha de dizer que sim ou esboçar a mínima concordância poderá vir a aceitar um preço que talvez ainda pudesse baixar mais.

Responda que não se importa de falar com o chefe de vendas, mas que isso não o obrigará a fazer negócio, nem nesse dia, nem em nenhum outro. O que o levará a fazer negócio é o melhor preço e as melhores ofertas e nessa escala de ideias peça para falar com o diretor de vendas do concessionário que assim ganham todos tempo e você conseguirá o melhor preço.

Retomar o seu carro pode ser um bom negócio… para o vendedor

No caso de estar a comprar um carro novo e possuir um usado para ser retomado, esse negócio é quase tão importante como o da compra do carro. Se não estiver atento, pode perder todo o valor que ganhou na discussão do preço do novo, ao entregar o usado por um valor inferior ao que realmente vale.

Veja que preços estão a ser pedidos pelos carros iguais ao seu nos anúncios classificados. Retire cerca de 10 a 15% ao valor pedido e terá o preço justo do seu carro. Tente não descer muito desse valor ou perderá tudo o que esteve a tentar conquistar até agora no desconto do novo.

Há uma pergunta sacramental que lhe fazem quando está a negociar o seu carro “quanto acha que vale o seu carro?”. Se não tiver feito o trabalho de casa, e responder que não tem ideia nenhuma, então fica nas mãos do vendedor-comprador. Pior ficará se o seu carro tiver riscos, pneus gastos, estofos em mau estado, alta quilometragem, etc, tudo servirá para acentuar a desvalorização do seu veículo.

Comprar através de crédito

Depois de tomada a decisão a acertados todos os valores, chegam o momento de decidir qual a forma de pagamento do veículo. Todos os cuidados são poucos se optar por um crédito automóvel, seja ele qual for (ALD, AOV, Leasing, crédito individual, etc). Na maioria das vezes os créditos oferecidos pelos concessionários ficam mais caros que um crédito oferecido pelo no seu banco. Também neste caso o vendedor tentará vender-lhe o crédito “da casa”, porque pode receber uma comissão. Se todos os passos anteriores obrigavam a ter todos os seus sentidos em alerta, este é aquele em que a preguiça de ler as cláusulas e uma análise e cruzamento de dados do mercado, lhe podem levar todo o dinheiro que acabou de conquistar nos descontos e valorização do usado. Ao longo do contrato, o concessionário leva-lhe esse dinheiro e mais algum. Não deixe de procurar a melhor opção de crédito fora do concessionário. As contas são muito simples: basta que lhe cobrem, por exemplo, mais 50 euros por mês num contrato de 48 meses e já perdeu 2400 euros sem dar por isso.

Qual a melhor altura para comprar carro novo?

O melhor momento para adquirir carro novo não existe. Exceção feita a algumas situações anormais de mercado como as alterações fiscais, o mercado tem momentos de oportunidade que podem coincidir com o momento em que está a procurar o seu carro novo.

Tecnicamente as melhores alturas são o fim do mês ou o fim do ano, apenas porque os concessionários têm objetivos para cumprir e estão mais disponíveis a baixar preços. Mas isso também depende do vendedor que o atender. Pode ter o azar desse vendedor já ter conseguido atingir o objetivo e a sua disponibilidade para o desconto ser nula. Se notar o desinteresse ou a pouca abertura do vendedor para negociar, o melhor é despedir-se dele e procurar outro concessionário.

Os modelos em início de vida não permitem muitos descontos. Uma das técnicas para não perder o seu tempo a negociar o inegociável é perguntar qual o prazo de entrega para o modelo que lhe interessa. Se lhe responderem dois ou três meses, então é porque existe lista de espera e diga adeus a descontos. Se lhe responderem um mês (dois meses se o carro for produzido no Japão ou na Coreia), esse é o tempo de produção do carro que vai encomendar, com as especificações de equipamento que escolheu.

Já no caso dos modelos em fim de vida e se não se importar com a desvalorização que vão sofrer com a chegada do novo modelo, poderá não só fazer um bom negócio como adquirir um carro repleto de equipamento e ainda conseguir um crédito sem juros.

 


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Cuidados na condução junto de um incêndio

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Deve sempre evitar conduzir numa zona de incêndio, mas por vezes as circunstâncias inesperadas deste fenómeno fazem com que tenhamos de o fazer. Por isso aqui ficam alguns conselhos para lidar melhor com essa situação.



Com o tempo quente o risco de incêndios aumenta e todos bem sabemos o flagelo que todos os anos o nosso país sofre com os incêndios. Perante esta realidade por vezes por necessidade ou pela mudança súbita da evolução do fogo pode dar consigo muito perto ou até mesmo no meio de um incêndio.

Aqui lhe deixamos alguns cuidados que o poderão ajudar nessa situação:

– Tente manter a máxima calma

Será certamente uma tarefa difícil, mas quanto mais calmo conseguir estar, mais terá os sentidos apurados e melhor será o discernimento na tomada de decisões o que é determinante.

– Alerta máximo

Na estrada apure os sentidos e esteja o mais alerta possível, não se esqueça que pode deparar-se com animais em fuga, pessoas a tentarem combater o fogo ou assustadas, outros veículos em marcha de emergência ou outros condutores em pânico.

– Marque a sua presença

Acenda as luzes do seu veículo, não se esqueça que além do próprio fumo poder reduzir a visibilidade, a atenção das pessoas é com o fogo e por isso estarão menos atentas ao que os rodeia. Por isso ter as luzes ligadas é fundamental para ver melhor o que o rodeia, mas também para assinalar a sua presença aos outros.

– Feche as janelas e condutas

Feche todos os acessos do ar exterior ao habitáculo. Feche as janelas e as condutas de refrigeração. Se o carro tiver ar condicionado utilize a função de recirculação de ar para utilizar apenas o ar que já está dentro do carro. Com estas medidas evita a o fumo do incêndio ou as partículas suspensas entrem dentro do carro. Não só previne a inalação de fumos como não fica com a visibilidade reduzida da parte de dentro do carro.

– Cuidado com o sentido da marcha

Mesmo que esteja “em fuga” não circule em “contra-mão” na faixa contrária pois isso pode causar acidentes graves num ambiente já de si muito perigoso. Lembre-se que pode haver outros condutores ou veículos de combate a incêndios em marcha de emergência que vêm em sentido contrário (mas na faixa correta deles).

– Evite parar mas…

Se tiver de parar tente fazê-lo junto a um edifício que bloqueie a onda de calor ou a passagem do fogo e continue com o carro a trabalhar ficando atento a uma possível rota de fuga. Se as comunicações estiverem a funcionar mantenha o contacto com familiares ou amigos de forma a que estes saibam da sua localização e o possam auxiliar se for necessário.

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Manutenção

Rebentou um pneu? Tente não entrar em pânico

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O rebentamento de um pneu enquanto conduz pode acontecer e nesse momento é determinante lidar corretamente com o susto e com a situação. Por isso aqui lhe deixamos alguns conselhos sobre como lidar da melhor forma com esse contratempo.



Considera-se um pneu rebentado quando se dá um colapso crítico da estrutura do pneu. É bem diferente de um furo lento pois quando rebenta um pneu tudo acontece de repente e num curto espaço de tempo o que exige muito de quem vai ao volante.

Reagir ao susto

O primeiro desafio quando rebenta um pneu é reagir da forma mais controlada e calma possível ao susto. Quando o pneu colapsa além do “estoiro” que poderá ouvir-se, irá sentir vibrações no volante e no carro, tendência para sair da trajetória e muito barulho. É importante por isso que o condutor tente contrariar os instintos naturais de reação, como travar bruscamente, por exemplo, e em vez disso reagir com um misto de suavidade e firmeza tentando levar o carro para uma paragem segura na berma da estrada.

Não fazer movimentos bruscos

Não reagir bruscamente é determinante. Não trave fortemente, nem tire o pé do acelerador totalmente. Se o fizer irá transferir o peso do carro para a frente de forma brusca o que o irá desequilibrar ainda mais. Se o furo for numa das rodas da frente então a situação é ainda mais sensível pois, de uma forma genérica, perdeu-se metade da eficácia da direção e essa transferência de peso será ainda mais complicada de dominar.

A melhor reação

Perante uma situação como o rebentamento de um pneu o objetivo primordial é controlar o veículo e tentar pará-lo de forma segura. A melhor reação é agarrar bem o volante com as duas mãos, sentir como está o carro a reagir, perceber se foi um pneu dianteiro ou um traseiro, aferir o ambiente rodoviário que o rodeia, sem esquecer verificar os espelhos, e ir progressivamente reduzindo a velocidade, de preferência recorrendo à caixa de velocidades e tentar levar o carro até à berma da estrada para poder pará-lo em segurança.

Recuperar-se a si e o pneu

Com o automóvel parado em quatro piscas para sinalizar a situação de emergência, perca uns segundos a recompor-se do susto pois irá ter de mudar o pneu e convém que esteja com os sentidos alerta pois essa também pode ser uma situação perigosa. Uma vez recomposto, vista o colete refletor e saia do carro para colocar o triângulo de sinalização de forma visível e correta, o que significa sempre a mais de 30 metros do carro parado.

No fundo, perante o rebentamento de um pneu o ideal é nunca perder o controlo total da situação, seja na condução do veículo em si, seja depois na mudança do pneu. Esse é o maior desafio pois quando um pneu rebenta o condutor não está nada à espera, é surpreendido e todas as reações de um pneu rebentado são “assustadoras”. O imprevisto, o som, as vibrações, o perigo na estrada, tudo joga contra o condutor. A única forma de reduzir o risco do rebentamento de um pneu é monitorizar regularmente o estado dos pneus, do seu desgaste, se a pressão de ar é a correta e ficar especialmente atento quando faz viagens em dias de maior calor. Não vai nunca eliminar o risco de um pneu rebentar, pois há várias razões para que tal aconteça, como um buraco no asfalto ou um objeto que possa causar o rebentamento, mas pelo menos minimiza alguns dos fatores de risco.

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